cap 5

• sábado ( parte 2) •

(Narradora)

Yasmin parecia não tá acreditando muito no que tinha acontecido. Ela fingiu não ter escutado o que o pai disse sobre Pedro, mas no fundo, ela sabia que ele estava certo. E sobre o Gabriel, o único pensamento dela foi matar ele por ter feito aquilo com sua melhor amiga.

Ana: eu acho melhor ir pra minha casa. Minha mãe essa hora já chegou do plantão.

Gael/Yasmin: não!

Yasmin: não tem necessidade de ir. Não vou te largar mais.

Gael: isso, fica aqui... Fazem pipoca, assistem séries e tudo vai ficar bem.

Yasmin, foi até a cozinha procurar o milho, voltou pra sala e disse que não tinha. E falou que ia até o mercadinho para comprar. No caminho mandou mensagem para Pedro contando o ocorrido e pediu para encontrar com ele. Disse tudo que seu pai falou sobre o namoro e Pedro, concordou. Afinal eles se gostavam e não tinha mais porque ficarem "escondidos". Enquanto isso em casa, Ana tinha subido para tomar banho em seu quarto. Gael ficou na sala pensando e não demorou muito, subiu atrás de Ana. Ele bateu na porta, e Ana mandou entrar achando que era Yasmin. Ana estava embaixo do chuveiro, passando condicionador em seu cabelo e Gael ficou admirando o belo corpo de Ana por traz do blindex embaçado.

Ana: Yas?

Gael: não é ela.

Ana fica paralisada por um instante até que abre o blindex e olha para gael, que imediatamente foi ao encontro de Ana sem pensar em mais nada. Embaixo do chuveiro, Ana foi erguida por Gael, envolvendo suas pernas em volta do mesmo para se segurar. O beijo cada vez mais envolvente. Gael com Ana ainda em seus braços, fecha o chuveiro e a carrega para a cama. Ele coloca Ana deitada na cama e rapidamente tranca a porta por precaução. Voltando ao encontro de Ana que estava totalmente pelada, ele começa beijando os pés e vai subindo bem devagar,com uma mão ele alisava o corpo de Ana e com a outra a própria intimidade que estava ereta. Ele foi subindo cada vez mais os beijos, até que chegou na intimidade de Ana, que estava toda úmida e não era da água do chuveiro. Então, ele começa a passar a língua devagar, e cada ida e volta, Ana se contorcia. Era a primeira vez que ela deixou alguém chegar tão perto. Pois nunca tinha sentido vontade e interesse em ninguém. Com tantas idas e vindas da língua, não demorou muito para Ana jorrar seu líquido na boca de Gael. Ana estava em êxtase. Gael foi até o ouvido de Ana e sussurrou que queria entrar nela agora. Ana o empurrou, olhou pra ele e disse que ainda era virgem, e que por mais que tudo estivesse perfeito, até melhor do que ela podia imaginar, não estava preparada para isso. Então, Gael disse que iria respeitar mas estava explodindo e pediu para Ana o aliviar, e foi ensinando a Ana como fazer. Ela se ajoelhou em sua frente e foi passando a mão por todo seu pên1s ereto, era tão grande que cabiam as suas duas mãos e sobrava espaço para sua boca. Logo Gael também chegou ao seu ápice.

Ana: eu nunca fiz nada disso, é minha primeira vez.

Gael: Ana, você é linda. E tudo foi muito especial. Mas isso não pode se repetir. E não é por falta de querer.

Ana: por quê? O que eu fiz de errado? Isso por que eu não quis transar?

Gael: claro que não! Isso que aconteceu foi maravilhoso. Mas você sabe que tenho namorada. Fora que, tenho 43 anos, tenho idade pra ser seu pai. Se alguém descobre, posso ser preso. E tem a Yasmin, também.

Ana: eu não vou contar pra ninguém. Eu juro.

Toc! Toc!

Era Yasmin batendo na porta.

Yasmin: Ana, por que está com a porta trancada? Abre aqui. Preciso te contar uma coisa.

Nessa hora, bateu o desespero e gael correu para o banheiro e pediu Ana para sair com Yasmin que era pra ele poder sair do quarto também, assim ninguém viria nada. E assim foi feito, Ana vestiu uma roupa e saiu para o quarto de Yasmin com ela. sem Yasmin desconfiar de nada.

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