Chega o tão esperado dia do casamento entre Eduardo e Isabela. Embora tenham se esforçado para encontrar alguma harmonia, o ódio que um sente pelo outro ainda prevalece, tornando a ocasião ainda mais desafiadora.
Enquanto se preparam para a cerimônia, Eduardo e Isabela tentam disfarçar seus sentimentos, mas a tensão está presente em cada olhar e gesto.
Isabela: (suspirando) É irônico, não é, Eduardo? Estamos prestes a nos unir em matrimônio, mesmo que o ódio que sentimos um pelo outro seja tão intenso.
Eduardo: (com amargura) Nem nos meus piores pesadelos eu poderia imaginar que seria forçado a casar com você, Isabela. Mas estamos presos a essa situação.
Isabela: (com tristeza) Eu gostaria que as coisas fossem diferentes, Eduardo. Mas não podemos mudar o passado. Só podemos tentar encontrar alguma paz no futuro.
Eles se encaram por um momento, ambos lutando contra as emoções conflitantes que os consomem.
Eduardo: (com uma pitada de esperança) Talvez, com o tempo, consigamos encontrar um meio-termo. Não será fácil, mas não podemos viver em guerra para sempre.
Isabela: (assentindo) Concordo. Talvez seja hora de deixar de lado esse ódio e encontrar um jeito de conviver pacificamente, pelo bem de ambos.
Enquanto a cerimônia se desenrola, Eduardo e Isabela trocam votos e anéis, comprometendo-se um com o outro. Embora o ódio ainda esteja presente, eles decidem que vão se esforçar para encontrar uma forma de lidar com essa união indesejada.
Após a cerimônia, durante a festa de casamento, eles tentam aproveitar o momento e agir como um casal feliz aos olhos dos convidados. No entanto, os olhares trocados entre eles revelam a batalha interior que estão travando.
Eduardo: (sussurrando) Talvez, um dia, possamos superar esse ódio e encontrar um amor genuíno. Mas, por enquanto, vamos fazer o nosso melhor para tornar essa união suportável.
Isabela: (com uma expressão determinada) Concordo. Não podemos deixar que o ódio controle nossas vidas. Vamos nos esforçar para encontrar um equilíbrio.
Enquanto a festa continua, Eduardo e Isabela lutam contra o ódio que um sente pelo outro. Eles sabem que o caminho será difícil, mas estão dispostos a tentar encontrar uma forma de conviver e, quem sabe, até mesmo descobrir sentimentos além do ódio.
Durante a festa de casamento, a tensão entre Isabela e Eduardo atinge seu ápice, e uma discussão acalorada irrompe entre eles. As palavras são afiadas e carregadas de ressentimento, ameaçando arruinar o clima festivo.
Isabela: (irritada) Você nunca me entende, Eduardo! Sempre age como se fosse superior e dono da razão.
Eduardo: (com raiva) Talvez porque você sempre age como se não se importasse com ninguém além de si mesma! É uma mulher egoísta e arrogante!
As pessoas ao redor começam a perceber a tensão e a se afastar, preocupadas com o rumo que a discussão está tomando. Thainá, amiga de Isabela, e Pedro Munhós, melhor amigo de Eduardo, rapidamente intervêm para tentar conter a situação.
Thainá: (colocando-se entre Isabela e Eduardo) Chega! Isso não é hora nem lugar para brigas. Vocês precisam se acalmar.
Pedro: (segurando Eduardo pelo braço) Eles estão certos, Eduardo. Vamos dar um tempo, esfriar a cabeça e retomar essa conversa em outro momento.
Isabela e Eduardo trocam olhares carregados de raiva, mas acabam cedendo diante da intervenção de seus amigos. Ambos respiram fundo e concordam em adiar a discussão.
Isabela: (com um tom mais calmo) Tudo bem, Thainá. Vamos nos afastar por um tempo e tentar nos acalmar.
Eduardo: (ainda com ressentimento) Concordo, Pedro. Mas não pense que isso está resolvido.
Thainá e Pedro conduzem Isabela e Eduardo para áreas separadas, permitindo que ambos tenham um momento para acalmar os ânimos.
Thainá: (abraçando Isabela) Respira fundo, amiga. Não deixe que essa discussão estrague o seu dia. Vamos encontrar uma maneira de lidar com isso.
Pedro: (colocando a mão no ombro de Eduardo) Também preciso que você se acalme, meu amigo. Essa briga não leva a lugar nenhum. Pense no que realmente importa.
Isabela e Eduardo levam alguns minutos para recuperar a compostura, enquanto Thainá e Pedro os apoiam. Eles se reencontram na festa, decidindo deixar a discussão de lado por enquanto, concentrando-se em aproveitar o momento e não deixar que o ódio domine a ocasião.
Enquanto a festa continua, Thainá e Pedro permanecem ao lado de Isabela e Eduardo, observando atentamente para evitar que qualquer outra situação tensa surja. Eles estão determinados a ajudar seus amigos a superar os desafios e encontrar algum tipo de entendimento.
O capítulo chega ao fim com uma atmosfera de tensão contida. Isabela e Eduardo reconhecem que suas discussões frequentes são prejudiciais e que precisam encontrar uma forma de lidar com seus sentimentos em conflito. Com a ajuda de Thainá e Pedro, eles esperam que o dia do casamento não seja lembrado apenas pelas brigas, mas também como um ponto de virada para uma possível reconciliação.
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Atualizado até capítulo 51
Comments
Ely Ana Canto
por que tanto ódio entre os dois 🤔🤔🤔🤔🤔🤔
2024-06-16
0
Leda
Até agora não entendi, o porque desse ódio todo.
2023-11-17
1