Levou cerca de vinte minutos para chegar à entrada da cidade. Mancando pelo portão, Devon ignorou os olhares dos humanos e do povo-fera, enquanto apertava a ferida aberta no peito e vagava pelo corredor do mercado.
Sua ferida estava fechando mais rápido do que ele esperava, como se o próprio céu estivesse provocando-o, dizendo que ele não tinha o luxo de escolher morrer.
“Senhor, por que você não passa um tempo comigo aqui~” uma voz feminina veio do lado.
Devon virou a cabeça e viu que era uma garota com orelhas pontudas e seios gigantes. Ela estava parada na frente de um bordel, com o nome Erika's Sex Shop estampado em uma placa chique.
Imaginando que não tinha muito mais a perder, Devon mancou até a garota elfa, cujos olhos suaves se arregalaram um pouco de medo quando ela viu a sujeira de sangue em suas roupas, embora seu ferimento já estivesse fechado.
“Quanto custa uma noite com você?” Devon disse com um tom um tanto desinteressado. Já que não podia se matar, ele imaginou que poderia muito bem tentar se divertir de qualquer forma depravada possível, embora não tivesse certeza se ainda era capaz de aproveitar muito de qualquer coisa.
“U-hum… já que eu sou o dono, três mil ouros por uma noite comigo, mas há outras garotas aqui com preços m-menores…” As orelhas da prostituta elfa se contraíram timidamente enquanto ela falava.
“Entendo,” veio a resposta concisa de Devon. Ele se virou, decidindo voltar mais tarde, depois que ganhasse algum dinheiro.
Deixando a garota elfa atordoada, Devon se virou e foi em direção à praça da cidade, onde havia um prédio gigante de guilda. Ele imaginou que, já que não era capaz de morrer, era melhor pelo menos tentar adotar uma heurística de minimização da dor, para evitar dores intensas de fome e outras misérias de curto prazo. E possivelmente passar uma noite com aquela garota elfa peituda.
Mas primeiro, ele precisava de uma fonte de renda estável. Entrando no centro da guilda, Devon foi até a recepção enquanto dobrava um pedaço de pano sobre seu ferimento para torná-lo imperceptível.
“Olá e bem-vindos à guilda dos aventureiros! Você já se registrou conosco antes?” disse uma linda recepcionista coelhinha com uma reverência para Devon.
“Não… preciso de um cartão”, ele respondeu, olhando para os serviços que eles forneciam, que incluíam a emissão de cartões de aventureiro.
“Tudo bem, espere só um momento”, ela respondeu, pegando um pedaço de pergaminho e um cartão de metal magicamente laminado do tamanho de um cartão de crédito. “Qual é seu nome?
“Devon. Salão Devon.”
“Oookay. E você deseja fazer o teste de classificação de aventureiro, ou você vai começar como um aventureiro de classificação F?”
“Só comece como rank F, por favor.”
A recepcionista assentiu, rabiscando em seu bloco de notas. “E sua classe?”
“Homem morto andando.”
As orelhas de coelho da recepcionista se contraíram. “Hum… homem morto andando?”
Devon assentiu.
“Tem certeza de que quer que essa seja sua classe? Pode ser difícil encontrar trabalho se você não listar sua classe corretamente…”
“Então não se preocupe, coloque apenas guerreiro.” Devon não viu nenhum benefício em fazer um alarido sobre colocar sua classe correta se isso fosse apenas um obstáculo para seus objetivos.
Ela tocou em um mecanismo, e um cartão de aventureiro de metal recém-cunhado apareceu.
“Aqui está seu cartão de aventureiro~” ela disse docemente.
“Obrigada, senhora. Posso perguntar como encontrar trabalho por aqui?”
A recepcionista coelhinha riu e se inclinou para sussurrar para Devon. "Na verdade, tem algo especial que você pode fazer, já que você é bem bonito e charmoso." Apertando alguns botões na máquina mecânica atrás dela, um cartão de metal preto apareceu. "Esta é a chave para a sala dos fundos. Você pode encontrar mais... trabalhos interessantes lá, é logo atrás desta guilda, atrás daquela cortina ali. Tenho certeza de que você vai achar o trabalho intrigante, se é que você me entende~"
A recepcionista apontou para uma cortina suja e modesta na outra ponta da guilda dos aventureiros. “E, se você quiser mais alguns trabalhos normais, o boletim da guilda está bem ali, onde está aquela multidão de aventureiros.”
Devon assentiu em agradecimento, pegando o cartão preto daqui. “Vou te procurar de novo se precisar de ajuda.”
“Sempre que quiser~” respondeu a recepcionista coelhinha com um sorriso travesso no rosto.
Dando uma olhada no cartão preto em sua mão, Devon leu o texto gravado no metal.
Parecia suspeito, mas, para ser honesto, ele não se importava se era uma armadilha ou não naquele momento.
Limpando o último pedaço de sangue de suas roupas com um pano que encontrou no bolso, ele jogou o pano ensanguentado em uma lixeira e dobrou suas roupas de tal forma que o ferimento não estava mais visível. Inacreditavelmente, o ferimento da espada em si conseguiu se fechar como se nada tivesse acontecido, deixando para trás uma pele impecável, sem um traço de cicatriz.
A intensa vitalidade e energia de seu corpo contrastavam fortemente com a alma espancada e drenada que ocupava aquele corpo. Era realmente um [homem morto andando].
Devon contornou aventureiros bêbados e garçonetes bonitas enquanto se dirigia para a cortina que levava ao quarto dos fundos. Empurrando a cortina, ele se viu cara a cara com um homem grande de braços cruzados.
“Sem cartão, não entra”, disse ele com a voz rouca.
Entregando o cartão preto para o segurança examiná-lo, Devon olhou ao redor curiosamente. A porta para a sala dos fundos era bem modesta.
Depois de olhar o cartão preto e concordar, o segurança deu um passo para o lado e abriu a porta para Devon.
A primeira sensação que o atingiu foi o cheiro. Uma fumaça com aroma frutado, quase inebriante, saiu de dentro da sala dos fundos quando ele entrou no que parecia um bar de narguilé. Quando ele entrou, o guarda-costas fechou a porta atrás dele.
“Ooh, bem-vindo, bem-vindo!” uma mulher voluptuosa na casa dos trinta cumprimentou Devon enquanto ele entrava no bar. Uma pinta na bochecha dela acentuava seu charme sensual, e seus quadris eram exageradamente largos. “Um novo cliente, ou talvez...?”
Devon levantou seu cartão preto. “A recepcionista me disse que eu poderia encontrar trabalho aqui?”
“Hoho, entendo”, ela respondeu. “Venha, venha.”
Ela puxou Devon para trás do balcão e pegou uma corda mágica de medição.
“Hm… 184 centímetros”, ela disse, puxando a corda até a cabeça de Devon.
Empurrando seu cabelo preto cacheado para trás, ela então colocou a mão no peito dele e correu pelo seu corpo. “Construído razoavelmente bem…” ela ditou para o que parecia ser um pequeno pássaro amarelo familiar em seu ombro. O familiar gorjeou em resposta, tomando nota mental do ditado.
Então ela colocou as mãos nas calças dele, sentindo a sensação de sua protuberância através do couro. “Vou precisar dar uma olhada mais de perto”, ela disse.
Os dedos dela passaram por baixo do cós elástico da calça e puxaram para baixo, fazendo a calça dele deslizar até os joelhos enquanto seu grande p*u caía para fora, no ar livre.
"Hmmm", ela cantarolou, examinando o p*u gordo coberto de pelos pubianos estranhos aqui e ali.
A madame caiu de joelhos e começou a puxar o p*nis gordo e semiereto de Devon, então começou a chupá-lo antes mesmo de ficar totalmente duro. Devon sentiu seu sangue correr para seu pa*u enquanto sua língua girava em torno de seu p*u enquanto ela o engolia profundamente.
“Hah,” ela ofegou, tirando a boca do p*nis dele por um momento. Ela levou a corda até ele e o mediu.
“Nada mal… Rank A.”
O familiar amarelo piou e pulou na mesa, pegando uma pena com o bico e mergulhando-a em um tinteiro, antes de começar a rabiscar um pedaço de pergaminho.
Limpando a saliva dos lábios, a madame se levantou e sorriu. “Eu sou Madame Elisa. Será um prazer trabalhar com você de agora em diante, Devon. Você estará muito ocupada, hoho…”
Devon agarrou a cintura de madame Elisa e puxou-a para si. “Você não pode simplesmente me deixar assim e parar aqui, madame.”
Ele realmente não se importava com as consequências de nada. Afinal, ele não tinha nada a perder.
Puxando o vestido de uma peça da madame e expondo sua área vulnerável, Devon a empurrou contra a parede e levantou uma das pernas dela acima do ombro dele. Ele pressionou seu p*u contra a calcinha dela, enquanto um pedaço de sua boc*** macia aparecia por baixo do tecido.
“Não deveríamos… fazer isso, você precisa ver alguns clientes”, disse madame Elisa enquanto resistia.
Devon a ignorou, empurrando sua calcinha para o lado e enfiando seu p*u em sua manga de carne quente e molhada. A madame gemeu quando o dildo masculino veiado forçou seu caminho mais fundo em sua boc*** macia e vulnerável.
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Atualizado até capítulo 53
Comments
Ana Regina Fernandes Raposo
EU AINDA NÃO CONSEGUI CLASSIFICAR A HISTÓRIA AUTORA. DAR SEGUNDA CHANCE PRA ELE FICAR TRANSANDO FEITO LOUCO. TÁ ELE VIVEU SÓ TENDO COISAS RUIM , ENTENDO ISSO. MAIS E SÓ TRANSAR. TEM MAIS CERTO.
2024-10-19
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