Emily

Emily

- Você!

- Senhor! Desculpa-me, é que sou nova e prometo que farei o possível.

Senhor? 

-Ele estava paradão como se tivesse visto uma assombração.

- Não pode ser, você está viva.

- Ele se aproximou e me afastei. Quando entra pela porta o senhor Rômulo.

- Senhor Andrew! Esta e Emily, sua nova secretária, saia agora senhorita Scott.- Nos de licença.

- Romulo pediu para eu sair, fiquei sem entender nada, o que estava acontecendo? Queria confrontá-los e saber o que estava acontecendo, mais um com cara de cachorro que caiu da mudança.-penso.

- Fiquei lá por alguns minutos e telefone tocou:

Senhorita Scott, está despesada por hoje.

- Mas senhor Romulo! O que fiz?

- Nada senhorita, só vá, amanhã no mesmo horário.

- Tudo bem senhor,obrigado.

- Fui embora mais confusa do que quando entrei na empresa, aquilo está me consumindo, liguei para Clara e fui em seu serviço.

- O que houve Emy?

- Eu não sei amiga, me mandaram tirar a tarde de folga.

- Explica-me o que houve, falou puxando uma cadeira para eu sentar.

- Lembra que te falei do senhor Rômulo.

- Sim! Clara hoje o meu chefe quando me olhou ficou pasmo e logo senhor romulo entrou e mandou eu tira a tarde livre.

- beba a água e me explica direito,ainda esta muito vago.

- Bebi pouco da água e disse:

O senhor Jones e mal educado, tem péssimo um humor,soube que foi depois  que perdeu a noiva, me recebeu muito mal,nem olhou na minha cara,ai quando fui leva o café que ele quase me crucificou por não te lembrado que ele tomava 4 cafés do dia, ele me olhou e ficou em choque,o e senhor Romulo entrou e pediu que sai-se.

- Muito estranho amiga, será que você é parecida com alguém muito especial.

- Eu não sei,mas que tem algo ai.

- O que posso dizer e que precisamos investigar, espera um pouco, vou atende um cliente, me espere la fora, saio em 15 minutos.

-Fiquei esperando Clara por alguns minutos, ela veio com tablete.

- Pronto amiga, tenho alguns minutos, vamos da uma pesquisada sobre o seu chefe e tão noiva dele.

- Clara pesquisou no google sobre ele, e de cara está foto dele.

- Uau! Esse aqui e o seu chefe?

- Sim!- falei sem vontade.

- Ele e muito gato,parece modelo de capa de revista amiga.

- É realmente bonito,mas não foi para isso que estamos a pesquisar.

Está bem mandona,por um segundo achei que estava com ciúmes.

- Eu? Com ciúmes desse mal educado que se acha melhor que todo mundo. Não mesmo.

- Uhum!Sei, Deixe-me ver, aqui só fala que a noiva dele e a senhorita Leonora Alvares,que morreu depois de um acidente de carro, pelo que consta aqui ele estava com ela, mas apenas ela não sobreviveu, o motorista apenas ferimentos leves, já o seu chefe ficou meses parado, quebrou as duas pernas e a tal Leonora morreu depois de um mês em coma. Que estranho, não aparece foto dela,deixe-me ver pelo nome dela...

- Realmente não a fotos.

- Pelo jeito terá que perguntar o que houve, amiga volte e tente fazer o seu trabalho ok. Caso ache que não vai da certo, eu estarei aqui e te ajudo, vamos achar outra coisa esta bem?

- obrigada! Mas preciso tentar ficar, o salário é muito bom e não quero te dar trabalho,vejo o quanto trabalha e não é justo eu ser mais uma boca.

- ok! Só quero que saiba que tem uma amiga e que não precisa ficar em um lugar que não queira.A quero em um local que a tratem bem, você não se formou para isso, agora eu além de não ter me formado,ainda engravidei, a sempre consequências nisso.

- A abracei e fui para casa. Precisava de um bom banho de banheira. Fiquei algum tempo, pensando na minha vida, o fiasco que foi meu relacionamento com Henrique e agora estou aqui mais confusa que nunca, Andrew Jones, aquele olhar, o que está havendo comigo. Decidi sair da água, eu estava pensando no meu chefe,o mesmo que mal olhou para mim. Eu não tinha sorte com relacionamentos.

- No dia seguinte fui para serviço, deixei tudo pronto como era para ser, encaminhei as reuniões marcadas e deixei o café pronto na mesa dele. Quando ele chegou, decidi fazer diferente, não fui comprimenta-lo com fiz da última vez, fingir que não o vi. Concentrei-me no computador quando escuto.

- Bom dia! Senhorita Scott.

- Levantei rapidamente. - Bom dia! Senhor Jones.

- Ele entrou para sala, eu estranhei a sua maneira comigo. Quando o telefone toca. Era ele.

- O que posso ajudá-lo, senhor?

- Preciso que venha à minha sala agora.

- ok! Senhor.

- Bato na porta.

-Pode entrar.

- O que posso ajudar? -Falei sem olhar nos olhos dele, seu cheiro era maravilhoso .

- Senhorita Scott, o que veio fazer na minha empresa exatamente.

- Não entendo a pergunta, senhor?

- Quanto Chiara pagou para me atormentar, vamos, me diz..- Falou rude.

- Eu não conheço senhora Chiara, apenas sei que ela é uma acionista da empresa, e o meu dever é saber quem é senhor 

- Não se faça senhorita Scott, sei bem que tipo de mulher é você,pode me falar qual é o seu preço. Quanto ela pagou,eu pago o dobro.

- Aquilo me pegou de surpresa,o que ele pensava que sou

- Você me chamou aqui para me ofender, eu não estou entendo nada, o que pensa que é para falar assim comigo?

-Ah! Deixe-me ver...meu chefe que se acha melhor que os outros. - Falei com a mão em cima da mesa dele. Eu não estou a venda, nem para você e nem para tal Chiara, a verdade eu não sei o que está havendo, primeiro o senhor Rômulo e agora você, ambos me olharam como se tivesse visto uma assombração, até o momento não sei o porque disso, mas não me importa mais, procure alguém para aguentar seu mal humor e quem sabe alguém que esteja a venda. - falei virando as costas, quando ele correr e para na frente da porta.

- Não terminamos ainda.

- Olhei com raiva. -Saia da minha frente.

- Não! Seja mimada senhorita Scott, vamos conversar. - Sorrir rapidamente de forma irônica.

- O senhor me ofendeu e não sou paga para isso.

- Ele se aproximou mais ainda de mim. Seus olhos tao próximos aos meus, que minhas pernas ficaram trêmulas, senti sua respiração.

- A muitas coisas que não a explicação senhorita Scott, e mesmo que tente, nem sei como explicar, e mais fácil eu julgar do que entender, e ao mesmo tempo e mais fácil a senhorita me odiar do que se dá conta como desde que chegou aqui não sai da minha cabeça.

- Naquele momento fiquei sem saber o que dizer e ele me beijou.

- Um beijo urgente, a onde a boca dele entra com força na minha, de forma selvagem, invadindo cada canto dela, me fazendo esquecer de tudo e o correspondendo com a mesma urgência, quando me dou conta do que estava acontecendo, meu chefe, o cara que não só me tratou mal, como quis me compra, para ele não passava de um objeto. Tirei a boca da dele e dei um tapa na cara dele.

- Nunca mais ouse me beijar, saia da minha frente. -Ele ficou com a mão no rosto e sair rapidamente quando Austin vem até mim.

- O que houve Emily?

- Eu preciso sair daqui, falei enquanto ele me acompanhava.

- Ao sair do prédio, Austin segurou minha mao e diz:

O que senhor Jones fez?

- Nada! Eu só não devia ter vindo trabalhar aqui. Ele e um idiota, mas não se preocupe, eu ficarei bem. Sei que precisa voltar para trabalho.

- Sim! Mas se não está bem, eu fico aqui com você ou te levo para algum lugar.

- Não! Obrigado.

- Vamos fazer assim,me dê o seu número, te ligo assim que sair daqui.

- Está bem! -Dei o meu número e fui para casa.

- Ao chegar, vejo um bilhete de Clara, dizendo que ia para Bandera visitar o filho e levar um dinheiro, que sua mãe passou mal e na correria esqueceu de me avisa.Que me ligava assim que pudesse.

- Fiz um chá e decidi ficar ali na sala quieta, me recuperando de tudo o que houve. Até que adormeci, acordei com celular tocando.

- Oi!

-Emily é o Austin.

- Austin!

- Emily!Liguei para convidar para sairmos, sei que não deve esta legal e acho que podíamos dançar pouco e conversar. A uma boate nova que abriu, queria que fosse comigo.

- OK!preciso sair pouco, me pega às 21:00

- Tudo bem! Passa-me o teu endereço.

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