Capítulo 4

Continuação……………..

A rotina da minha lua está prestes a terminar e eles se posicionam para fazer seu último salto, então o cara a pega pela cintura e é lançada aos ares novamente, vejo como o patim dele desliza para outro lado e ele tenta pegá-la, mas não consegue e isso faz com que minha lua caia e bata seu corpo e cabeça no gelo duro, ficando ali caída sem se levantar.

Ele se aproxima dela e, sem esperar mais, me levanto do meu assento e corro para onde já estão atendendo-a. Ao chegar, vejo como colocam um colar cervical nela, ela está inconsciente em uma maca e, sem me importar com nada, pego o imbecil que a deixou cair e lhe dou um soco.

Arath: Juro que se algo acontecer com minha lua, você não voltará a ver a luz do dia.

Alexander: Filho, vá com ela, eu cuido de tudo aqui.

Saio da pista e indico que levem minha lua para um hospital particular, saímos de lá e vejo a ambulância a alguns metros. Ao chegar, colocam minha lua na ambulância e estou prestes a dizer que irei no meu carro, mas uma mão me detém.

Astrid: Vá com ela, eu os seguirei no carro.

Assinto em sua direção e entro na ambulância não sem antes dar as chaves para minha irmã. Ao chegar ao hospital, entram com ela em uma sala, mas não me é permitido entrar, então espero na sala e, em poucos minutos, minha irmã entra.

Passaram duas horas e ainda ninguém nos diz nada e eu estou prestes a entrar sem me importar com nada. Minha irmã me diz que devo esperar e ter paciência, que se eles ainda não saíram é porque ela está sendo atendida. Minha irmã não termina de falar quando vemos um médico sair e chamar pelos familiares de Pamela Saenz.

Médico: Você é familiar da senhorita?

Arath: Sou o noivo dela, doutor, diga-me como ela está?

Médico: Bom, a senhorita Pamela teve a sorte de que sua cabeça não foi a primeira a impactar no gelo, senão neste momento a senhorita não estaria mais conosco. Devido ao golpe, ela ficou inconsciente. Ao chegar, fizemos alguns exames e uma tomografia e sua cabeça está sem nenhum dano. Agora ela está fora de perigo e sem nenhum dano em seu corpo, embora fique um forte hematoma em seu braço e pernas.

Arath: Posso vê-la?

Médico: Por enquanto não, assim que ela acordar, informaremos para que possa entrar.

Sem mais, o médico se vai e sinto um alívio ao saber que ela está bem e nada aconteceu com ela.

Pamela:

Acordo ouvindo um apito irritante, o que me faz perceber que estou em um hospital. Tento me ajeitar, mas sinto uma pequena tontura e volto para onde estava.

Enfermeira: Que bom que já acordou, como se sente, lembra do que aconteceu?

Pame: Sim, caí na pista de gelo quando meu parceiro não conseguiu me segurar e me sinto bem, só um pouco tonta.

Enfermeira: É normal depois do golpe que sofreu, felizmente não teve nenhum dano, seu noivo parecia muito mal quando a trouxe.

Pame: Quem?

Enfermeira: Seu noivo? Não se lembra?

Pamela: Ah sim, meu noivo, ele ainda está aqui no hospital?

Enfermeira: Sim, não se separou para nada daqui, quer que eu o faça entrar?

Pame: Mmm não, primeiro gostaria de ir ao banheiro, posso?

A enfermeira me ajuda a levantar e me diz que os exames que me fizeram saíram muito bem e que só tinha sido o duro golpe pelo qual eu tinha desmaiado, a enfermeira sai do banheiro e depois ouço como sai do quarto, a verdade não sei quem está se fazendo passar por meu noivo, mas não me importo então procuro algo para vestir e encontro minha roupa, mas não posso sair assim, saio com a bata que tenho e também saio do quarto vendo que ninguém me veja, ao sair caminho por um corredor e ao longe vejo o cubículo das enfermeiras então devo ter cuidado, também em uma porta que está do lado de mim tem uma porta que diz banheiro então entro e além das coisas que ocupam para o banheiro vejo que tem uns uniformes então não duvido em vestir um e pego uns sapatos que tem também.

Ao terminar pego um carrinho e saio do quarto para caminhar para o elevador que está justo frente ao módulo, e como minha sorte é estupenda o ascensor chega e entro sem nenhum problema até onde diz estacionamento. Uma vez que chego ao meu destino saio do ascensor e deixo o carrinho e corro o mais que posso para sair daqui e ao conseguir me paro a respirar.

Caminho para casa que graças a Deus não está tão longe e ao chegar vejo no relógio da parede que só tenho meia hora para ir buscar meu bebê então corro ao banheiro e me despojo da roupa para tomar um banho, ao terminar saio do banheiro enrolada na toalha e procuro algo cômodo em meu armário então depois de colocar minha roupa interior coloco uma calça jeans preta com uma blusa de alças cor de pele e acima uma jaqueta preta, mas a deixo sem abotoar, coloco meus sapatos esportivos e uma vez lista penteio meu cabelo e saio do meu quarto para pegar as chaves que tinha de reposto em meu vaso e vou buscar meu bebê.

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