Apos aquele homem me disser sentir muito eu já imaginava o pior.
Olhando para todos dentro daquele hospital ainda sem acreditar. Passou um médico que procurava por familiares de Eleunir e Alberto Dantas. Apresentei me imediatamente.
Indo em direção ao necrotério para fazer o reconhecimento se era mesmo os meus pais, medico quebro o silêncio me contando que eles morreram imediatamente que não avião sofrido nada. Fiquei pensando em tudo que havia acontecido ontem mais cedo eu estava com eles perto de mim e agora tendo que fazer isto. Me sentido tão, sozinha, afinal de contas eu não tinha ninguém, nem um amigo, namorado e nem familiares. Pensamentos de tristeza e dor percorria pelo meu corpo, medo, angustia e uma dor tão grande no peito que não conseguia nem respira. Mais por fora mantive tudo que meus pais, avião me ensinado. Afinal de contas agora eu terei que cuidar de seu negócio ilícito. E simplesmente não, é algo que teria que fazer com o coração, mais sim, sobre força e qualquer coisa no tiro mesmo. Meu pai, sempre teve medo disso acontecer e eu ficar sozinha e parecer uma menina em defesa, por isso para os de fora ele era conhecido por massacre. Assim tendo a mesmo jeito do papai em lidar. Sempre por fora sou dura que não me abalo por nada. Mais no calor do meu quarto eu desabo e me sinto indefesa. Portanto, dentro de nossa casa era o Alberto de coração nobre um homem por quem minha mãe largo seus pais rico para mora com ele. E vou ser exatamente como meu pai, não vou deixar ninguém dizer que só porque sou mulher não errei dar conta das responsabilidades do morro.
Apos certificar ser mesmo eles, eu resolvi me prepara para leva los para o Brasil.
Voltando para a recepção do hospital, avistei de longe aquele homem ainda me esperava. Confesso que minhas pernas tremeu sem saber oque ele realmente queria ali. Mais como aprendi desde pequena a ser forte, olhei no fundo, de seus olhos sem expressões.
— senhor Marcos ainda está aqui?
(Por um momento acreditei que ele ia me dizer estar preocupado comigo ou estava ali para me da (apoio).
— Sra. estou aqui para resolver sobre minha reunião que seria com o Massacre. Já que seus pais morreram eu preciso ter uma data para me encontra novamente com você conversa sobre meus negócios quero emporta meus produtos para o Brasil. Não sou um homem de me abalar com fatalidades. E espero que nem a sra., pois teremos grandes problemas. Não gosto de perder meu tempo.
Fiquei ali escultando as ameaças que ele avia me feito, ainda com uma postura de durona.
Sem mostra fragilidades, eu simplesmente pensei em uma data e disse.
— Nossa, senhor Marcos!
— Eu já avia pensado em uma data para eu conseguir me ajeitar com tudo que esta acontecendo, ainda ninguém no morro sabe da fatalidade. Me permita uma data de três anos deste este dia em diante. E nos encontraremos no Rio de Janeiro no meu morro do Alemão.
Meu pai sempre me disse para ter cautelas com os mexicanos que eram muitos duros e sem expressões. O irmão do papai e toda sua família avia sido morta por um mexicano que não aceitou o acordo 'de exportação. Meus primos tinha 2 e 4 anos e eles o matou sem piedades. Não sobrou ninguém.
Após ele me encarar por uns minutos imaginei que ele ia me matar.
— ok srta. vou espera esta data ansiosamente. Espero que até la a srta. ainda esteja viva para podermos fecha nosso contrato. Eu irei ao Brasil, para nos encontrarmos, me faça um baile igual aos que observo nos sites, em minha homenagem. (olhando naqueles olhos lindos assustados, aceitei o acordo. Mais se tivesse sido outro da nossa máfia avia o matado ali mesmo. Eu a achei gatinha.)
Ele caminhava em direção a porta em quando eu estava li parada olhando ele ir. O achei tão lindo e nem um pouco gentil. Sair do meu pensamento quando o rapaz da funerária me chamava.
— srta. esta tudo pronto!
— Obrigado.
Assim que cheguei no Brasil cremei meus pais. E logo apos fui em direção ao morro. Assim que cheguei com meu carro criou o maior tumulto em torno, alguns dos vapores do meu pai correu em minha direção para abrir uma saida para que eu entro em minha casa.
Vinha me minha direção, o seco, uns do braço direito do meu pai.
— Srta Verônica eu lamento...
Apenas o olhei com os olhos seco e sem expressão.
— Reunião no meu escritório as 18h todos la.
Ele me olhou e confirmou com a cabeça.
Entrei em meu quarto e desabei no choro tomei um banho quente para poder me recompor coloquei uma roupa escura, coloquei em minha bolsa alguns documentos e contratos que eu sempre analisava para meu pai.
Peguei a moto do meu pai e fui em direção ao escritório dele. Quando criança ia sempre lá. Antes de chegar ia lembrando que estudei tudo que dizia respeito ao morro. Nome de fornecedores quando tinha que ter no caixa do escritório. Quantos já avião pegos drogas e quantos tinham de ser pago. Quem era nosso aliado e quem era nossos rivais. Eu já estava pronta para comandar tudo.
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Atualizado até capítulo 71
Comments
Rosa Fatima de Barros
fotos
2024-06-17
0
Marisa Araujo
tô gostando muito
2023-05-11
1
Thais M'Oliver
É haviam
2022-12-31
0