Na noite escura, sob o olhar prateado da lua,
Rasteja a serpente, misteriosa e nua.
Escamas negras como a meia-noite,
Olhos brilhantes, hipnotizando a mente.
Ela dança entre as estrelas, sinuosa e veloz,
Sua língua bifurcada provoca o cosmos.
Sibila segredos ancestrais, segredos da noite,
E sua pele reflete o brilho das constelações.
A serpente da lua, guardiã dos mistérios,
Conhece os segredos do tempo e dos impérios.
Ela desliza pelos sonhos, sussurrando profecias,
E quando a aurora desperta, ela se esconde nas sombras.