Capítulo 4

Yonara da um sorriso tímido e o segue com o olhar quando ele se aproxima dela andando lentamente, olhando para os seus seios e se põe atrás dela.

Ele a aperta por trás soltando um chiado demostrando a sua excitação e com isso Yonara sente o membro duro roçando em sua bunda.

Ambos dão um pulinho levando um susto ao ouvir, Stefano gritar do lado de fora do banheiro.

_ Papai!!

Ele da um beijo afetuoso no pescoço de Yonara a abraçando por trás e responde Stefano.

_ Oi, filho!

Yonara pega um roupão se cobre e sai do banheiro com Stefan.

A noite, Pablo, o irmão mais velho de Stefan está em um local de festas e muita bebida como sempre.

Ele já bebeu algumas doses de álcool desde que chegou o que não faz muito tempo, a quase uma hora.

Agora ele começa a ficar bêbado com o tanto de rum e outras bebidas que toma, de longe uma mulher loira de vestido vermelho o observa dando um sorriso sedutor.

Ele estende o copo e diz com as sobrancelhas caídas.

_ Eu estou sonhando ou realmente estou vendo um anjo na minha frente?

A mulher loira, inesperadamente começa a andar na sua direção com uma postura ereta, toda elegante e sedutora.

Pablo pira e se levanta da cadeira com tudo, caindo para trás e se recompondo rapidamente ao tornar a se colocar de pé.

Quando ela chega diante dele, para, o olhando da cabeça aos pés com um sorriso e olhar de interesse e diz.

_ Por que um homem tão elegante como o senhor se descontrola tanto na bebida?

Pablo da um sorriso de canto e lhe responde olhando para os seus lábios.

_ Está totalmente errada delicinha!

_ Um homem como eu só perde o controle com mulheres lindas e irresistíveis como você.

A mulher da um sorriso maldoso e sussurra próximo ao seu ouvido.

_ Pois, venha comigo para o quarto, quero ver você perder...

Ela passa a língua na orelha dele e continua a sussurrar.

_ O Controle!

A mulher loira, está com um vestido vermelho bem coladinho e os cabelos loiros bate nos ombros e são bem lisos e alinhados, ela usa um batom vermelho vivo e uma maquiagem escura e pesada nos olhos castanhos mel dela.

Ela é magra, mais uma magra com um belos e grandes glúteos.

Pablo não raciocina nada, apenas acompanha a mulher, doido para ficar a mercê do corpinho marcadinho e seduzente dela.

Não demora muito e eles já estão em um quarto. Eles já entram se beijando loucamente, Pablo a deixa com o rosto todo borrado de batom e também se suja com ele.

Ele a joga na cama e ela então por si só tira toda a roupa e da uma sacudida de leve nos peitos.

Pablo se rasteja até a ela em cima da cama com muita luxúria, logo ela se levanta e sobe em cima dele, tira a calça e cueca dele e pega no seu membro e o masturba lentamente com as duas mãos, Pablo fecha os olhos e abre a boca puxando o ar.

Quando o sente bem quente e latejante, ela passa a mão esfregando de leve e então sobe e vai descendo de vez, fazendo Pablo apertar os olhos de leve e urrar de tesão.

Ela vai sentando sem parar lentamente, o fazendo perder as forças que ainda restavam, ele recosta a cabeça na cama apertando a sua bunda e quando está prestes a chegar lá, ele separa as bandas das nádegas grandes e durinha dela e a faz sentar de vez e, nisso ele chega ao ápice.

A mulher pega algo ao lado e em seguida e após terminar a relação íntima e tenta enfiar nele, é uma adaga, a qual ela mirou no pescoço dele, ele percebe o seu movimento e a retira com a mão, a vira, a derrubando na cama, ele pega no pescoço a enforcando e diz.

_ Por que tentou fazer isso?

_ Você foi mandada por alguém?

_ Quem diabos é você, porra!?

Ela gesticula negativamente com um semblante rígido e diz com seriedade.

_ Eu não vou dizer nada, acho bom você sair de cima de mim.

Pablo torna apertar dessa vez com mais força a fazendo ficar toda vermelha e diz.

_ Pois daqui você não sai enquanto não contar o porquê tentou me ferir!

_ Certamente é putinha mandada por alguém!

Ela se esfrega no membro dele descaradamente, mesmo por baixo dele, a qual esteve a pouco dentro dela e diz gemendo tentando o seduzir novamente.

_ Há é? Humm...

Ele olha para baixo voltando a sentir um tesão enorme mesmo com a proporção que a situação ficou, e ela então põe as duas mãos no peito dele os acaricia e quando ele olha nos seus olhos ela sussurra o empurrando com toda as suas forças em seguida.

_ Eu não sou a puta, eu sou a chefe!

Ele não chega a cair pois o seu peso em comparação a força dela é muito grande o que ela consegue fazer no máximo é com que ele apenas se afaste de leve para trás, e é neste momento que ela se espreme de baixo dele e sai com tudo.

Ele agarra em seus cabelos mais é surpreendido quando os cabelos dela ficam em suas mãos e ele então a vê correndo com os cabelos pretos originais colocando o vestido com tudo.

Mesmo muito bêbado ele tenta se levantar da cama e por conta disso, ela não consegue por a roupa intima e sai correndo com elas nas mãos, vestindo apenas o vestido que estava antes e com os cabelos pretos batendo no meio das costas.

Pablo soca a cama com muita raiva, mas é inútil correr atrás dela, porque certamente não conseguirá pegá-la.

Ele tenta raciocinar sobre tudo o que acabou de acontecer, mas o álcool não permite que ele pense com coerência, por conta disso, ele levanta cambaleando e anda em passos largos de volta para a festa.

Tem muitas pessoas no local, mas mesmo assim ele se senta em frente ao balcão de bebidas novamente, pede mais uma dose e olha ao redor para ver se encontra o que considera uma vagabunda a qual tentou-lhe furar com uma adaga bem afiada.

Essa mulher surgiu muito aberta a ter algo com ele, e se o mesmo estivesse sóbrio, e vendo com a razão e não pela emoção típica de homem que não aguenta ver mulher oferecendo sexo fácil, ele teria notado que por trás daqueles olhos castanho mel, havia algo de muito suspeito.

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