Capítulo 2. Encontrando o chefe!
Quando a porta do elevador se abre lá está uma sala de estilo difícil de descrever, pois vi muita madeira, mas ao mesmo tempo com equipamentos modernos que não têm nenhuma relação com os quadros na parede... senti-me como se estivesse entrando em uma daquelas salas chics dos mafiosos de O Poderoso Chefão, só que mais atual. E falando em chefão ali estava o CEO daquela empresa, movendo rapidamente seus dedos em um Ultrabook ou algum outro tipo de Notebook “bafão”.
- Grazielle Santos? - ele percebe minha presença ainda na porta do elevador e pergunta se eu sou a pessoa que ele espera.
- Sim, senhor - falo e bato rápido com a mão na porta, que queria fechar.
- Por favor, entre e deixe o elevador livre - ele manda. Bacana, a primeira patada (porra, Grazi).
Eu faço como ele diz e aproximo-me da mesa. Ele faz sinal com a mão para que eu me sente na cadeira em sua frente e cruzo as pernas com a saia azul escura que eles tinham pedido por e-mail, então ele estende sua mão e nos cumprimentamos formalmente com um aperto de mãos. A mão dele é grande e cheia de veias (ui). E o aperto foi desnecessariamente forte, mas admito que essa combinação mexeu comigo, ainda mais com aquele homem poderoso e... gostoso?
Seu nome é Fred Rios e tem toda pinta de ser gringo, apesar do português ser perfeito. Ele é moreno escuro, têm olhos verdes, barba e sobrancelhas feitas, maxilar largo, como se estivesse o tempo todo mordendo alguma coisa, aposto o cu que ainda tem os sisos e estão inflamados. Está com uma camisa social branca e com a gravata verde como seus olhos, mas afrouxada. Paro de observar os detalhes, pois ele começa a me falar sobre o motivo de me contratar.
Fiquei animada, pois ele disse que gostou do meu perfil, por eu ser jovem (quando for velha vai me dispensar? Procurei não pensar nisso...) e me disse que ainda naquele dia receberia outra garota formada para trabalhar comigo no R.H. da sua empresa.
O papo foi bem profissional, mas em certo ponto ele ficou de pé para pegar um cafezinho em uma máquina super moderna em uma mesa claramente rústica (bipolar?). Ele me ofereceu e eu quase disse sim, pois não ouvi quase nenhuma palavra enquanto contemplava o corpo dele.
A estatura é mediana, mas hey, Napoleão ao que eu soube era quase um anão, então esses caras pequenos compensam de alguma forma. Sua calça social grafite estava muito colada e pude perceber o contorno redondinho de seu bumbum. Também percebi o volume na frente, mas ainda não dá pra saber se era ovo ou mandioca (eu já me enganei uma vez, prefiro ser mais cautelosa), ele é um pouco forte, contudo não tenho como descrever mais por conta de sua vestimenta (talvez eu tenha que vê-lo nu). De qualquer forma recusei rapidamente o café, pois eu simplesmente não me acostumo com o gosto amargo e doce à força com açúcar ou adoçante. Ele não contesta, apenas começa a apreciar seu café com muito açúcar (oi, diabetes) e me volta a falar da empresa e volto a ficar animada no sentido certo.
A conversa encerrou e ele chamou pelo telefone um funcionário, pedindo que eu fosse apresentada a todos e eu poderia voltar a trabalhar logo amanha. ISSO.
O funcionário veio, José, e me mostrou o funcionamento da empresa e isso durou até quase uma da tarde, pois também me apresentou a maioria dos funcionários, ao que parece José tem mais tempo de empresa que o senhor Rios.
Fui para a casa da minha tia.
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Atualizado até capítulo 35
Comments
ana
esse Ui, esse se não dabmva para ver se era ovo ou mandioca morri 😅😅😅😢lendo a Ilha de Elli e agirá esse kkkkk ,muito bom
2025-08-18
2
Diva
Quanta coisa em um só capítulo.
kkkkkkk
Amooooooo
O cara é gostoso, tem volume. Mas não dá para saber se é ovo ou mandioca. kkkkkkkkkkk
AMEEEEEEI!
Também já me enganei. kkkkkkkk
2025-08-20
1
Fanfikeira•anja
esse (ui) fez eu rir horrores kkkkkk
calma grazi vamos devagar kkkk🤦🏻♀️😂
2023-05-25
3