No subúrbio da cidade, mas precisamente debaixo dela, um clube particular abria suas portas para os mafiosos, gangsters ou se você tivesse muito dinheiro e não fosse uma cana, e gostasse de drogas ou armas.
Hoje a aposta era em armas e como os chefes da máfia não podiam faltar, Oliver Allen estava em uma das diversas mesas de apostas no luxuoso clube Sentado num sofá de couro marrom com um terno preto e perfeitamente aliado em seu corpo ele fazia sua jogada.
-Parece que você não está com sorte hoje Christian - Oliver diz com um sorriso.
-Hãn você acha? eu aposto minha Pistola Glock G25 de estimação.
-Haha só pode ser brincadeira, porque não chama alguém que quer apostar alto.
-Qual é Allen ela é de estimação foi presente do meu pai.
-Pfff você odiava seu pai.
Seu rival dá um sorriso amargo.
-Mas ainda sim é uma boa aposta.
-Está bem, eu aposto meu carregamento de Submetralhadoras de um mês.
Cristian seu rival se assusta.
-Tem certeza?
Oliver se inclina para frente e o olha bem nos olhos como um tubarão prestes a atacar sua presa.
-Certeza absoluta.
-Muito eu cubro sua oferta.
Seu rival joga suas cartas na mesa, suas cartas eram boas e já contando com a vitória ele começa a pegar os prêmios em cima da mesa.
-É foi uma boa jogada mas - Oliver joga seu jogo na mesa - Eu bati
-O-O que? Isso é impossível você roubou.
Seu rival se altera, mas rapidamente dois capangas de Oliver vem por trás dele sacando suas armas, e os capangas de Cristian fazem o mesmo, o moreno levanta sua mão para pará-los.
-Tenho certeza de que não será necessário - ele olha para Christian - Não é mesmo?
-S-sim
Com um sorriso vitorioso, Oliver se levanta se sentindo bem.
-Acho que já ganhei o suficiente por hoje - ele se vira para seus capangas - Peguem tudo rapazes eu vou na frente.
Seus subordinados concordam com a cabeça e começam a pegar as coisas.
Ao sair do local o moreno olha em volta observando o clube, vendo vários homens com mulheres em cima deles, várias armas de todos os tipos jogadas em mesas de jogos com jogadores especialmente violentos e a fumaça de cigarro e drogas é palpável, ele continua até chegar a saída.
Lá do lado de fora ele tira um cigarro e procura seu esqueiro.
-Droga
Com raiva ele bufa alto, e sai andando para um mercado não muito longe dali.
Por conhecidencia do destino, assim que ele entra no local e pega seu isqueiro ele vai para o caixa e dá de cara com uma mulher de cabelos castanhos ondulados e olhos cor do céu.
-Daniel? - A morena o chama com um grande sorriso
Ele surpreso fica sem fala.
-O-Ola … o que você tá fazendo aqui?
-Eu trabalho aqui - ela mostra seu crachá em seu uniforme.
-A sim entendo.
-Deu R$ 3,50
-Sim - ele pega sua carteira e da uma nota de 100 -
Sara ia pegar o troco mas ele a impede
-Pode ficar.
Ela o olha com curiosidade o observando de cima a baixo sua aparência era elegante mas ele cheirava a álcool, mas Sara se livra desses pensamentos rapidamente. Enquanto ela colocava seu isqueiro numa sacola, ela tira uma latinha de coca e coloca junto e o entrega.
-Eu não pedi isso.
-Pode ficar é de presente.
Ele a olha por um momento e pensa no cassino de mafiosos aqui perto.
-Sabe, talvez a gente se veja com mais frequência.
Dito isso ele sai. Sara abre um sorriso tão grande que ela mal consegue esconder ela não queira que ninguém soubesse, mas esse homem que parece ser tão misterioso abalou seu coração desde da primeira vez que o viu e ela estava nas nuvens só de pensar em vê-lo novamente.
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Atualizado até capítulo 22
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