5 anos depois
Autora daqui deixe que eu mesma contratei minha própria história,atualmente tenho 22 anos e nada quase mudou ,continuo tão sonhadora e cheio de esperanças como antes .
Quero que me conheçam melhor essa sou eu:
Vivo como uma selvagem no meio dos matos e mexendo na terra, e plantando nela,e esquecida pela sociedade e lembrada nos mercados ,não paço de uma filha de pequenos agricultores que submeter a sustentar e manter o país que vivo de em pé ,sem mim e outros como eu ,que vivem em situações dificieis passando em estiagens,e a temporais que acabam com todo o trabalho do ano inteiro ,e as contras não param de chegar ,e além disso tem sol e frio insurportagem que devem ser enfrentados de frente .
Posso dizer não está nada fácil hoje em dia ser agricultor no Brasil , já pensei abandonar essa profissão e mesmo tempo me sinto bem nela como meu corpo e alma pertencesse apenas aqui .Neste exato momento estou num sol de 30 graus e os mosquitos que o governo largou para comer as pragas das plantações estão sugando sangue do meu corpo, em uma hora deve quase unas 20 me picaram ,o suor escorrer pelo meu corpo e meu rosto num vermelhão parecendo um tomate ,e minhas mãos só há calos e a sola dos meus pés tem casco fibroso todo nele .
Volto para casa às 11 horas junto com minha mãe Enilda Ramos ai está ela :
Ela é uma mulher batalhadeira como eu ,o único problema meu pai não dá o devido valor nela vi como a ofender e isso dói muito em mim ,queria muito fazer algo para mudar tudo isso ,mas ela é culpada também por o defender tanto e o mimar como uma criança mimada ,e assim cada vez mais transformando em um mostro sem limites e não sabendo a hora de parar também.Não gosto nehum pouco do meu pai só me fez mal a mim e para meus irmãos ,transformando nossas vidas num completo num inferno, com mais conhecimento e com interneet em casa descobrir que ele é nazista ,e só quem viveu com um sabe o que estou dizendo, ai está ele:
Larvo minhas mãos sujas de terra na torneira do tanque,e caminho até a cozinha e ajudo minha mãe fazer o almoço ,enquanto isso meu pai reclama que o almoço ainda não está pronto que estás com fome.Fico com raiva a vontade é de falar uma monte de coisas para ele mas me seguro para não fazer isso ,mas que ele merece isso sem dúvidas ,medo não tenho só o respeito apenas algo que ele não tem por ninguém ,acha que eu e minha mãe somos duas escravas por sermos mulheres.
Ai está nosso almoço muito simples:
Quando eu e meus irmãos eram pequenos quase passamos fomes, só não passamos pelo fato da minha mãe se guerreira ,e hoje nós termos o que comer é um grande presente de Deus,sou muito grata por cada alimento é por isto costumo agradecer enquanto faço minhas refeições.
Termino meu almoço e ajudo minha mãe, enquanto ela larva eu as secos e guardo nos armários marrons de madeira .
Me sento em um branco ,na sombra das árvores ,e lá vem em minha direção o Negrito, meu gato estimação,amo tanto quanto ele me ama,olha aí:
Sempre sonhei ter um gato preto e isso tornou realidade ,me entende melhor que qualquer ser humano ,se transformou mais que um gato ,é um amigo me ouça e dá o carinho necessário ,e dessa forma me tirando da solidão da vida.
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Atualizado até capítulo 87
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