Os médicos solicitou com urgência a presença de todos os parentes de D. Ana, ao hospital, pois a sua situação tinha se agravado. Pedro, Cris e Helena tiveram oportunidades de está ao lado da sua mãe antes desde chamado, infelizmente horas depois que todos chegaram a D. Ana venho a óbito.
Grande foi a tristeza de todos, um vazio que ficou nos corações dos filhos nunca será preenchido. Como ela era muito querida, por todos na vila, os moradores fizeram uma homenagem linda para D.Ana.
Após algumas semanas, Cris lembrou que a sua mãe, tinha deixado a carta para ser entregue à D.Rosa , ela não sabia o conteúdo, mas deveria ser muito importante, pois sua mãe fez ela promete que está carta chegaria em suas mãos.
Quando Cris, saiu da escola, foi direto na casa grande, entrega a carta a D.Rosa, como ela pouco andava por lá, observou um movimento diferente na entrada da casa, como se houvesse uma reforma no imóvel.
Cris tinha indo sozinha, pois Helena estava com dores na cabeça, e tinha saindo da aula mas cedo, como ela sabia que o Sr.Germano estava na Usina, com certeza seu pai e seu irmão estavam com ele.
Ela deu a volta pela casa, até chegar na porta da cozinha . D. Rosa tinha indo buscar verduras na horta que ficava alguns metros da casa, ao chegar na porta viu que Cris estava a sua espera. Convidou para que entrasse e serviu água para ela.
Quando ambas conversavam, entrou um homem moreno, que aparentava ter 33 anos, mas, era muito bonito. Pediu água e sucos para os trabalhadores da obra, rapidamente a D.Rosa atendeu o seu pedido, e percebeu que ele ficou paralisado a olhar para Cris, admirado a sua beleza e querendo saber quem era ela.
Enquanto Cris, ficou sem jeito com a presença do rapaz, ela nunca viu ele na vila, com certeza era da Capital deveria ser parente do Sr.Germano, muito educado, gentil. Tinha um olhar profundo, parecia querer ler a alma de Cris.
D.Rosa sorriu com a situação de ambos, mas precisava conversa com Cris: ela tinha algo para entregá-la, que a sua mãe mandou. Não, acreditava que a sua amiga falecera, pois, ela tinha esperança de ver D.Ana curada do câncer, presente nos casamentos dos seus filhos, como era o desejo do seu coração, mas infelizmente a sua amiga não estava fisicamente, mas ali, quando sentisse saudades, olharia para o céu a noite e veria ela na estrela que estivesse, mas brilhante. Pois, era assim, que sempre falaram, quem morrer primeiro, viraria uma estrela e quando a saudade batesse era só procura no céu e lá estaria a brilhar.
Quando Cris, entregou-lhe o envelope amassado, o meu coração aqueceu-se, eu li cada linha, percebi pela escrita que a minha amiga ia embora, não tinha, mas aquelas letras firmes, ela estava-me a pedir para eu poder ajudar com urgência Cris e Helena, eu teria que fazer de tudo, para afastar elas do seu pai. E se possível apoiar-se Pedro. Que fosse a mãe dele e delas, na sua ausência, não sei o porquê desde pedido, mas irei fazer de tudo para cumprir.
Assim que possível, irei conversar com o Sr.Germano sobre a situação, estou a precisar de ajuda mesmo, desde que o seu Carlos chegou, as tarefas aumentaram e logo Henrique e a sua vó Lourdes estarão aqui também. Quem irá ficar muito feliz será Marilu, pois as suas amigas terão que dividir o quarto com ela.
Cris, se despede de D.Rosa e vai para sua residência, antes de sair da propriedade, percebe que Carlos está olhando para ela, quando os seus olhos se encontram, ele sorri , e pela primeira vez ela sente seu coração acelerar, ela fica sem entender o porque desta sensação.
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Atualizado até capítulo 89
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