**Título: "A Sombra na Janela"**
Na pequena vila de **Caminhos Sombrios**, onde as árvores sussurravam segredos e o vento carregava o peso do passado, vivia **Elena**, uma mulher solitária e reclusa. Ela morava em uma casa antiga, com janelas empoeiradas e um jardim abandonado.
Todas as noites, Elena ouvia um arranhar suave na janela do seu quarto. Uma sombra escura se movia rapidamente, como se tentasse entrar. Ela pensou que fosse apenas o vento ou um gato curioso, mas a sensação de que algo a observava a perturbava.
Uma noite, decidida a desvendar o mistério, Elena ficou acordada. À meia-noite, a sombra apareceu novamente. Ela era alta e esguia, com olhos brilhantes e garras afiadas. Elena prendeu a respiração quando a sombra se aproximou da janela.
"Quem é você?" sussurrou Elena, com o coração acelerado.
A sombra não respondeu, mas seus olhos pareciam famintos. Elena sentiu um arrepio na espinha quando a sombra estendeu uma mão escura em direção ao vidro. Ela sabia que não era humana, mas algo mais antigo e sinistro.
Elena recuou, mas a sombra continuou a arranhar a janela, como se quisesse entrar. Ela pegou um livro antigo sobre criaturas sobrenaturais e começou a ler. As páginas amareladas revelaram a verdade: a sombra era um **Dhampir**, um ser que vagava entre a vida e a morte, sedento por sangue humano.
Desesperada, Elena procurou uma maneira de se proteger. Ela traçou símbolos de proteção nas janelas e acendeu velas de sal. Mas a sombra persistia, cada vez mais insaciável. Elena sabia que estava perdendo a batalha.
Uma noite, quando a lua estava cheia, a sombra finalmente conseguiu entrar. Elena sentiu suas garras rasgando sua pele enquanto ela lutava para se libertar. Mas a sombra era implacável. Elena viu seus olhos famintos se aproximando e soube que estava condenada.
No último momento, ela sussurrou uma antiga prece de proteção. A sala se encheu de luz e a sombra se dissipou, deixando apenas um rastro de escuridão. Elena sobreviveu, mas sua mente estava marcada para sempre.
**"A Sombra na Janela"** é um conto de terror sobre os limites entre o mundo dos vivos e dos mortos, sobre o preço da curiosidade e o poder das antigas palavras. Se você ouvir um arranhar na sua janela à meia-noite, cuidado com o que espreita nas sombras.
*Continua...*
Origem: conversa com o Bing, 08/03/2024
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