Diogo DellaVechia

Olá me chamo Diogo DellaVechia, tenho 30 anos.

Sou o dono e CEO em uma das maiores empresas do país, adquiri esse cargo após a morte do meu pai, ele faleceu há dois anos, por um infarto.

Meu pai sempre foi meu herói, me espelhava e me espelho nele até hoje, foi um exemplo de homem, filho, pai e marido. Minha mãe sofreu bastante também, ela quase entrou em uma depressão.

Hoje somos só ela e eu. Tenho uma vida tranquila, claro tirando a correria do escritório, sou solteiro e ainda tenho esperanças de encontrar um grande amor, eu já namorei, quase fiquei noivo, mais descobri que minha namorada estava me traindo com um dos acionistas, peguei eles no ato dentro do escritório.

Depois desse acontecido eu jurei para mim mesmo que não me apaixonaria novamente, mais depois de muita conversa com minha mãe e acabar me abrindo, ela me fez entender que somente um amor pode curar outro, então depois de algum tempo estou eu aqui acreditando que posso encontrar a tampa da minha panela rsrs nossa essa expressão é mais antiga que minha mãe kkk.

Não sou muito de sair para baladas nem para barzinho, o meu foco é sempre o trabalho, e minha mãe, pois não gosto muito de deixa la sozinha, ainda tenho receio dela entrar em depressão.

Agora uma coisa que não me sai da cabeça é o rosto daquela jovem que encontrei na rua.

Tive uma reunião de última hora na empresa e acabei saindo tarde, para não pegar transito, pois estava muito cansado, fiz outro percurso, e quando estava passando por uma rua deserta algo me chamou atenção, então parei o carro e desci, quando fui me aproximando eu notei ser uma mulher, e só de olhar seu estado pude constatar que ela tinha sido, espancada, violentada, pois no meio de suas pernas estava escorrendo um pouco de sangue, sua respiração já estava falha, eu não pensei duas vezes a peguei no colo e levei as pressas para o hospital, entrei chamando a atenção de todos pedindo para ajudar aquela moça, os enfermeiros vieram correndo com uma maca e a levaram para dentro para ser atendida pelo médico.

Eu fiquei ali a todo momento esperando por notícias, não sei porque mais minha vontade era de protege la com a minha própria vida, se fosse preciso, só de lembra dela, naquele estado meu coração fica apertado, fiquei algumas horas ali, até que o médico veio e me disse que ela tinha sido espancada e violentada sexualmente, eu não sei o motivo mais senti como se tivessem enfiado facas no meu peito.

Quando ela recebeu alta eu ainda estava na recepção a esperando, ela quando me viu arregalou seus olhos, surpresa em me ver ali, eu insisti em leva la para casa, mais ela de forma alguma aceitou, não quis insistir muito, pois vi em seus olhos o incomodo, a vergonha, então só a acompanhei até o táxi e quando ela embarcou eu entrei no meu carro e vim para minha casa.