Hoje é dia dos namorados e como qualquer solteiron eu estou solteira, sim! Uma jovem como eu, bonita, inteligente e simpática sozinha nesse mundo de homens sem atitude.
E para hoje não ser mais deprimente do que o esperado, decidi pedir uma pizza de calabresa e uma torta de morago que vende no mesmo lugar. Mas como sou muito azarada, está atrasada a uma hora e meia às minhas coisas.
Ando furiosa até a mesa de centro no meio da sala e pego meu telefone com capinha cafona e, sem um contato salvo como "amor". Disco o número da pizzaria que fiz o meu pedido, ouvindo a chamada e nada de eles atenderem.
"Atenda!" Eu quase gritei, e acho que eles escutaram de lá, pois atenderam no mesmo instante.
"Pizzaria T'tyns, em que posso ajudar?"
"O senhor pode ajudar muito se mandar o seu motoboy trazer logo o meu lanche, sabe?" Pareso rude, mas caramba né.
"Poderia me dizer o número da sua comanda, vou ir atrás de adiantar a sua vida agora mesmo."
"BOM"
Passo o número da comanda assim como ele pediu e me despeso em seguida voltando a esperar o bendito pedido. Alguns minutos e ouço batidas leves na porta.
"Já vou!" Me levanto rápido e caminho até a porta, abrindo a mesma e me deparndo com o motoboy.
Ele é um cara alto, parece malhar bastante e tem olhos lindo de mais. Devem ser azul ou verdes... Não sei, mas sei que me impinotisam.
"Você é a Mavi?" Ele pergunta, terminando de me amolecer com essa voz tranquila e sexy de mais para o meu gosto.
"Sou, e você?"
"O motoboy que veio trazer o seu pedido." Ele me estende a sacola que tem em mãos, mas nem quero saber da pizza ou da torta e sim se ele é comprometido e se aceita me acompanhar hoje. Aí que loucura.
"Eu sempre soube que as coisas da pizzaria T'tyns eram gostosas, mas você é além."
"Como é moça?"
"Ah!" Eu não acredito que falei uma coisa dessas, ele vai pensar que sou uma tarada, mas não! Só estou solteira a sete anos mesmo.
"Obrigado pelo elogio, se tiver sido um." Ele sorrir de canto, e céus, o gostoso agradeceu!
"Foi sim! Você não quer entrar e pegar uma fatia?"
"Eu tô em horário de trabalho, então não posso."
"Eu pago!"
"Não sou garoto de programa, moça."
"E eu não falei isso, não me entenda mal. Só estou falando que posso pagar o seu turno." Respiro tentando casar um pouco de sanidade mental. "Quer saber, foi mal viu." Pego minha sacola e vou entrando e fechando a porta em seguida.
Porém,sou impedida por uma mão grande com veias amostra e cheias de traços pretos, que sexy!!
"Eu gostaria sim de uma fatia."
"Legal! Entra."
Libero um espaço para ele passar e assim o faz. Sentamos na mesa e começamos a comer, conversar sobre coisas aleatórias e então descobrir o seu nome: Yago.
"Obrigado por ficar, já tem um bom tempo que não tenho companhia no dia dos namorados." Pego a minha carteira que estava de lado na mesa para pagar a gentileza do Yago.
Ele põe a mão sobre a minha e sorrir ao me fitar, um sorriso de lado e que poderia melar muitas calcinhas por aí, tipo a minha agora.
"Não precisa me pagar. Mas se quer mesmo agradecer, pode ser com outra coisa" Seus olhos passeiam por mim, e isso é o bastante para eu entender o recado.
Me levanto da minha cadeira e vou até ele, sendo em seu colo tendo uma perna de cada lado da sua cintura, e esse pouco contato já é o suficiente pra mim sentir o quão duro ele está.
Nunca imaginei que trataria com um motoboy no dia dos namorados.
Minhas mãos descem do seu paitoral até o membro petrificado, enquanto os seus lábios maravilhosos tomam de posse os meus. Que delícia.
Ficamos nesse chove e não molhar por um tempo, mas esse tempo acabou assim que fui jogada em cima da minha mesa de jantar com a calcinha rasgada e as pernas bem abertas, permitindo o Yago a ter todo acesso a minha boceta.
"Me chupa gostoso"
"Na pizzaria tem um dilema que todos os funcionários seguem a risca, e sabe qual é?" Eu não faço a mínima ideia do que ele está falando, já estou louca de tesão. "É o cliente que manda, e como tal, eu vou te chutar gostoso."
Sentir a sua língua quente e molhada na minha boceta latejando e pedindo por isso é incrível, e ao menos tempo que sou uma mulher solteira e desimpedida, me sinto errada e louca de tesão por esse estranho.
"Eu tô quase lá, Yago, não para!"
Aperto a sua cabeça lá e puxo os seus cabelos, sentindo tudo que tem de melhor num oral. Gozo...
Ele se afasta apenas para descer as calças para voltar novamente e me foder.
Seu pau não é grande, mas grosso e coloca grosso nisso. É rosado e cheio de veias muito bonitas, porém a minha visão é cortada quando ele me invade e não posso mais vê-lo.
Isso é bom, muito bom!!
Suas estocadas são fortes e frequentes, rápida e muito gostosas de se ter. Ele sai e me vira, bruto e rápido no mesa para ficar de costas para ele, só para sentir seu pau na minha boceta molhada novamente.
"Porra"
"Vai, mais rápido"
Meu pedido foi ouvido por ele. Gozo novamente, mas agora no seu pau gostoso.
"Nunca pensei que um dia isso podesse acontecer comigo."
"Também não estava nos meus planos comer uma cliente."
"Sei kakak"
Hoje ei acordei pensando que passaria esse dia sozinha novamente, sem ninguém e no tédio. Mas fui surpreendida com esse motoboy muito gente boa, e agora o meu provável amor. Que palhaçada.