-- Ele é seu amigo?
Pergunto a minha filha.
--- Sim! Algum problema comigo?
Ele indaga.
--- Não, claro que não.
Respondo.
--- Você deve ser a pessoa que mandou um pedaço de torta com muito carinho para mim?
Ele fala mim, provocando, pois coloquei essa frase no rótulo, eu fico vermelha.
--- Mamãe ficou vermelha acho quê ela gostou de você.
Sofia diz.
--- Sofia pare com essa bobagens.
A repreendo.
--- Sério? Pequena sofia, o quê você diz de mim?
--- Você é mais um dos admiradores dela.
Responde.
--- **São tantos?
Pergunta.
-- Sim, mas mamãe não olha eles assim**.
— Sófia!
Falo morrendo de vergonha.
— Entendo pequena, a sua mãe é realmente muito linda.
Ele Fala descaradamente.
— Também acho, uma princesa não é?
Diz a minha filha.
— Sim, não acho quê tenho chances com ela.
Samuel diz fazendo cara de coitado.
— Para você ser meu papai vai ter que se esforçar muito, mas confio em você.
Sofia o encoraja.
--- Agora chega! A brincadeira está boa, vocês se divertiram, mas não estou achando graça nenhuma.
Falo nervosa.
Ele se aproxima de mim.
--- Quem disse quê eu estava brincando, você é uma mulherão.
Eu olho para ele, um moreno, pele escura, cabelo curto bem alinhado, olhos castanho que é a perdição, lábios carnudos e o corpo de tirar o fôlego, com certeza dava para ser modelo, de aparência ele é meu número, mas não passa em nenhum outro requisito.
-- Terminou de conferir direitinho.
Ele pergunta.
--Sim, mas não gosto de garotos.
Respondo seca.
-- Se você ficar 5 minutos a sós com esse garoto, juro que vai desejar estar comigo durante 1 hora mim chamando de homem.
As crianças brincam no parquinho nos ignorando, aproveito para irritar o garoto narcisista.
-- Quem fala muito não faz nada.
Falo ao mim aproximar dele, ele simplesmente mim beija. Eu sinto uma onda de arrepio no meu corpo os meus lábios seguem os deles por alguns segundos, mas eu recobro a sanidade, o que eu penso que quero fazer, mim afasto e dou uns tapas nele.
-- Tome jeito, eu não te dei essa liberdade.
Hellena
Os dias passaram-se e esqueço ou resolvo deixar para lá esse incidente, tenho um dia cheio no trabalho, porém só penso em chegar e mergulhar numa banheira de água quente com a minha princesinha. Mas do portão vejo uma gritaria subo a escada correndo para mim, deparar com Sófia e o Gael fazendo guerra de travesseiro, enquanto a minha prima, prepara a comida e Samuel está sem camisas deitado consertando o encanamento.
Eu suspiro quando, foi que a minha casa virou essa bagunça?
-- Christina.
Ela mim segue para o quarto.
--- Você pode mim explicar o que está acontecendo?
— Nada além do que você viu.
— Não, quero saber por que ele esta aqui?
— Qual dos dois?
Pergunta.
--- Os Dois, quer dizer na verdade o Samuel.
— O papai da Sofia veio realizar alguns concretos, por que Você tirada a independente, cada dia que passa deixa o encanamento pior.
— Porque papai da minha filha?
--- Ele se auto denomina assim e a Sofia comfirmou, achei que tinha um lance entre vocês.
Ela diz.
— Esse cara em algum momento te faltou com respeito?
— Não, muito educado e respeitoso.
Ela fala.
— Tem certeza?
Insisto.
— Se você está preocupada por causa da Sofi, fica tranquila eu observei ele, é muito correto.
Maldito já ganhou a confiança de todos.
Tomo um banho e coloco uma roupa confortável. Ele evita mim olhar, mas essa agora.
— Nossa! A resolução dessa câmera é perfeita. Ele diz para Christina enquanto segura a câmera dela.
--- Não te falei minha câmera tem magia.
Ela responde.
Eu mim, aproximo e pego a câmera na mão dele vejo uma foto do Samuel completamente devasso, brincando com as crianças sem blusa calça jeans molhada, da para ver as gotículas de água no peitoral dele.
— Não vi nada de mais, sem emoção a foto.
Falo olhando para Tina.
--- Não critique meu trabalho se você não pode admitir que tem uma certa atração por alguém na foto.
Tina fala.
Jogo uma pantufa nela e ela corre pra o quarto as crianças a seguem.
— Hum! Eu estava pensando algo mais cedo.
Falo ao.mim, aproximar dele.
— O que estava passando nessa cabecinha?
Ele pergunta enquanto pega uma mecha de cabelo e coloca atrás de minha orelha.
--- Você não estaria afim de algo casual?
— Sério? Eu estava pensando a mesma coisa.
—- Porém eu tenho regras.
--- Quais?
— Nada de se apaixonar, demonstração de afeto principalmente publicamente é proibido. Sem cobranças ou ciúmes, cada um faz o quê quiser da vida, entendeu?
— E se eu mim, apaixonar?
— Apenas ignora o sentimento e terminaremos imediatamente.
-- Cuidado com suas regras e termos dizem quê quem cria as regras são os primeiros a quebralas.
-- Garoto o quê eu quero de você é somente isso aqui.
Falo enquanto minha mão cria controle próprio e desliza pelo corpo dele.
Ele mim beija e dessa vez eu não mim afasto, tantos anos quê não beijo tinha esquecido que era assim, ele mim encosta na mesa, quê pegada, na verdade não é que eu tenha esquecido e que nunca foi assim, minhas unhas cravam nas costas dele, batemos na patileira e todas as coisas caem, nos afastamos e as crianças chegam.
-- O quê foi isso aqui?
Pergunta Gael.
-- Foi o Samuel desastrado quê queria consertar a prateleira e acabou derrubando tudo.
-- É mamãe? é qual o defeito da prateleira?
-- É Hum! o defeito...
-- Sim. Boa pergunta qual defeito da prateleira? provavelmente o mesmo que tinha em minha câmera.
-- Cala a boca Tina.
Ela sai de fininho, abre a porta e vai embora sei que é hora dela ir.
-- Está tarde, a mãe do Gael deve está preucupada.
-- Realmente estou indo.
Fala Samuel.
-- E você, não tem ninguém te esperando Samuel?
-- Até tenho mas não quero falar sobre isso.
-- Eu preciso saber sobre você até porque você convive com minha filha.
Ele pega o antecedentes criminais da carteira e mim entrega.
-- Como você pode ver minha ficha está limpa madame.
--- Não gosto de pessoas quê escondem segredos.
-- Você que deduziu que tenho segredos eu só não gosto de falar sobre minha vida.
-- Acho quê chegamos a um impasse.
-- Você não é uma repórter investigativa muito fácil para você stalkear a pessoa que você gosta.
-- Quem disse quê eu gosto de você convencido.
Ele sai abraçado com o Gael e olha para mim com um sorriso.
-- Até amanhã! filha.
Diz a Sofia.
-- Tchau papai.
Ela acena feliz, esse Samuel Martinez é uma incógnita, espero que ele não seja tão ruim como estou pensando, eu costumo mim deparar com pessoas maus na realidade péssimas.
Entro no quarto e pesquiso o nome dele vejo que tem muito sobre os Martinez e pouco sobre Samuel.
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Atualizado até capítulo 50
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