Dominado no Trabalho

Capítulo 4

 

      Na manhã seguinte, aviso que chegarei mais tarde na empresa porque quero conversar com Carolina antes de tudo.

       Aviso a Sra. Tiz, que fica feliz, pois sempre achou que eu era sobrecarregado — ainda mais agora, noivo da mandona.

Me sento para tomar café e olho o relógio. Ainda é cedo.

     Carolina chega antes do horário combinado. São características como essa que Emma aprecia, um bom sinal.

Abro a porta.

— Bom dia, Carolina.

— Bom dia, Sr. Andrew.

     Ela é baixinha, talvez até mais que Emma, morena, com cabelos ondulados, que caem de maneira suave sobre seus ombros. Seus olhos, castanhos como os fios, capturam a luz de forma intensa.

     Entramos na casa. Mostro tudo, exceto o quarto dourado — ali, só Emma e eu entramos. É minha responsabilidade manter tudo limpo e organizado.

     Passo por cada cômodo, explico onde ela ficará e que, nos finais de semana, pode voltar para casa. Entrego as chaves do XC 90 que agora será dela. Apresento a Sra. Tiz, que ficará encarregada de lhe ensinar o restante das funções.

    Depois, vou até onde Emma guarda as chaves dos carros e escolho o Landaulet. Ficarei com um conversível.

    Quando chego à empresa, Emma está conversando com a equipe de TI. Me aproximo de Geórgia e pergunto o que está acontecendo.

— Pelo que entendi, ela precisa de uma empresa parceira de tecnologia para desenvolver um novo protótipo do software que estamos testando.

     Sei exatamente por que Emma está assim. A empresa mais qualificada para isso é a de Roger.

Coço a barba, pensativo. Será que ela quer que eu fique à frente para negociar com ele?

      Assim que o responsável sai da sala, entro. Emma massageia as têmporas. Saio e vou até Geórgia.

— Gê, vá até a trattoria que Emma gosta e traga o almoço para nós. E peça na recepção para que ninguém suba até a presidência.

Ela me olha com um meio sorriso.

— Uhm… ok.

     Balanço a cabeça. Assim que Geórgia sai, entro na sala novamente.

     Emma ainda está chateada. Folgo a gravata, tiro o paletó e abro os primeiros botões da camisa, deixando a coleira à mostra. Me aproximo, garantindo que ela veja. Abro mais um botão. Tenho sua atenção total. Ela fecha as venezianas.

    Fico de joelhos no tapete.

— Madame Nix?

Seus olhos brilham com luxúria e prazer.

— Onde está Geórgia? — ela pergunta.

— Foi buscar seu almoço na trattoria.

Emma se aproxima devagar, parando ao meu lado.

— Que saudade de te ver assim, Fox.

Ela puxa meu cabelo para trás e me beija. Minha dor favorita. Meu membro fica duro na hora.

— Sente-se no sofá.

      Obedeço, colocando as mãos sob as coxas em posição de submissão.

      Ela se senta sobre mim, esfregando-se e me beijando. Fecho os olhos, me entregando completamente. Emma abre mais minha camisa, deslizando as mãos pelo meu peito. Segura minha gravata como uma guia e aperta meus mamilos. Gemo. Estou ansioso para ver a calcinha que ela está usando.

      Emma retira minha gravata e amarra minhas mãos. Seus dedos descem pela minha barriga, que encolho em resposta. Ela ri da minha reação, abre minha calça e a puxa até os joelhos. Me ergo um pouco para ajudá-la. Seus toques são leves, provocantes, enquanto ela me masturba. Então, ergue a saia. Meu sorriso se abre ao ver sua calcinha ..., minúscula, com uma abertura frontal segurada por um laço.

      Ela a tira e se encaixa sobre mim, deslizando seu sexo quente e molhado pelo meu.

— Não é para gozar, Fox.

— Sim, Madame Nix.

     Ela cavalga sem parar, me testando, me levando ao limite. Sinto seu gozo escorrendo em mim. Meu corpo treme, está difícil segurar.      Então, ela desce e me toma com a boca, sugando com desejo. Entre uma lambida e outra, ela me permite gozar. Descarrego em sua boca. Ela engole tudo.

     Caralho, como isso é bom. Ainda estou com tesão, mas aqui na empresa precisa ser rápido.

Emma me solta, recoloca a calcinha e sorri, meiga.

— Andrew, se arrume e me traga uma água.

    A beijo antes de ir, sentindo meu gosto em sua boca.

Puxo a calça, fecho a camisa, ajusto a gravata e visto o paletó novamente. Emma abre as venezianas enquanto vou buscar sua água.

Ela agradece.

— Você quer que eu tome a frente das negociações com seu ex? — pergunto.

     Ela pisca algumas vezes, como se tivesse esquecido que agora pode contar comigo para isso também.

— Pode, sim. Agora que você está na empresa, podemos até pensar em montar um escritório para você aqui.

— Enquanto isso, desça para o laboratório e se inteire completamente sobre o projeto. Assim, você poderá passar as informações para Roger.

     Depois do almoço Emma chama Geórgia, e eu sigo para o setor de TI. Preciso aprender o máximo possível para assumir essa tarefa.

No fim da tarde, volto para casa. Esqueci que Carolina já estava lá.           Quando chego, o jantar está pronto. Digo a ela que pode descansar e que eu cuidarei da louça depois.

      Teremos a companhia de Mia e Mart (Libri) para o jantar.

Me arrumo. Visto uma calça jeans escura, camiseta branca e minha coleira de couro linda.

      Emma chega enquanto ainda estou no quarto. Ela vai para o banho. Aproveito e separo um vestido preto de malha para ela.

      Quando ela sai do closet, perfeita, não resisto. A sento na cama, puxo seu vestido para cima e beijo seu sexo como se fosse sua boca, com lábios e língua.

      Emma é deliciosa. Chupo como se não houvesse amanhã. Ela levanta as pernas, expondo seu bumbum. Lembro que nunca respondeu sobre sexo anal. Abro um pouco suas nádegas e olho para seu rosto. Seus olhos seguem fechados. Passo a língua no meio de suas nádegas. Ela prende a respiração. Faço de novo. Ela relaxa, então continuo.

Ela geme...

      A campainha toca. Mordo sua coxa. Ela suspira e abaixa as pernas, tentando se recompor.

— Preciso de alguns minutos — digo, sentindo meu membro ainda pulsante.

Ela sorri e se levanta.

     Vou ao banheiro, escovo os dentes e tento controlar minha ereção. Quando percebo que já está quase imperceptível, saio.

Mart (Libri) e Mia estão no sofá, conversando com Emma.

— Andrew, cumprimente Mia.

    Ela é uma Domme. Só posso respondê-la se minha Senhora permitir.

— Olá…

Ela me cumprimenta com um aceno de cabeça. Me sento ao lado de Libri.

— Oi, como você está? — pergunto.

— Muito bem, Andrew.

Ele olha para minha nova aliança e para a mão de Emma. Sorri.

— Que lindo… vocês estão noivos!

Sorrio de volta.

— Sim, estamos.

Ele fica todo pomposo, feliz por nós. Olha para Mia com esperança.

Emma me chama com um olhar.

— O que você gostaria de perguntar a Mia?

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