DOM CARLO.
Eu estava em um dia sem ter o que fazer e resolvo entrar em um bate papo. Ah meses não me relaciono com ninguém e nem tenho uma submissa. Eu sinto falta dessa vida perfeita de Dominador.
Nunca tive muito prazer na vida de baunilha (relação comum). Tive alguns relacionamentos, mas depois que descobrir o prazer que é ter uma mulher aos seus pés para você usar e abusar. Nunca mais quis ter uma relação baunilha.
Podem dizer o que for, mas todo homem já nasceu com esse instinto de caça, de controlar.
Só olhar para os animais, alguns mordem, arranham suas fêmeas, para saciar os seus desejos.
Dominar é um dos desejos mais primitivos e gostosos.
Conheci a Malu nessa sala de bate - papo, logo de cara já combinamos.
Embora ela fosse mais uma curiosa que uma submissa ela levava jeito para a submissão.
A verdade é que ninguém se torna submissa, já nasce sendo uma. Algumas só descobrindo depois.
Trocamos contato no skype e começamos a conversar.
Quando lhe pedi uma foto e ela enviou.
Quase não acreditei!
Ela é linda, perfeita, morena, cabelo preto longo e liso, olhos castanho, lábios carnudos, nossas conversas começaram a fluir, esquentar.
Ela foi se envolvendo, se entregando, compartilhando seus desejos.
Arrisquei pedir uma foto do seu sexo.
Malu não era o tipo de mulher ousada, ou soltinha. Tinha certeza que ela negaria.
Mas sem dizer, nem sim e nem não.
Ela simplesmente me enviou a foto.
Seu sexo é perfeito, com lábios grandes e sobressalente. Ideais para usar os clamps de ferro (prendedores de ferro). Quando eu vi a foto me deu água na boca.
Ela me mostrou seu peitinho delicioso.
Malu é uma morena linda, única e muito fogosa.
Ela me dizia cada coisa deliciosa, me contou seus desejos e fantasias mais intimas.
E a cada dia estava mais louco para conhece - la.
Lhe passei o meu contato, mas ela nunca me ligava e nem mandava mensagem. Eu insistia e nada. Sempre com uma desculpa.
Até o dia que ela sumiu. Não apareceu mais, não me respondia e depois de um mês a sua conta não existia mais, ou seja, ela excluiu.
Eu não tirava Malu da cabeça. Precisava encontra - la.
Peguei a sua foto e mandei para um amigo do governo. Ele lançou a foto em um banco de dados e logo a encontrou.
Ele me enviou a sua ficha por email.
Seu nome era Maria Luiza Fernandes.
De 25 anos.
Casada com Luiz Junior há 4 anos, ia completar 5 anos.
Sem filhos.
Cursou até o ensino médio.
Tinha o telefone, email, e endereço.
Eu fiquei feliz e bravo ao mesmo tempo.
Pois ela era casada e havia mentido para mim.
Mas agora toda sua reação fazia sentido.
Ela é diferente. Eu não consegui me conter, procurei a sua rede social, Malu Fernandes.
Não tinha fotos atuais. Ah última era de 2 anos atrás.
Achei que ela nem usasse mais. Mas ela estava online.
Então mandei uma mensagem grosseira.
Queria assusta - la.
Mas quando a forcei a me encontrar e ela aceitou, eu nem acreditei.
Eu sou médico e solteiro, com corpo definido devido meus treinos de Muay Thai.
Sou bem vaidoso e zelo pela minha aparência.
Eu queria conhece - la.
Mas ela não poderia ver meu rosto.
Se ela vice desistiria de mim, e eu não podia perde - la.
Ela ia pagar por ter me seduzido, me feito apaixonar e sumido. Sem falar no fato de ser casada.
Eu combinei de recebe - la na minha cobertura.
Mas ela deveria estar vendada.
Malu nunca viu meu rosto, foto minha. E também não teve interesse em ver, se teve não demonstrou.
Eu enviei uma mensagem dizendo assim:
...Amanhã as 14hs. Sem atrasos....
...Av Brigadeiro Luis Antonio. 3500....
...15° Andar Ap 502....
...A porta estará aberta, bata e entre....
Achei que ela nem fosse responder. Eu havia lhe ameaçado. Mas não acreditava que ela viria, mesmo após assinar o contrato.
Na noite anterior eu nem dormi.
A faxineira havia limpado tudo.
Eu separei meu acessórios e não via a hora dela chegar.
Parecia adolescente que ia perder a virgindade.
Para um pouco para meditar, para me concentrar no que viria.
Eu sou sádico, pervertido e mal. Adoro causar dor e ver a mulher chorando, com medo, assustada. E eu faria ainda pior com Malu. Só por ter sumido da minha vida, sem dizer nada.
Eu deixo a venda na maçaneta da porta, do lado de fora.
Olho no relógio. 13h59
Quando marca 14hs.
Eu ouço.
"Toc, Toc"
A porta se abre.
As luzes estavam apagadas. Tudo escuro, com as cortinas das janelas todas fechadas. Vinha apenas a iluminação da varanda em frente a sala.
Mas com a cortina fechada, Malu só podia ver o meu contorno, minha silhueta.
Ouço sua voz doce e suave.
- Senhor?
- Sim! Pegou a venda?
Pergunto sério.
- Sim Sr.
- Ótimo! Tire sua roupa e se coloque de joelhos.
Vejo ela tirar toda a roupa sem jeito, tentando esconder o corpo e se ajoelhar.
- Coloque a venda.
Lhe dou alguns segundos.
- Colocou?
- Sim Sr.
Sua voz quase não sai.
Eu acendo a luz.
Ela era linda demais.
Perfeita.
E estava vermelha de vergonha.
Ela estava arrepiada de frio.
Os biquinhos dos seus seios lindos, estavam durinhos.
E me convidando para abocanhar e morde - los.
Fico apenas a admirando, quando ela ansiosa e nervosa diz.
- Sr?
- Estou aqui Malu!
Ela respira aliviada.
Eu passo os meus dedos sobre o seu rosto.
Sobre seus lábios grossos e macios.
Eu toco seus seios e puxo os biquinhos ela se afasta.
- Não se mexa!
Eu ordeno.
E toco novamente seus seios. Mas agora puxo com mais força, ela morde os lábios abafando o grito.
- Se levante!
Ela se apoia no chão e se levanta. Sem jeito e envergonhada.
- Abra as pernas e mãos para trás.
Ela obedece.
Eu toco seu sexo, como estava molhada.
Eu toco seus lábios sobressalente. E depois acaricio seu clitóris.
Ela se contorce um pouco. E logo começa a gemer.
Eu estava louco para chupar.
Me ajoelho e começo a chupar com vontade.
Ela se contorce.
- Ai Sr!
Ela coloca a mão no meu rosto.
Eu seguro seu pulso e digo.
- Insolente. Não lhe dei permissão de me tocar.
- Desculpe. Foi involuntário.
Ela diz.
Eu me afasto, pego uma algema e prendo em um pulso e depois no outro.
- Agora vai aprender a não me tocar.
Eu volto a chupar seu sexo umido. Eu sugava seus lábios e depois soltava. Lambia seu clitóris, sugava e agora estava mordendo.
- Sr por favor pare. Está doendo.
- Doendo? Isso nem é dor Sub. Você vai descobrir agora o que é dor.
- Por favor, não me machuque?
- Me toca sem permissão, e agora quer me dar ordens. Está querendo mesmo sofrer.
Vejo ela ficar nervosa.
Eu me afasto. Pego um chicote e dou a primeira chicotada em seu sexo perfeito.
- Huuumm!
Ela grita mordendo os lábios.
Bato mais 4 vezes, aumentando a força a cada chicotada.
Eu me aproximo, abocanho seu seio enquanto meu dedo acaricia seu clitóris. Ela geme alto.
Era linda, perfeita e estava entregue ao meu toque.
Ela se remexe e a vejo gozar deliciosamente gritando alto, com o corpo tremendo, ofegante e com seu sexo escorrendo mel.
Que delicia de Sub.
- Malu você me desobedeceu!
- Eu...eu..não Sr, quando..no que? Ela pergunta apavorada.
- Gozou sem permissão!
- É?
Ela pergunta meio desacreditada.
- Eu, eu, é que..eu não sabia que isso era gozar.
- Eu...eu nunca senti.
Eu estava incrédulo.
- Maria Luiza você nunca gozou?
- Bom Sr, se o que senti é gozar, então não!
- Nunca gozei!
- Isso só pode ser mentira. E o seu marido? Nunca te fez gozar?
- Não, ele não se importa com o que eu sinto.
- Malu ele já te chupou?
- Chupou o que?
- Seu sexo, como eu fiz quase agora?
- Não, nunca.
- Você nunca se tocou, se masturbou?
- Ai não! É errado!
- Malu eu não estou acreditando.
- Quando vocês transam o que seu marido faz?
- Ele se deita em cima de mim, sinto ele me penetrar. Mas é rapido, ele ejacula, sai de mim e dorme.
- Malu sempre foi assim?
- Sim. Mas não é assim?
Eu queria abraça - la e beija - la.
Mas ainda não podia.
Eu solto seu pulso.
- Malu eu queria que você conhecesse o prazer da submissão. Mas não posso fazer isso, sendo que você não sabe nem o que é o prazer de um sexo baunilha.
- Vou te pegar no colo e te levar para meu quarto.
- Não tire a venda.
- Hoje vou te dar o prazer de fazer amor.
Eu a levo para a cama, a deito. Me deito ao seu lado e a beijo com carinho. Toco seus seios com carinho, beijo seu pescoço, sussuro ao seu ouvido:
- Você é linda Malu.
- É tão perfeita.
Continuo beijando sua boca, desço para seus seios, sua barriga, e chego ao seu sexo.
Eu passo a língua bem devagar pelo seu clitóris.
Para ela sentir minha lingua grande e quente.
Quando eu acerto o ponto sensível do prazer. Ela geme sem controle, suas pernas tremem e ela goza com intensidade.
Eu chupo todo seu mel e volto a lamber novamente.
- Ahh Sr.
Ela geme e goza outra vez.
Eu não estou satisfeito e a faço gozar mais uma vez.
Ela tremia, respirava ofegante e estava entregue a mim.
Eu beijo sua barriga, chupo seus seios, beijo sua boca e digo ao seu ouvido:
- Isso é ser chupada. Eu cai de boca no seu sexo delicioso.
- Essa sensação gostosa é gozar, ou melhor é um orgasmo.
- Quer sentir outra vez?
- Por favor Sr.
Eu volto então a cbupa - la. E mais rápido que antes ela tem outro orgasmo, tão intenso que seu sexo escorre muito.
Eu fico ao seu lado, eu a beijo sem parar, e toco seu clitóris com meu dedo. E a faço gozar.
- Isso é gozar com o estimulo do clitóris.
Eu volto a beija - la mas agora a penetrando com dois dedos. Eu começo a chupar seu seio enquanto enfio meus dedos bem fundo e com força. Ela grita e goza outra vez.
- Essas duas últimas gozadas, foram masturbação. Eu digo e a beijo.
- Agora você vai sentir meu membro. Talvez doa um pouco. Se doer me avise. Hoje só quero te dar pazer.
Eu começo a penetrar com cuidado e carinho.
- Ai, ai, ai...ela geme de dor.
Eu acaricio seu clitóris e assim consigo penetrar.
Eu me supreendo é muito apertada. Me concentro para não gozar antes dela.
Ela geme gostoso, e a sinto gozar. Nesse momento não consigo me controlar e gozo junto com ela.
Ela estava cansada. Eu sabia que era muito para ela.
A levo para o chuveiro, lhe dou banho, e lhe seco.
A levo até a porta de entrada. Apago novamente as luzes e digo.
- Você já pode ir Sub. Vista sua roupa, retire a venda e saia. Quando eu lhe quiser novamente, te mando mensagem. Entendeu?
- Sim Sr.
- Se vista.
Eu ordeno.
Ela se veste, tira a venda e quando ia saindo ela diz.
- Obrigada Sr.
E fecha a porta.
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Atualizado até capítulo 96
Comments
Luciane Costa
bom teve um erro ela t tinha dito que era solteira para ele mas no contrato em que ela assinou ela acabou revelando que era casada então teve essa contradição quando ele pergunta quantas vezes por semana o marido a tocava
2025-04-11
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Ruth Priscyla
cadê a foto
2025-04-16
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Keila Mar
como ela existe muitas mulheres, o marido é um falso moralista pega geral na rua e não dá conta em casa
2025-01-10
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