Precisa ser de um jeito diferente

Samara pensou que não haveria mal algum em fazer um sexo selvagem de despedida. Não era como se ela fosse uma virgem, ele mesmo tinha resolvido isso. Não era como se fosse a vítima. Eles viviam num relacionamento tóxico, mas ela também aceitava. E sendo bem honesta, ela o seduziu e o colocou em uma situação bem difícil. Então não haveria mal pra nenhum dos dois encerrar essa história com a maior foda de suas vidas.

—  Então você quer fazer sexo?

Ela baixou a guarda, olhou pra ele de forma sedutora e começou a caminhar em sua direção.

Olhando em seus olhos durante todo o tempo, ela começou a desabotoar suas calças.

Junior ficou por um tempo atordoado. Como assim ela cedeu tão facilmente?

Quando ela tirou seu membro, já ereto e louco de excitação por ela e começou a massagear, ele entendeu suas intenções.

Ela não queria brigar, afinal quem sai batendo a porta sempre quer voltar. Ela queria sexo de despedida. Queria se aliviar da tensão dos 6 meses sem fazer sexö que ele a deixou.

Júnior era muito experiente. Ele quem tirou sua virgindade, conhecia cada canto dela, cada emoção. Sabia que ela adorava sexö. Não era como essas mulheres fúteis que fazem sexö pra agradar os parceiros ou conseguir alguma coisa. Tudo o que ela sabia, ele quem ensinou. E teve bastante trabalho para moldá—la.

Quando ela se casou, ele foi o padrinho, e ficou tremendamente irritado ao pensar em outro lhe tocando e usufruindo do que ele lhe ensinou. Mas era o desejo dela, então não poderia impedi—la de fazer o que quisesse.

Ano após ano, percebeu o quanto errado ele foi em permitir que ela se casasse com outro, enquanto via o quanto ele a fazia sofrer.

Quando ela decidiu se divorciar, entendeu que enfim eles poderiam ficar juntos, os problemas dos dois ficaram lá no passado e resolveu acabar com essa vida de sexö desregrado com ela. Queria que ela se apaixonasse por ele, de verdade. Então não a tocou, queria deixar essa intenção do relacionamento deles no passado. Queria que ela o levasse a sério, que ela o assumisse.

Quando tomou essa decisão, ficou preocupado que ela conhecesse e fizesse sexö com outra pessoa. Sempre soube que o coração dela é de gelo, e ela não era essas puritanas que se sente ofendida com sexö. Então planejou um contrato milionário para a irmã, sua única cliente, para que ela tivesse que tomar cuidado com a reputação.

Não teve que se esforçar, pois Emília era talentosa pra caramba. Teve apenas que fazer a indicação, cobrando um favor. Emília automaticamente caiu nas graças dos produtores do filme, que a exigiram lá para assinar o contrato antes que outro fizesse proposta melhor. Todo mundo saiu ganhando. Não fez nenhum favor para Emília porque também a adorava, de fato, como sobrinha. Conseguiu manter Samara longe de outros homens e achava que estava construindo um relacionamento sadio com ela para que ela o assumisse.

E agora estava ela ali, tentando lhe enganar com sexo de despedida.

Ele sabia que chegaram num ponto onde ele precisava resolver o fogo dela, mas também sabia que aquela seria sua última oportunidade de trazê—la pra si de verdade.

Antes de conseguir pensar em como deveria proceder, Samara se ajoelhou a seus pés e colocou todo o seu membro na boca de uma vez. Aquilo quase o levou a loucura. Nunca conheceu uma mulher que usasse a boca tão bem. E isso ele não a ensinou. Aprendeu por instinto.

Seu último resquício de consciência o fez tirar seu membro ereto de suas mãos e levanta—la gentilmente.

Ele a olhou, com os lábios carnudos vermelhos de tesão, com o olhar chorosa por ter sido impedida de fazer o que estava adorando. Falou com voz sedutora em seu ouvido:

—  Não. Quero fazer amor.

Viu o lampejo de confusão em seus olhos. Então ele a beijou. Com ternura, com anseio, com desespero. Como se fosse a primeira vez

A pegou no colo enquanto a beijava, se saciando da vontade de tê—la não só para sexo. Colocou na cama e foi descendo seus beijos pelo queixo e pescoço. Ele sabia que ela enlouquecia quando ele sugava seus mamilos, então foi delicadamente mordiscando e lambendo.

Lembrou—se da primeira vez que fez isso. Ela estava a alguns dias se insinuando, e ele teve dúvidas, até ela o atacar sem roupas e o beijar. Ele lutou o quanto pôde, até ela falar pra ele, cheia de tesão que descobriu que gostava de boca quando viu a dele. E que desde a primeira vez, depois de um ano que se conheciam, se masturbava imaginando a boca dele em seus seios. Ela disse isso e arqueou as costas, expondo seus seios perfeitos e ele não resistiu e os abocanhou. Depois disso não conseguiu mais se segurar e acabou fazendo—a mulher aos 14 anos.

Naquela noite, pensou que depois de tantos anos e depois de ser mãe, ainda mantinha os seios perfeitos que o embriagava.

Não aguentou mais, sem saber se estava torturando a ela ou a ele, e abocanhou um dos seios dela

Enquanto fazia isso, foi se livrando da roupa dos dois e percebendo que ela se contorcia de prazer, não aguentando mais.

Voltou a beija—la, e falou em seu ouvido: você quer gozar?

Ela balançou a cabeça em afirmação.

Ela sabia que ele não se controlava. Depois que a deixava nua, não tinha mais necessidade de preliminares, ele a penetrava e normalmente eles explodiam juntos. A primeira vez era sempre assim. Depois eles se lavavam, um por vez. Ele não gostava de ninguém no banho com ele, as vezes conversavam, bebiam, comiam e depois faziam sexo de novo. Da segunda vez mais demorado, mais cuidadoso, menos desesperado, com mais preliminares. Ela adorava chupar ele, e fazia com bastante gosto. Isso a excitava. Ele nunca fazia sexo oral nela. Como o ex marido tinha nojo e Júnior não gostava, ela entendeu que não gostava também e sempre ficou bem com isso.

Mas naquele momento, ele olhou pra ela e disse: então peça!

Ela ficou confusa, ele nunca tinha feito nada parecido, e ficou sem entender. Não era assim que faziam as coisas.

Ele abocanhou os seios dela novamente e começou a pressionar o membro em sua intimidade, o que a enlouqueceu e ela queria muito que ele a penetrasse e acabasse com aquela tortura.

Começou a se esfregar no membro dele, na esperança que ele enlouquecesse e colocasse logo pra dentro, dando—lhe o que ela tanto queria. Mas ele simplesmente parou e disse de novo: Peça

Samara não aguentava mais. Abriu os olhos, o encarou e pediu: me fode, eu quero gozar

Ele lentamente começou a sair de cima dela e disse: não

Ela parou, arregalou os olhos e perguntou: não vai me fazer gozar?

Ele disse, calmamente: claro que vou, mas não vou te foder. Não agora…

Dito isso, colocou a boca na intimidäde dela e sugou. Ela, surpresa, já não aguentando mais, explodiu de prazer na boca dele, enquanto ele mais e mais ia sugando todo seu líquido.

Isso foi lhe deixando cada vez mais excitada, e ela perguntou: o que você está fazendo?

— Voce não gosta de boca? Estou usando a minha pra te deixar satisfeita

Ele disse e voltou a suga— la enquanto lhe enfiou um dedo. Vendo que ela estava gostando, colocou mais um e esperou pra ver se ela não reclamava. Ao contrário, ela começou a rebolar nos dedos e língua dele, e ele percebeu que ela ia gozar novamente, o que o fez ficar mais ativo até ela se desmanchar

Quando ela terminou, foi muito rápida em se colocar de 4 e se abrir toda pra ele, e com a voz rouca de desejo e ansiedade, pediu: me fode

Ele não tinha mais sanidade pra aguentar. Estava inebriado com o gosto bom que ela tinha, e ela fazia aquilo de ficar de quatro pra ele, era enlouquecedor. Ele sabia que não aguentaria muito tempo, então exitou. Ela percebeu e encostou o peito na cama, empinando mais a bunda e ficando ainda mais exposta.

Nenhum santo aguenta e ele socou tudo dentro dela de uma vez, sem cuidado. Ela gritou de prazer e começou a rebolar enlouquecida, enquanto ele ficou parado deixando ela aproveitar. Ele sabia que se se mexesse, explodiria e essa não era a intenção. Queria ama—la de um jeito diferente e inesquecível.

Sentiu ela explodindo mais uma vez em seu membro e quase perdeu o juízo, mas se segurou e a virou de frente pra ele. Ela mais uma vez o olhou surpresa, mas rapidamente se encaixou e desceu lentamente pelo seu membro.

Se lembrou da primeira vez que o viu e quase se arrependeu de tê— lo seduzido. Achou grande demais e que não aguentaria tudo aquilo por ser virgem.

Mas naquele momento, estava adorando ter bastante no que sentar e quando sentiu que não tinha mais nada, ele colocou as mãos em sua cintura, ajudando a subir e descer.

Ela estava enlouquecida com a forma que ele estava satisfazendo ela. Nunca tiveram uma sessão assim. Ela estava adorando, e quando achou que não podia ficar mais gostoso, ele tirou uma das mãos de sua bünda, colocou um dedo na boca e então colocou em seu ânus, bem devagar. Ela enlouqueceu e começou a rebolar. Quanto mais ela rebolava, mais o dedo dele entrava e mais ela delirava de prazer. Ele então abocanhou um dos seus seios e começou a sugar, com urgência. Ela enlouqueceu atacada assim por todos os lados, com ele usando o membro, as mãos e a boca tudo ao mesmo tempo e não aguentou mais, pedindo: vem comigo, por favor, vem comigo.

Ele não aguentou mais com ela pedindo tão excitada, começou a estocar ferozmente e os dois explodiram juntos.

Ele ficou abraçado com ela sentada nele por alguns segundos, depois a retirou lentamente de cima dele e colocou na cama e se deitou a seu lado

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