Na segunda pego alguns currículos e saiu para entregar em algumas escolas. Agora sou formada. Só falta colar grau e pegar o meu diploma.
"Trim, Trim"
Toca o meu celular vejo que é a Karla.
- Oi Ka.
- Bruxa você sumiu! Ela diz
- Ai amiga muita coisa aconteceu.
- Imagino a sua voz é de desânimo. Sábado a Mi vai fazer um churrasco na casa dela e você vai. Ai conversamos.
- Nossa Ka, eu prometi que ficaria com o Rick nesse fim de semana. Não posso desmarcar.
- Beleza. Na sexta então a gente se vê. Para conversarmos um pouco e você sair da toca.
- Combinado. Eu digo
- Mas me diz uma coisa. Já transou com o Boy?
- Nossa. Que coisa feia perguntar isso. Eu digo.
- Pela resposta já vi que não. Vai ficar fugindo até quando. Um dia tem que acontecer, com ele ou com outro.
- Eu sei. Só que ainda não sei como. Eu digo.
- Amiga você precisa de um vibrador para gozar bem gostoso. Depois de gozar muito, vai querer dar para o Boy. Ha Ha Ha. Ela diz gargalhando.
- Aff! Você é sem noção. Eu digo.
- Também te amo freirinha. Até sexta. Beijão. Ela diz e encerra a ligação.
Karla é uma grande amiga de infância e uma das poucas pessoas que mesmo sabendo da minha história ficou ao meu lado.
Sempre fomos um quarteto. Eu, Karla, Katia irmã de Karla, e Michelle. Crescemos todas na mesma rua.
Mas por sorte e esforço mudamos os nossos destinos.
Eu sou agora uma pedagoga, Karla estuda para ser Advogada, Kátia é empreendedora e tem 4 lojas e uma marca de roupas feminina e Mi estuda medicina.
Eramos o "quarto do mal" os professores nos chamavam assim. Não porque eramos más. Mas porque conversar, rir e bagunçar era com a gente.
Karla e Kátia eram as populares e as mais soltas do grupo. Enquanto eu nem tinha beijado, Karla já estava na 3 experiência sexual. Ela sempe foi mais solta.
E quando engravidei da Bia, todas me apoiaram e ficaram ao meu lado. Nossa amizade é para a vida toda.
Quando saí da faculdade Rick me esperava na porta.
Lindo e sexy com uma camiseta regata que deixavam os seus ombros fortes amostra.
- Oi princesa?
- Oi amor. Eu respondo e lhe dou um beijo.
- Você tem aula amanhã?
- Não. Terá reunião de professores. Por quê?
- Quero que vá comigo a um lugar.
- Tá. Quando?
- Agora! Ele diz, eu me espanto.
- Ah...mas...
- Vamos passar na sua casa e pegar umas roupas voltamos na quarta.
- Assim...do nada...no meio da semana? Eu pergunto.
- Isso mesmo. Vou roubar você para mim.
- Você não tem que trabalhar? Eu pergunto.
- Eu tenho alguns dias de folga no Banco de Horas da empresa. Como surgiu um imprevisto aproveitei para tirar uns dias.
- Ok.
Chegamos em casa, ele entra e se senta para me esperar, enquanto arrumo as minhas coisas.
- Oi Vó! Ele diz abraçando a minha avó. Rick fica na sala conversando e eu pego uma mochila com algumas roupas.
- Vovó vou viajar com Rick volto na quarta. A Sra. precisa de algo? Quer que eu vá comprar alguma coisa?
- Não filha, pode ir. Divirtam - se, te amo.
- Também te amo Vovó. Eu digo e saimos.
Rick me ajuda com o capacete e com a mochila.
E pergunta:
- Pronta?
- Siiimmmm! Respondo animada.
- Então vamos!
E ele acelera. Quando ele pega a estrada, é a maior adrenalina. Ele passa muito rápido entre os carros e o som do motor da moto acelera o coração. É um misto de frio na barriga com quero mais.
Paramos em um posto de parada, para abastecer e esticar as pernas.
Eu desço e entro no Restaurante para ir ao banheiro. Rick viria depois que abastecesse a moto.
Quando estou saindo do banheiro ele está entrando na loja.
- Escolha uma mesa, vamos comer alguma coisa. Ele diz.
- Me sento e uma moça traz o cardápio. Como é madrugada. Peço um misto quente e um café.
Rick se aproxima e diz.
- Por favor. Traga dois. Quero o mesmo que ela pediu. Ele diz.
- Mas você nem sabe o que eu pedi.
- Confio no seu gosto. Ele diz.
- Moça trás o nosso pedido, comemos e quando saimos havia uma máquina de bichinhos de pelúcia. Rick coloca o dinheiro e ganha um ursinho rosa muito fofo.
- Para você minha princesa.
- Que lindo amor. Obrigada.
- Amor vista uma blusa. Vai esfriar na estrada. Ele diz.
Eu coloco a uma jaqueta grossa e ele também e seguimos a viagem.
Até chegar na cidade de Serra Negra. A cidade era bem mais fria. Seguimos por uma estradinha de terra até uma porteira de madeira que fica ao fim de uma rua de terra.
Rick para a moto, desce a abre a porteira.
Um cachorro vem correndo e pula nele.
- Bob...grita Rick brincando com o cachorro.
Subimos uma rampinha e paramos em frente uma casa.O cachorro me cheira, eu lhe faço carinho. Enquanto Rick desceu para fechar a porteira.
- Ele é manso amor. Fique tranquila. Diz Rick retornando.
Ele abre a porta e o cachorro fica lá fora.
Rick acende as luzes e eu consigo ver melhor. A casa é toda de madeira. As paredes brancas e o piso em mogno, os móveis rústicos. Tudo muito lindo e organizado com um charme todo especial.
- Vem! Vamos subir. Ele diz.
Subimos a escada também de madeira que fica na sala e saimos em um "hall" onde dava acesso a um banheiro, e dois quartos
Rick segue até a última porta onde fica o quarto de casal.
Ele se joga na cama. O quarto tem os móveis rústicos de madeira maciça como toda a casa. A cama grande, uma cômoda, uma televisão na parede de frente para a cama, e duas poltronas vintage estilo de rei com uma mesinha entre elas e próximo a poltrona no canto uma lareira e um tapete peludo na frente da lareira.
- Aaaaahhhhh! Cansei amor. Ele diz.
- Vem deita aqui. Ele diz batendo a mão no colchão.
- Estamos com a roupa da estrada, melhor trocarmos. Eu digo.
- Sim. Você tem razão. Ele diz e começa a tirar a roupa e fica apenas de cueca boxe preta. E se joga novamente na cama.
- Pronto amor. Agora é a sua vez. Ele diz sorrindo.
Eu me viro de costas para ele, e começo a tirar a roupa sem jeito. Tiro a blusa de frio, vejo que Rick acendeu a lareira que fica no canto do quarto. Quando vou tirar a camiseta Rick me abraça por trás.
Ele beija o meu pescoço e diz no meu ouvido.
- Não fique com vergonha amor. Sou eu. Vou te ajudar.
Ele tira a minha camiseta.Dá a volta e fica de frente para mim, eu cobria o meu sutiã com as mãos. Ele afasta as minhas mãos e levanta o meu rosto.
- Você é linda. Ele diz e me beija. Retribuo o seu beijo.
Ele abre o botão da minha calça e depois o zíper.
E retira a minha calça, me deixando só de calcinha.
- Perfeita você. Venha!
Ele segura a minha mão e me leva até a cama e me deita.
Fica ao meu lado me beijando e me elogiando.
Ele retira o meu sutiã e chupa o meu seio, enquanto a sua mão toca o outro. Sem que eu perceba começo a gemer.
- Huuuummmm!
Ele beija a minha costela, lambe o meu umbigo, e vai descendo. Quando ele chega no meu sexo, o beija por cima da calcinha e volta a beijar os meus lábios.
Seus dedos invadem a minha calcinha e acariciam meu sexo, massageando o meu clitóris de forma suave e delicada. Eu me inclino, me curvando para trás, oferecendo ainda mais o meu sexo molhado.
Rick me penetra com dois dedos, quando percebo que estou gemendo com seu toque, eu travo e o afasto.
- Amor. O que foi? Te machuquei?
- Por favor. Não me toque. Eu digo.
- Ana Clara o que houve? Ele pergunta preocupado e eu começo a chorar.
- Ana fala alguma coisa?
Eu queria dizer ...mas não consigo.
- Você gosta de outro? Ou você tem outro? É isso?
Eu começo a chorar ainda mais.
- Você é casada? Ele pergunta.
Eu não respondo nada. Ele fica bravo, veste a roupa e desce as escadas.
- Vou dar uma volta. Depois eu volto. Ele diz e pega a chave da moto. Ele sai, sobe na moto e vai saindo para e desce para abrir a porteira.
Eu corro até ele e entro na frente chorando muito e digo:
- Me perdoa, por favor não vai. Não sai assim! Ricardo por favor, não me deixe aqui. Eu digo aos prantos.
Estava frio e eu estava apenas de calcinha. Ele tira a jaqueta e me cobre.
- Não vou amor. Não vou. Venha está frio. Você pode adoecer.
Entramos abraçados. E sentamos no sofá ainda abraçados.
- Clara por favor me fala. Eu tenho direito de saber. A sua atitude não é normal.
Eu o aperto com toda a minha força. E minha voz sai do fundo da alma.
- Eu...eu fui estuprada!
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Atualizado até capítulo 82
Comments
Elis Alves
Estava na cara, a Bia é fruto de um estupro e a Ana Clara além de ter levado duas surras ainda foi expulsa de casa pelo pai, que sofrimento dessa moça
2025-04-25
0
Anonymous
Tadinha
2024-10-10
0
Mare Matozo
monstro
2024-10-02
1