Três anos antes.
Meus pais, me ensinaram desde pequena que não se deve negar ajuda, principalmente quando vemos que a pessoa, está ferida, deve ser por isso que estou com um homem sangrando, em cima da minha cama no quarto de hotel, —Lógico, que por estar preste a fazer o jumento de Hipócrates, para exercer a medicina. —, o homem em questão estava ferido quando o encontrei a dois corretores, de distância do meu quarto, ainda estava consciente, e me pediu para lo ajuda, no primeiro momento pensei em chama uma ambulância, no entanto, o mesmo disse que não podia ir para nem um hospital, pois, as pessoas que fizeram isso com ele poderiam ir atrás dele lá.
Ele, apenas, me pediu que o levasse até meu quarto, que ficaria enquanto um dos seus irmãos aparecesse, e levasse embora. Então, com ajuda dele mesmo, conseguir levantá-lo e trazê-lo até meu quarto, o deitando em minha cama pouco antes dele apagar por completo.
— Olha, me desculpa, mas terei que abrir sua camisa para poder ver seu ferimento. — Digo, olhando para ele que está completamente desacordado.
E quase impossível não observa como ele tem um peitoral definido, principalmente quando seu peito sobe e desce, demostrando que ele continua respirando, que mestra que está vivo, mesmo que a respiração esteja desregular. Tento manter o foco, e deixa de lado que, homem, é um Deus grego; e o mais rápido que consigo, termino de abrir a sua camisa social, na cor preta, e assim que ergo o tecido, vejo um corte, e uma perfuração. Ambos do lado esquerdo sento com pouca diferença de distância um do outro.
— E amigo, você se meteu em uma briga feia, sua sorte e que o corte não foi muito profundo, e poderá ser suturado e em poucos dias fica bom... — Falo, se ergue meus olhos do ferimento. —, o que me preocupa, é essa perfuração, que pode ter atingindo uma Orta sanguina, ou algum órgão Vidal.
— Pode retira a bala? — Ergo minha cabeça e o encaro.
— Você acordou. — Digo, e não consigo disfarçar o intuíamos em minha voz.
— Então consegue retira essa merda do meu corpo?
— Sim, e não. — Respondo.
— Como assim?
— Preciso anestesiá-lo, para poder fazer um pequeno corte para poder conseguir, ver melhor, além de precisa de uma boa iluminação para que eu possa ter certeza que não estou piorando a situação.
— Merda! — Ele pragueja.
— A boa notícia, e que posso, dar alguns pontos e assim fecha seu outro ferimento, o que irá ajudar a para de sangra. Pelo menos um pouco, mas você terá que ser forte, pois será sem nem uma anestesia.
Batida na porta, foram seguidas por ela ser bruscamente aberta, e certa de quatro cara com armas na mão, entraram apontando a arma em direção a minha cabeça, ergui minha mão para o alto, viro minha cabeça para o lado esquerdo, e vejo três homens e uma mulher adentra meu quarto, e seguir em direção a cama onde estou sentada e o homem ferido está deitado.
— Hakan! —A mulher com vestido elegante sobe sobre a cama e começa avaliar os ferimentos, tal Hakan. — Meu amor, não se preocupe, logo, logo, meu tio chega para ajudará você com os ferimentos.
— Quem foi que trouxe, a Hanna? — A voz do cara saiu grave e com um tom de repreensão.
Mas antes mesmo que algum dos três homens, responder o som de um estralo de tapa ecoo pelo ambiente, fazendo assim que todos olhassem para mim agora caída no chão.
— Sua vadia! — A mulher vem minha direção, e a encaro. — Como ousa, fazer isso com meu homem? Agora você, irá acertar as contas comigo. — Ela partiu para cima de mim novamente.
Ao ser imobilizada não tive como me defender, então a seção de tapas, puxão de cabelo, com ameaça de morte só foi finalizada quando um senhor entrou no quarto, em quando ele se aproximava da cama, onde o tal Hakan, estava deitado assistindo aquilo, sem fala nem uma palavra. Sentido meu rosto queimar, assim como meus olhos, de raiva, conseguir me afastar até o banheiro quando ela estava com atenção no homem dela.
— Nunca, mas irei ajudar alguém. — Digo olhando-me no espelho, e sabendo que em algumas horas os hematomas, em meu rosto iriam aparecer.
Batidas na porta, chamam minha atenção e fito a mesma, incerta em abrir ou não. Respirei fundo, e fui até mesma abrindo em seguida, me deparando com um par de olhos verdes, me encarando.
— Você, por acaso, é médica ou algo do tipo? — O cara de quase dois metros de altura, e uma barba por fazer, perguntou.
Respirei fundo, passando a mão, no olho direito, que estava lagrimejando. — Sim, sou estudante de medicina, e me formarei em alguns meses.
— Então, venha o Daniel, precisa de sua ajuda.
Tive vontade de mandar irem todos para a merda, e que não iria ajudá-los, porra nem uma, no entanto, o futuro juramento que estava preste a fazer, me impelia a ajudar.
Dois homens seguravam os braços de Hakan, em quando um segurava as pernas, para que ele não se mexesse, conseguimos conhaque, e assim o fizemos bebe quase metade da garrafa, isso teria que servi, para anestesiá-lo, cerca de uns quarenta minutos depois, havíamos terminado. E duas horas depois o mesmo, com os outros estavam deixando meu quarto, e assim pude ficar sozinha, após as camareiras fazerem toda a limpeza do quarto, preparei um banho de banheira, e fiquei ali submersa, apenas analisando tudo o que tinha se passado nessas quase quatro horas.
Hora depois, eu estava deixando aquele hotel, aquele lugar não era mais seguro para mim, eu havia ajudado, um dos membros, da família que mandava e desamantava na parte lesta do meu país, se ele soube-se que era meu futuro marido; pôs, nossos pais assim decidiram. No entanto, eu conseguira conversar meu pai, de só me casar depois dos vinte e quatro anos, que seria o tempo suficiente para me forma na faculdade de medicina.
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Atualizado até capítulo 42
Comments
Gil Vania
qui loucura
2024-01-15
2
A. S. cabral
#euqueroumcontodeHankan&Giseleparaontem
2022-09-21
0
Eugênia Ferreira
coitada gente apanhou sem motivo
2022-09-14
0