CAPÍTULO 5

...“Ambição, como um sinônimo de morte. Morra! E deixe tudo para mim.”...

......................

EM ALGUM LUGAR....

Sons e mais sons... É tudo que se ouve nesse exato momento. Coisas são jogadas no chão e Cadeiras são arremessadas contra a parede.

Um subordinado leal olha para a figura a sua frente, que está puto de raiva como se fosse matar alguém. Os olhos negros do Homem de terno azul-escuro, é algo que dá medo em qualquer um, principalmente em Taylor, um capanga e secretário.

— Mas que porra! Como aquele merdinha conseguiu se salvar?! Será que preciso tentar mata-lo quantas vezes? — Grita irritado.

— Jovem mestre, se acalme.

— Como Taylor?! Se você não conseguiu matar aquele maldito — Cerra os dentes de raiva.

— Peço perdão jovem mestre, nunca imaginei que ele sobreviveria. Se eu soubesse, teria terminado o serviço. — Diz e o homem se aproxima do seu leal secretário.

— Não quero as suas desculpas, quero um trabalho eficaz — Fala irritado

— Sim, Sr... Mas o que iremos fazer com o Sr. Belmonte, já que ele sobreviveu?

— Por enquanto vamos fingir que nada aconteceu. Então cubra quaisquer rastros ou pistas que possa me prejudicar e quando a poeira baixar, iremos tentar mata-lo novamente. — Sorri friamente — Agora sai da minha frente! — Fala num tom alto.

— Sim, Sr!

“ Até parece que irei perder toda a fortuna para você... Luan” Sussurra para si mesmo.

___________________

HOSPITAL — DIA SEGUINTE.

Daphene já está no hospital, checando os seus pacientes e dando altas para alguns que já estão bem, e isso inclui Luan que não para de sorrir para ela.

— Então doutora, já estou liberado? — pergunta a olhando fixamente.

— Sim, está tudo ok. O Sr. já poder ir para casa. — Responde calmamente, mas por dentro ela está super tensa.

— Por um lado é triste ter que ir, e por outro é maravilhoso, já que finalmente posso ir para casa. — Sorri e o Sr. Theo que está ao lado da risada.

— Por que está achando triste, ir embora? — Pergunta. Daphene não entendeu.

— Porque não poderei vê-la novamente. — Daphene fica tímida ao ouvir isso de Luan.

— Luan, desse jeito você vai deixar a srta. Clark sem jeito, e se ela estiver namorando? — O Sr. Theo começa a rir.

— Eu não namoro... — Responde, um pouco sem graça.

— Melhor ainda! — Luan acha a expressão de Daphene fofa.— Bem, agora devo me apressar, mas eu realmente gostaria de vê-la novamente. Então que tal sair comigo para jantar, quando eu estiver curado? — Pergunta

— Bem, eu não vejo problema, mas acho isso uma tanto impossível. — Responde. — Agora devo me retirar, irei deixar a receita de alguns medicamentos, para que o senhor melhore. Se me dê licença

— Toda, e me desculpe pelo meu neto. — Sorri

— Sem problemas, até logo — sai andando.

— Eu realmente gostei dela vô. Será que posso namorar com ela, algum dia? — Theo começa a rir do seu neto, pois é a primeira vez que ele o ver assim.

— Como desejar meu neto, mas acho um tanto impossível, pois algumas pessoas da família irão odiar. — Responde

— Até o sr. Vô?

— Óbvio que não. Ela parece ser uma boa pessoa, e se você gostou, o que posso fazer — Sorri — Agora vamos, tenho que ir à empresa, hoje tem uma reunião de acionistas.

— Certo!

Após alguns minutos, Theo e Luan saem do hospital. O carro já está do lado de fora esperando eles e claro tem seguranças

Daphene sentiu o seu coração bater diferente hoje, porém ela não acredita que possa ter gostado das investidas do luan Belmonte. Ele parece ser intocável, pois é o próximo herdeiro da empresa mais famosa do país. Por isso demonstra ser uma pessoa fria e distante, que nenhuma mulher é digna de se aproximar, mas nesses últimos dias no hospital pareceu ser uma pessoa gentil e sorridente.

__________________

CASA DOS BELMONTE

Luan e o seu avô acabou de chegar na grande mansão, e de cara encontrar uma pessoa indesejável. — Primo você já está de volta. Que bom! — Sorri gentilmente — Vô, a sua benção.

— Victor. — Luan responde com desgosto

— Assim seja, abençoado. — Faz um pequeno gesto, dando a benção ao seu outro neto. — O que veio fazer aqui? Quase não o vejo — Pergunta.

— Apenas de passagem. Bem, vou indo — sai andando — Ah! E seja bem-vindo de volta, primo. — Luan apenas manda o segurança continuar o empurrando, pelo pátio, já que ele está de cadeira de rodas.

Luan voltou a ser um cara distante novamente, isso foi o que ele aprendeu com o seu pai, quando ele ainda era vivo e tudo isso para que ninguém com má intenção se aproveite da sua bondade.

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Comments

Gloria Katia Baffa

Gloria Katia Baffa

Tenho certeza que ele que mandou matar ele

2025-04-20

0

Fatima Maria

Fatima Maria

É COMEÇO NÃO DAR PRA DESCONFIAR DE NINGUÉM.

2025-03-21

0

Ágatha Eloa

Ágatha Eloa

para mim as vezes com as falas de Luan da impressão que é uma criança falando kkkkkk

2024-08-23

2

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