cap 5

Sky, passava as compras no caixa e as colocando na sacola plástica ela bate no balcão mostrando para Alex, que pega a sacola pagando logo em seguida.

Alex: Sabe_ disse contando o dinheiro_ devia ser mais gentil, desde jeito nunca irá conseguir um namorado.

Sky: Que gentileza deve ser, por isso, que você ainda não tem namorada.

Alex, mira para os olhos azuis de Sky, colocando o dinheiro na mesa ela pega-o o encarando. E com um sorriso faz um aceno com a cabeça esticando a mão mostrando a saída.

Alex, se vira para sair quando recebe uma chamada, pega o celular para ver ser o Max, que ligava.

Alex: Já estou saindo da loja, huh!_ para de falar ouvindo o que o amigo falava_ onde você tá?

Sky, colocava o dinheiro na máquina a fechando quando ouve Alex, falar alto *bateu* olhando para o amigo do primo ela escutava a conversa dela.

Sky: Passou algo com o Max?_ perguntou preocupada.

Alex, se vira olhando para Sky, que tinha as mãos no balcão.

Sky: É bom que não esteja a brincar engraçadinho?_ disse não achando nenhum pouco engraçado o que ouvia.

Alex, desliga o celular e pega o endereço enviado por mensagem, ia saindo quando lhe seguram pelo braço olhando para trás sente Sky, lhe apertando com força.

Sky: Que passou com o Max?_ voltou a perguntar.

Alex: Ele bateu o carro, quando andava pela estrada.

Sky: Ele está no hospital?_ perguntou preocupada.

Alex: Não por sorte ele está bem, mas parece que tem um problema com o dono do carro.

Sky: Urg!_ morde os lábios, se vira soltando o bravo de Alex, e vai para o balcão onde deixa o avental e a boina, pegando o celular vai passando pela porta enquanto enviava uma mensagem para o gerente.

Alex, a segue atrás fechando a porta, minutos depois num cartório na frente dele estava estacionado os dois carros batidos onde o guincho começava a erguer um. Max, observava o carro ser levantado quando um grito o chamando fez com que ele se vira-se recebendo um abraço de Sky, que prensava a cabeça no peito dele o apertando.

Alex: Está tudo bem?_ perguntou chegando correndo.

Max: Está, só foi um pequeno arranhão, mas...

Alex: O quê?_ perguntou olhando para o lado vendo uma senhora andar até onde eles estavam.

— E estes dois?_ perguntou a senhora arrumando o, óculos.

Max: Eles serão a minhas testemunhas de que irei pagar a tarifa do acidente_ disse.

Sky: Max, de quem é o carro que você bateu?_ perguntou se recompondo ao ver que o primo estava bem.

Max, que evitava a mirada fixa de Sky, passa a mão no cabelo o coçando.

Max: Alguém com dinheiro, suponho.

Alex: Isso só pode ser piada, certo?_ perguntou a notar o modo estranho do amigo que evitava olha-lo, ele suspira e olha para a senhora_ onde tenho que assinar?

A senhora que tinha os braços cruzados entra no cartório e pegando uma pasta a dá passa para Alex, que a pega assinando sem nem ler o documento, nisso ele dá para Sky, que faz o mesmo confiando no que ele fez.

A energia pega a pasta confirmando as assinaturas e acenando com a cabeça ela fala.

— Está tudo, certo os meus parabéns ao jovem casal_ disse entregando dois cartões para os jovens que pegam.

Sky: Oi?_ perguntou sem entender, olhando o cartão vermelho ela o abre a ler em voz alta_ certidão de casamento?

Alex, surpreso abre o cartão dele onde estava escrito o mesmo, confusos eles olham para Max, que agora sim, os encarava. A mulher pega e vai para dentro do cartório de registros fechando a porta.

Alex: Max, o que foi que você fez?

Max: Então, antes de tudo fiquem calmos sim, mas antes os meus parabéns pelo casamento dos dois.

Sky: Casamento?_ pergunta confusa, olha para o cartão e olhando para trás na direção de Alex, que mirava para o primo dela ela entendeu a armação, se volteando para o seu primo, ela faz cara de zangada_ você armou tudo Max?

Max: Foi por um bom motivo_ falou dando um passo para trás.

Sky: Que bom motivo, este _ levanta o cartão_ espero que isto seja falso?

Max, balança a cabeça negando, o que faz com que Sky, respirasse fundo contando até dez tentando se acalmar, nisso ela olha para o rosto do primo e sem se segurar lhe dá um soco tão forte que o faz cair no chão.

Dentro do cartório os funcionários viam tudo pelo vidro.

— O que passa ali?_ perguntou o gerente.

— Ah! o jovem de cabelo escuro tem uma doença, disse que desejava ver o casamento da sua irmãzinha com o melhor amigo antes que ele partisse, sabe caso a cirurgia desse errado, o coitado sabia o quanto os dois eram envergonhados então armou o casamento dos dois as escondidas_ explica a senhora.

— Você acreditou mesmo nisso?_ perguntou o gerente.

— Eu entendo-os também era assim_ disse a olhar para fora.

Lá fora se via o noivo segurando os braços da jovem que se mexia a tentar se soltar para bater de novo em Max, que se levantava a segurar o nariz, que sangrava.

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