Samara, ao ouvir isso, ficou feliz com a ideia de que finalmente tinham encontrado seu companheiro.
(Samara): Siga o cheiro dele, Nerea! Corre, não o perca! Emocionada.
(Nerea): O que você acha que estou fazendo, Samara? Correndo nessa direção. Ele não está mais aqui. Para de repente.
(Samara): Quê?! Do que você está falando, Nerea? Impaciente.
(Nerea): Não sinto mais o cheiro dele, Samara. Corre pelo lugar. Não está, Sam. O cheiro dele não está mais aqui; ele se escondeu de nós. Triste.
Nerea procurou por todo o lugar e não conseguiu encontrar rastro do seu mate, até que decidiram voltar para casa, já cansadas.
(Nerea): Maldito lobo idiota! Se esconde sem dar a cara. Irritada, correndo para casa.
(Samara): Calma, Nerea. Ele deve ter seus motivos. Dando desculpas.
(Nerea): Isso só diz que ele não nos quer. Irritada.
(Samara): Você acha que ele vai nos rejeitar? Assustada.
(Nerea): Desculpa, Sam. Não fique assim, só estou irritada porque esperei muito tempo e isso me irrita. Tranquilizando Samara. Não acho que ele seja capaz de nos rejeitar. Devolvendo o controle. Vamos entrar em casa para descansar; foi uma noite cansativa. Suspira.
(Samara): Já no quarto. O que vamos fazer se ele nos rejeitar? Não acho que vou conseguir suportar a rejeição do nosso mate. Prestes a chorar.
(Nerea): Calma, Sam, respira. Se isso acontecer, eu vou te ajudar a suportar. Você não está sozinha, tem a mim e sua família. Dando ânimo.
(Samara): Obrigada, Nerea, por estar sempre que preciso. Sorrindo triste.
Vai para o banheiro tomar um banho.
Sam conversou com sua loba um pouco mais até adormecer.
No dia seguinte, saiu para treinar, tomou banho, ajudou sua mãe a fazer o almoço e compartilhou com a família, embora ainda estivesse triste pelos acontecimentos da noite anterior.
Já à tarde, começou a se preparar para a festa daquela noite, meio desanimada. Só de pensar na rejeição, a deixava mal e à sua loba.
Tomou banho, trocou de roupa e se preparou. Fez uma maquiagem natural para a festa da matilha.
(Roupa)
(Nerea): Você está linda, Sam. Sorrindo.
(Samara): Obrigada, Nerea. Meio sorriso.
Estava em seu quarto até que sua mãe entrou para buscá-la para descer, pois já estava ficando tarde.
(Megan): Minha filhotinha, você está linda. Vendo-a.
(Samara): Obrigada, mãe. Com meio sorriso. Você não fica atrás, está espetacular. Vendo-a.
(Roupa de Megan, a mãe)
(Megan): Obrigada, querida. Sorri. O que está acontecendo, querida? Hoje você esteve muito distraída e eu diria que triste. Preocupada.
(Samara): Não está acontecendo nada, mãe. Só estou meio cansada. Triste, com meio sorriso.
(Megan): Não vou te obrigar a me contar nada. Só lembre-se de que a mamãe estará aqui para você sempre que precisar, querida. Dando um abraço.
(Samara): Corresponde ao abraço. Eu sei, mãe, e obrigada. Te amo. Sorri.
(Megan): Eu também te amo, filhotinha. Dando um beijo. Venha, vamos descer, estão nos esperando lá embaixo. Sorri, segurando a mão dela.
(Samara): Mãe, você acha que vão nos deixar sair? Sorrindo.
(Megan): Eles vão ter um ataque cardíaco, mas, bem, eles terão que aguentar. Sorri, descendo as escadas.
Já na sala, quatro homens impacientes esperam as duas damas para partir para o evento.
(Roupas dos homens)
(Megan): Parece que esses homens não conhecem a existência da gravata. Sorri.
(Samara): Deixa eles, mãe, eles estão bem assim. Sorri.
Os quatro se viram para olhá-las e quase têm um ataque cardíaco ao ver como estão vestidas. Ficaram bravos ao pensar em todos os olhares que terão.
(Joel): Não pensem que vão sair assim, minhas belas damas. Sério.
(Johan): Subam para trocar de roupa. É melhor chegar tarde do que nunca. Sério, sentando no sofá.
Samara e Megan os veem, sérias, de braços cruzados.
(Oriel): O que estão esperando? Vai ficar mais tarde. Sério.
(Aslan): Vocês estão mostrando muita pele para uma simples festa, não acham? Sério.
As duas damas, já irritadas com o comentário, se dirigem para a saída.
(Megan): Já chega dos seus malditos ciúmes tóxicos! Irritada. Quem não vai sair são vocês pela surra que vou dar em vocês. Séria.
(Samara): Vocês estão sendo muito tóxicos. Irritada, saindo com sua mãe para a caminhonete.
Aos homens não restou outra opção senão sair atrás daquelas duas mulheres irritadas, suspirando pelo que terão que aguentar na festa.
Todos seguiram para a festa. Ao chegar ao local, estava tudo super lindo, decorado. Já havia várias famílias no local.
(Imagine algo assim, mas muito maior, ao ar livre, para toda a matilha, e já há muitas pessoas.)
Sam e sua família cumprimentaram a matilha e começaram a compartilhar com eles. Sam conversava com um grupo de amigos até que alguém a puxou.
(Azra): Surpresa, linda e sexy dama! Feliz, com um sorriso.
(Samara): VOCÊ!! Surpresa. Quando você chegou? Abraçando-a feliz.
(Azra): Ai, amiga, não me deixa respirar. Sem ar.
(Samara): Desculpa, é que eu fiquei emocionada. Soltando-a. Senti tanta falta de você, Azra! Prestes a chorar.
(Azra): Eu sei, eu também senti muita falta de você, bb. Abraçando-a. Não chore, bb, vai estragar a maquiagem. Limpando as lágrimas.
(Apresentação do novo personagem)
Olá, meu nome é Azra Moretti. Tenho 19 anos, sou de pele branca, loira, olhos verdes. Sou amiga de Sam desde pequenas; somos praticamente como irmãs. Ela e sua família me acolheram aos 14 anos, depois que meus pais morreram defendendo a matilha em um ataque dos banidos.
Eles se tornaram minha família; foram de grande apoio para mim naquele momento. Saí da matilha há um ano e meio, pois tinha que cuidar da herança dos meus pais, e voltei à matilha hoje.
Minha loba se chama Azul; é marrom com cinza, é muito linda e se dá muito bem com Nerea, a loba de Sam. Vocês me verão muito por aqui.
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Atualizado até capítulo 74
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