O seu presente é o meu prazer
O letreiro de néon piscava em vermelho sobre a fachada do motel: “Voluptas”, nome em latim que significa “Prazer”. A chuva fina escorria pelos vidros enquanto os faróis do carro iluminavam a entrada do quarto 204. Era ali que tudo começaria — e talvez, não terminasse tão cedo.
Mel entrou primeiro. Seu vestido justo moldava suas curvas como se tivesse sido costurado em seu corpo. Sua pele negra brilhava sob a luz difusa do quarto, um tom profundo e quente como cacau. O salto ecoava no piso frio, imponente, firme, até que ela se virou para os dois homens que a seguiam- Carlos e o “ amigo desconhecido” , como eles o titularam.
Carlos e o “ amigo desconhecido” — não se conheciam de fato, mas faziam parte do mundo dos prazeres, o mundo liberal e sabiam as condutas e regras desse universo. Carlos , um homem experiente, olhar intenso e um ar de autoridade. O “ amigo desconhecido” um pouco mais novo, tinha um sorriso desarmado e olhos famintos de curiosidade.
Mel os encarou com um sorriso nos lábios, um convite silencioso. Queria satisfazer os desejos do seu homem, queria ter a inédita experiência que desconhecia, mas que Carlos, apresentava-a. Apagou a luz do pudor, deixou para longe de si a mulher tímida e trouxe para aquele momento uma mulher desconhecida, diferente, voraz, uma puta.
— Vou fazer o que tanto quer!! Serei a puta, a tua puta — ela falou discretamente ao pé do ouvido de Carlos. Ele, dominou logo a cena e autorizou o desconhecido a devora-la.
Carlos, tirando sua blusa, revelando braços fortes, e por um minuto contemplou a cena e disse em voz alta: - Coma minha puta! Ela é minha puta! Minha…!!!!
O desconhecido não disse nada, somente o obedeceu e caminhou até Mel, os olhos presos nos lábios dela. Mel, uma mulher sedutora, madura, cor de jambo, seios fartos, bunda durinha, corpo violão.
O amigo “ desconhecido” queria se saciar daquela pele negra e daquele corpo quente. Ter prazer! Ao toca-la, foi como se uma faísca elétrica percorresse o seu corpo , suas mãos a despiram voraz. E com seus lábios, o desconhecido percorreu o corpo de Mel, chupando os seus seios fartos, deslizando, sobre cálice do seu umbigo e indo de encontro a sua buceta que já estava extremamente molhada.
Ele falou baixinho: - Que buceta gostosa- afirmando para Carlos. Ele a chupou com desejo e mastria. Logo, o desconhecido começou a meter com rapidez em Mel. Ela em gritos e gemidos.
Carlos logo se aproximou por trás, suas mãos segurando a cintura dela, a boca explorando o pescoço com precisão. Mel fechou os olhos.Carlos era o dominador, ele estava no controle, mas Mel se permitia ser guiada, provocada, desfeita.
Carlos, como o seu homem, colocou sua pica ereta e deliciosa na boca da sua gostosa, sua puta, e disse: -Toma!! Chupa minha pica, minha gostosa! Minha Puta! - precisava afirmar ao desconhecida que aquilo era um rápido empréstimo, um momento de prazer e que Mel era sua, só sua.
A nudez dos personagens já era exlicito, cada peça foi removida com cuidado e velocidade, como se desembrulhassem um presente desejado há muito tempo. A pele branca deles contrastava com a dela como luz e sombra, criando um espetáculo visual de pura tensão.
Na cama, ela se deitou entre os dois, como uma deusa reverenciada por seus devotos. Beijos, toques, respirações ofegantes. Carlos explorava cada centímetro de seus seios com uma devoção quase religiosa, enquanto o desconhecido descia, lento, como quem conhece o valor da espera.
Quando os corpos finalmente se uniram, o mundo fora do quarto desapareceu. Era só desejo, calor, entrega. Os gemidos se misturavam ao som da chuva lá fora, criando uma trilha sonora quase cinematográfica. Mel guiava, pedia, comandava — e os dois obedeciam. Contudo, Carlos era o comandante e ela o obedecia.
Ela estava no centro do universo, adorada em dobro, explorada com delicadeza, safadeza e intensidade. O clímax foi uma onda que os engoliu, em ritmos distintos, mas em um mesmo suspiro.
O desconhecido a colocou por cima dele, Mel, ahhh…ela cavalgou em cima com voracidade. Carlos a beijava e depois, novamente, colocava a sua pica na boca dela, e Mel se deliciava como quem chupava um sorvete apetitoso. Carlos grita:
-Essa puta gostosa é minha! Mostrava a sua autoridade e a posse daquele Deusa negra nua.
Carlos imediatamente foi por trás e gritou: - Esse cu é meu! E com a sua imponência se deliciou do cu da sua gostosa. Carlos metia com vontade e Mel delirava. Carlos no cu e o desconhecido na sua buceta, ambos metendo com toda prazer e vontade. Mel nunca tinha tido antes essa experiência e era um êxtase que nunca tinha experimento. Um duplo prazer! Carlos se saciava do momento, e Mel dizia para Carlos: - Meu prazer é o seu presente!!
Autora: R.O. Alves.