O relógio da torre marca as horas mortas, Seus ponteiros arrastam-se como almas tortas. Cada badalada ecoa como um gemido, Enquanto a noite se desenrola, sem sentido.
Os fantasmas das horas passadas vagueiam, Seus rostos desvanecidos, memórias que teimam. O relógio, testemunha silenciosa do tempo, Conta histórias de amores trágicos e lamentos.