Descobrindo Alguns Segredos

Quando sua mãe retornou do trabalho, ela foi logo conversar com Drika que tinha acabado de acordar..

Então sua mãe Roberta disse, "Então filha poderia me contar onde esteve? Com quem estava? Isso são horas de chegar em casa?"

Drika não disse uma palavra.

E sua mãe continuou.

"Prefere que eu chame seu pai?".

Rapidamente Drika começou a falar, "Mãe me desculpe, é que Anny e Marcos me chamou pra irmos em uma balada que inaugurou essa semana, e como sei que a senhora e o pai não iriam deixar eu ir, fui escondida.

me perdoe mãe, não diga nada ao meu pai por favor!".

Drika dizia e chorava ao mesmo tempo, ela sabia que se seu pai descobrisse iria ter graves consequências.

Seu pai era uma pessoa boa, mais era ruim quando necessário.

Roberta então falou, "Olha filha, eu já disse a você que não precisa esconder nada de mim, quando quiser algo é só chegar em mim e falar. Eu sei que você ja fez 18 anos de idade, mais mesmo assim enquanto você viver no mesmo teto que eu e seu pai Roger você tem que nos obedecer e nos dar satisfação, dessa vez irá passar, mais não haverá próxima vez!".

"Tudo bem mãe, prometo que não farei de novo". Drika diz com a voz de choro.

Sua mãe Roberta era bem rígida em algumas coisas, as vezes ela se sentia culpada por um momento pois não esteve tão presente na vida de Drika, como Roberta e Roger casaram muito novos, eles tinham uma rotina de vida muito corrida, e Drika sempre ficou com a Babá quando criança. Quando Drika atingiu uma idade maior então seus pais começaram a deixar ela sem babá. Ela ja havia crescido e então entedia as coisas.

Na cabeça de Roberta, Drika sempre foi uma menina que só ia pra escola e pra casa. Ela não fazia ideia de que Drika saía as escondidas. Até aquele momento em que ela pegou ela no pulo.

Por um momento Drika pensou, 'Terei que dar um tempo com minhas saídas porque se minha mãe pegar de novo vai dar merda!'.

Ela pegou seu celular e ligou para Anny, "Oi Anny, tudo bem?".

"Olá, bem e você?" Disse Anny.

"Tá podendo falar? Queria conversar!".

"Estou sim Drika, pode falar!".

"O que acontece, minha mãe me pegou chegando em casa escondida, não vou poder sair tão cedo mais! Tudo culpa daquele cara que não sai da minha cabeça!".

"Sério!!!!! Não acredito, mais voce também fica dando perdido na balada, ta vendo se tivesse ficado com a gente isso não teria acontecido". Anny disse brava com Drika.

"Poxa, nao precisa brigar comigo! Eu já ouvi o suficiente por hoje, se fosse pra você brigar comigo não teria ligado." Drika respondeu com uma voz triste.

"Ta bem Drika, ta bem. Mais não tem como não ficar brava, você sabe como seus pais são, e o pior você saiu escondida." Anny disse.

"É eu sei. Mais irei dar um tempo. Sabe Anny, eu não tiro aquele boy da cabeça... Ah ele é muito lindo, fora o tant que é bom na cama...". Drika logo se acendeu ao falar de Bryan.

"Camanba! Aquele cara realmente te fisgou hen!", Anny riu ao telefone.

De repente Drika ouve um barulho vindo do quarto dos pais dela ela logo disse a Anny que iria desligar pois tinha que ver algo rapidinho.

Então Drika foi até a porta do quarto ouvir o que estava acontecendo.

Quando ela ouviu o pai dela ao telefone dizendo, "Sim. Quase que pegamos aquele sujeito. O problema é que temos que arrumar provas contra ele, esse tal de Bryan é esperto. Ele está na mafia ha muitos anos vai ser difícil derrubá-lo. Vamos continuar com nossas buscas e verificar todos os locais possíveis. E faremos um plano que nao vai ter escapatória pra ele".

Ele desligou o seu celular e Drika correu para seu quarto de novo.

Naquela hora ela ficou em choque quando ouviu o nome de Bryan. Ela pensou, 'Não pode ser, não acredito.Será possível isso? Me envolvi com um cara criminoso? E ainda por cima estou apaixonada por ele? Não pode ser! Não aceito isso!'.

Ela já não sabia mais o que estava sentindo, se era medo, se era raiva, ela não sabia se acreditava ou não no que ela ouviu. O que ela sabia era que realmente ela ouviu o nome de Bryan e ela teria que descobrir se realmente ele era esse cara que seu pai estava dizendo.

Ela planejou um meio de sair e voltar naquela boate que era aonde ela o viu a segunda vez.

Ela bolou um plano para segui-lo, e ver se realmente Bryan era aquele cara que seu pai havia mencionado.

Então ela esperou anoitecer e saiu pela janela do seu quarto e foi até a boate.

Chegando lá, ela já viu Bryan na porta saindo com dois caras. Ela se escondeu e o seguiu secretamente.

Ele foram parar em um beco e entraram para dentro de um galpão, Drika continuou atrás deles e conseguiu entrar sem ser vista. Ela se escondeu atrás de um monte de caixas que ali estava.

Quando ela ouviu Bryan dizer, "E os pacotes? conseguiram trazer? Levaram as garotas que eu mandei?".

Um dos caras disse, "Sim, Sr. Bryan, quase que não conseguimos, aquele policial de merda quase que acaba com nosso plano, foi por pouco mas deu tudo certo".

"Vamos arrumar um meio de acabar com aquele policial, quero que vocês reunam com os outros e vamos pegar aquele sujeito e acabar com ele de uma vez por todas!".

Quando Drika ouviu aquelas palavras ela saiu em silêncio e correu de volta pra casa, ela chegou em casa deitou em sua cama e chorava desesperada pois não sabia o que fazer, se ela contava ao pai sobre o assunto e entregava seu amor ou se ela deixava rolar pra ver no que iria dar e perder seu pai para um bandido, ela estava simplesmente sem chão naquele momento.

Tudo o que ela queria era acordar daquele pesadelo maldito que ela estava tendo.

Ela queria simplesmente esquecer o que acabara de descobrir.

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