borboleta azul

Finalmente passamos por todas as festa de final de ano. Minha família se reunião na cada de minha irmã para comemora a virada do ano, tanto a família de Maria como a de tomas estavam presentes no janta. Fiquei sentada a noite inteira olhando para a teve aonde passava um desenho animado. Minha mãe sempre vinha até me para entrega um copo de suco amarelo de gosto duvidoso. Pequei o corpo e teu um gole que desceu com um gosto um pouco azedo, olhei na direção da mesa e coloquei encima.

Continuei caminhando até a varanda da casa. Minha irmã morava em um lugar distante da cidade, era como um interior cheio de matos e arvores. Um lugarzinho bom de vive, cheio de grilos e mosquitos para tira o seu sossego a noite. Olhei para o pé de acerola cheio de frutinhas vermelhas, que pareciam pequenas maçãs avermelhadas.

Estiquei o braço para pega uma que estava sozinha no galho, fiquei na ponta do tênis para chega perto. Quando finalmente consegui pega - lá me desequilibrei e cai no chão igual saco de batatas. Doeu. Logo ouvi alguém atrás de me rir em uma altura bem elevada.

Olhei por cima do ombro o garoto de cabelos castanhos e olhos verdes.

- Isso foi a melhor coisa que vir hoje, obrigado por me fazer sorrir.

Ajeitei o vestido que estava usando e levantei com cuidado. Eu queria da um soco na cara de Enzo quando ouvi aquele "obrigado".

- Estava esse tempo todo aí, me olhando?

- Sim.

- E porque não me ajudou - coloquei a fruta na boca. Azeda como um limão.

- E acaba com a graça da noite, claro que não!

- Muito engraçado você, garotinho.

Ele riu mais uma vez balançando seus ombros. Ajeitou o cabelo atrás da orelha e andou mas perto de me, passou para o outro lado em direção a árvore. Fiquei olhando encostada na mureta que dividia as duas áreas da casa.

- Toma. Parece que gosta de acerola.

Ele encheu sua blusa preta.

- Obrigado. Eu amo acelora.

Enchi as bochechas deixando meu rosto um pouco inchado.

- acelora? Tem certeza que se chama assim?

Parei por um momento tentado mastiga aquele tanto de acerola em minha boca. Bem devagar as palavras saiam da minha boca.

- Sim... Acelora.

Ele riu. Eu também.

- Tenho uma coisa pra te mostra.

Enzo segurou minha mão me guiando para longe da casa, paramos quando já estávamos bem longe de todo mundo. Ele soltou minha mão. Meu coração desacelerou um pouco.

- Veja... Fiz antes do baile.

Assim que levantou a blusa uma linda borboleta azul surgiu em sua costa, bem embaixo quaser dentro da calça dele. Enzo virou com um sorriso e naquele momento o vendo ficou forte balançando todas as folhas da árvore acima de nós. Seu cabelo soltou do coque e caiu em seu rosto. Ele sorriu gentilmente ajeitando os cabelos.

- Seus pais viram isso?

- Claro que não, você é a única que verá. Não conta pra sua irmã, ela concerteza diria para tomaz. - ele desceu a blusa arrumando em sua calça.

- Como conseguiu fazer um tatuagem nessa idade? pensei que era proibido.

- Tenho um amigo em Holanda que faz tatuagens, ele veio junto comigo. Pedir a ele que fizesse. Saiu de graça. Doeu um pouco mais valeu apena.

Ele sentou na grama ajeitando os cabelos, ajeitei o vestido para que ele não subisse assim que sentei.

- Você tinha muitos amigos em Holanda? Ou muitas namoradas?

Enzo colocou o dedo em seu queixo pensativo. Esperei sua resposta balançando meus pés devagar.

- Amigos eu tinha bastante, já namoradas talvez algumas pequetes. Nada que eu diga minha futura namorada. Eu só queria curte com meus amigos sem me preocupar com garotas em meu pé.

Pensei um pouco sobre ele não querer uma garota, para estraga sua vida de curtição. Na verdade eu era uma garota que nunca tinha namorado antes.

- Então para você ter uma namorada atrapalharia sua vida, mesmo que aquilo fosse algum bom.

- Não deveria ter falando isso, desculpe.

Um prevê silêncio se estalou pelo lugar. Enzo ficou ali olhando a vista tão bonita respirando profundamente.

- Está na hora de observa as estrelas, Maggie.

Olhei em seu rosto concordando com a cabeça.

Deitamos na grama para olha as estrelas brilhantes e mais bonitas do que antes. Enzo colocou seu braço embaixo de minha cabeça, deitei sem preocupa se minha cabeça iria causar algum desconforto. Ficamos ali em silêncio. Eu queria fala o que estava dentro do meu coração mais fiquei com medo de como Enzo reagiria. Continuei calada olhando para as estrelas e de vez enquanto olhava para ele deitado ao meu lado.

O motivo de estamos sempre observando as estrelas a noite me deixou curiosa sobre ele. Na verdade eu não tinha pesquisado sobre sua vida nas redes sociais nem mesmo perguntei para minha irmã sobre seu histórico de vida.

O vendo soprava em seus cabelos ondulados deixando ainda mais bonito. Ele apontou para a estrela que brilhava uma cor diferente das outras. Voltei os olhos para o céu dando um sorriso meio bobo.

Por centímetros nossas mãos quaser se tocaram, mais, faltava coragem de ambos para segura - las.

- Maggie, porque nunca namorou antes?

Fiquei em silencio procurando uma melhor resposta para aquela pergunta.

- Quero alguém que brilhe igual as estrelas. Alguém que me deixe confortável quando eu começa a fala sobre borboletas. É difícil acha um garoto que nao me veja como uma estranha de roupas escuras.

Enzo franziu a testa, apertou o maxilar e quando ia fala alguma coisa seu celular tocou a música de chamada. Ele levantou colocando em seu ouvido assim que atendeu. Seu rosto que era agradável logo mudou para irritado, uma sombra de tristeza apareceu nele. Fiquei sentada olhando Enzo se afasta de me falando bem baixinho no celular.

Me dirigir para dentro de casa querendo sabe quem avia deixado ele com um ar tão ruim assim. A noite pareceu mais longa depois que ele sumiu da minha vista. Voltei ao mesmo lugar de antes, sentada sozinha na sala de estar segurando uma acerola que avia pegado no árvore.

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