CAPÍTULO I: A SUPERNOVA - PT.5

Parecia bobagem, se escutado por outros ouvidos, mas tudo aquilo vazia o coração do Bloomer começava a bater cada vez mais rápido toda vez que suas respirações acidentalmente se encontravam, mesmo que por alguns minutos a atração entre os garotos era inevitável, porquanto não demorou muito para que as descobertas, olhares e desejos, tomassem conta dos seus dezoito anos, era cercada pelas mudanças físicas, pessoais e sonhos, bem como a primeira vez que se deleitaram depois de confirmarem o que sentiam um pelo outro:

— Espera… eu… — balbuciou.

— Eu estou tão nervoso quanto você…

— Minhas mãos estão geladas…

Segurando as mãos de Yolan, que sentia o corpo atlético, quente e suado de Dominic, ambos caíam em uma risada descontraída, que dava vez a carícias lentas e um envolvimento intenso por debaixo dos lençóis, até que o ar de relaxamento dava vez aos êxtases intensos e graves. Apesar do extremo cuidado com o frágil corpo do Bloomer, a feroz sede de ter o corpo do seu amado, tomava conta das estocadas que faziam os dedos de Yolan agarrar firmemente nas costas suadas do Hollander, mordendo levemente seus lábios, completamente corado, desejando cada vez mais as fortes prazeres que completavam aquela sensação única que fazia suas pernas tremerem freneticamente.

Enquanto a noite escondia o momento de descoberta em plena residência dos Hollander, as estrelas brilhavam fortemente diante de um êxtase alto e forte que traziam mãos apoiadas nos vidros da janela da porta francesa que dava acesso a varanda do quarto de Dominic, era a intensa sede pelo corpo irresistível de Yolan. Dotado de um instinto sadista e frenético, o herdeiro dos Hollander, puxava o cabelo do Bloomer para trás, suspirando ardentemente ao seu pé do ouvido, com uma voz grave e contida, deliciando-se freneticamente no íntimo quente e aperto de seu amado, que tinha um membro de grossura incomum, pulsante e fora dos padrões para sua idade, examinando os pontos sensíveis do corpo de seu parceiro, que se contorcia ao completo frenesi, descobrindo o poder do pedido e a recompensa que lhe traria. Então assim o fez, começando a sentar intensamente no colo de Dominic que cercado de desejo, estocava alternadamente sua verga inteira dentro do Bloomer que já tinha esquecido a barreira da lógica e todos os possíveis cálculos de sua vida estudantil, pois era extremamente quente e extasiante tudo que estava acontecendo na cadeira de veludo do quarto, que tremia levemente, correndo pelo chão do quarto com a força dos fortes movimentos.

Assim que é posto de quatro, Yolan se sente extremamente refém de seu amado, sentindo seu íntimo ser bem arregaçado, até que dá um forte grito extremamente alto devido a lasciva extremamente profunda produzida pelo membro de seu amado, arrancando fortemente um clímax grosso e longo, que caía rapidamente no rosto de Dominic, como um fluído doce dos deuses, que trazia Yolan ao seu rápido encontro, olhando maliciosamente para seu angelical príncipe, que corado terminava de liberar seus fluidos, enquanto via o Hollander se tocar intensamente. Entretanto, sem demora o Bloomer é puxado pelos cabelos, se ajoelhando rapidamente para um rápido banho de fluidos, sendo melado intensamente em seu rosto, fazendo-o experimentar sua líquido lascivo quente e aromatizado, olhando para o semblante inocente do amado que não escondia o extremo frenesi que sentia com o banho longo e grosso daqueles fluídos viscosos. Após terminarem, correm a risos exaustos para o banheiro, trocando carícias e beijos quentes dentro da banheira de espuma que completava a noite intensa de descobertas, no entanto algo a mais estava para acontecer: o pedido.

Sem demora, Dominic tira do fundo da banheira um porta-aliança, colocando silenciosamente nas mãos de Yolan, que o olha apático, assim que abre a caixa, observa que se tratavam de duas alianças em ouro-branco, com um banho de cristal líquido, reluzindo levemente com o tocar nas luzes de led do teto, enquanto tentava entender do que se tratava:

— O que… é isso…? — espantado.

Assoprando a espuma para os lados, Dominic caia no riso tímido, tirando uma das alianças, pondo a menor delicadamente na mão pálido de Yolan, que ainda não aterrizara, se deixando levar pelo momento, até que é surpreendido por um pedido:

— Bom… tinha um momento melhor, para te propor algo assim?

— Eu… ainda não estou acreditando…

Observando o brilho resplandecente da aliança que encaixava perfeitamente em seu dedo, recebendo o anel maior em sua mão, sendo deixado pelo Hollander que começa a rir pela reação completamente prevista do seu amado a um pedido surpresa: