Capítulo 5. A Sugadora

Julius

Voltei a focar no cheiro e o segui,para encontrá-la. Cheguei ao que parecia um quartel e um batalhão estava se reunindo no local, com Serena no comando. Ela me viu.

— Venha até aqui. Foi ele, Sturgeon, foi ele que me avisou. — Me chamou e olhando para um macho que conheço bem, me apontou.

— Julius, você veio! — Exclamou o general Sturgeon.

— Não podia deixar Tárcila continuar com essa perseguição, principalmente agora que encontrei minha fêmea destinada. — Falou direcionando os olhos para Serena. 

**

Narrador

A nave de Tárcila estava parada no espaço a margem da órbita do planeta Magino. Nas telas, via-se a imagem da cidade capital do planeta, toda coberta de névoa negra, impedindo-os de ver qualquer coisa. Ainda era dia claro, o que demonstra que aquela névoa foi feita por pura magia e só um nobre de estirpe, podia conjurar algo assim.

Tárcila

— Deve ser bem aquela miserável, quem está fazendo isso, mas como soube? Quero saber se estão todos aqui. — Ela fala para seu imediato.

— Sim chefe, a nave está exatamente igual a quando saiu.

— Droga! Agora teremos que esperar a nevoa sumir, o que será um desperdício de tempo. Feillen!!! Cadê esse infeliz.

— Não sou surdo, Tárcila!

— Ah, aí está você. Vamos, preciso doeu macho.

— Claro que precisa…

— Macho infernal, não entendo porque o criador me destinou a você.

— Eu digo o mesmo, ser seu destinado é como estar no inferno.

— Não reclame, eu te dou tudo o que precisa. — Esse idiota é quem deveria me dar de tudo,as ai de mim se dependesse dele.

— E o que você faria sem mim, heim? Já está ficando roxa novamente. Confessa que você gosta da minha pegada.

Gosto mesmo, mas não vou admitir isso para ele, nem morta. Chegamos a nossa cabide e assim que atravessamos a porta e ela se fechou, ele me agarrou pelos cabelos, me prendendo de frente para a parede, arrancou minhas roupas e apertou meu corpo com aquelas mãos grandes.

Gritei.

— Isso, fêmea machuda, grita, grita bastante, pois ainda tem mais.

Ele pateu em minhas ancas, no meu trazeiro, apertou com força meus seios e rosnei forte, quando seus dedos alcançaram meu púbis e desceram pelas minhas dobras, passando a ponta da garra de seu indicador ao redor de meu clitóris. Ele tinha os extremos nas mãos, ora era violento e hora era suave e eu gosto das duas formas.

Ele me arrastou com força até a cama e me colocou deitada na beirada, com as pernas abertas, ajoelhou e bebeu de mim até me levar ao extremo da loucura, desejando o ápice, mas ele não deixou, apenas me virou de bruços e já tendo se desfeito das próprias roupas, se empurrou para dentro de mim, rudemente e arrancado gemidos de dor da minha boca.

— Mais… mais…

É desse jeito que gosto, com muita dor e prazer juntos, pra torturar a fêmea em mim, pela raiva que tenho por não ter nascido macho.

— Mais fundo… mais rápido… — falei, resfolegando.

Ele bateu na minha bunda, mohlou os dedos em minha essência e introduziu na outra entrada, três de uma vez. Eu já estou acostumada e estou sempre pronta pra recebê-lo.

— Ahhhh!!!!

— Quer mais… toma….

Ele empurrou cada vez mais forte, cadenciado e se debruçando sobre as minhas costas, mordeu-me em varios lugares, sem ferir a pele,as quando chegou ao meu pescoço, senti a avalanche do orgasmo que se formava em meu corpo e quando ele finalmente mordeu fundo o meu pescoço, tomando posse, mais uma vez, de mim, gozamos juntos, ele se derramando e eu o prendendo apertado e sugando sua semente pat dentro de mim.

Seu corpo caiu sobre o meu, exausto e eu fiquei desfrutando daquele prazer profundo, que esvaiu toda a raiva destilada em meus nervos, me deixando azulada. Quando daiu de sobre mim, me pegou e jogou, para que deitasse toda, sobre a cama e se jogou nela também, deitando ao meu lado, ficou me olhando, apoiado no cotovelo e passou os dedos da mão livre, sobre o meu rosto, em um carinho.

O sorriso dele era bonito, quando o conheci, me chamou a atenção aquele rosto quadrado, lábios carnudos e olhos puxados, negros como a noite sem luar. Cabelos muito lisos e também negros, sempre trancados nas costas, tambem negros, o que contrastava com a pele amarelada. Era do planeta Demos, onde viviam os notórios mercenários das galáxias.

Não fui só eu a lamentar sem s destinados, mas entramos em um acordo para benefícios próprios. Os mercenários queriam, tanto quanto eu, o porto galáctico, pronto e assim nos aceitamos e convivemos bem, à medida do possível. Só conseguimos ficar juntos quando precisamos desafogar e o sexo é a melhor maneira de fazer isso.

Ele se aproximou e beijou minha boca, de forma lenta e sensual, até que o fogo nos incendiou novamente e começamos tudo de novo, só que dessa vez, saboreando, não descontando a raiva, um no outro. Passaremos horas aqui, assim e quando patarmos, estaremos saciados, tranquilos e com a mente limpa, para sabermos o que fazer.

Em algum momento, dormi em seus braços e acordei estranhando o lugar, até perceber que estava na nave. Levantei e entrei na cápsula de lavagem a seco, detesto água. Logo em seguida, ele veio e entrou assim que saí, beliscando meu mamilo já dolorido, ao passar e enyrar na cápsula. 

— Idiota!

Ele sorriu, sabe que gosto de sentir dor. Solicitei outra roupa ao deposito e logo chegou pelo tubo de entrega e me vesti, seguindo para a torre de comando imediatamente. Ao entrar, percebi na tela, que houve um leve clarear e já dava para identificar algas formas, olhei no mapa do planeta, identifiquei a capital e comparei com a imagem na tela, identificando como era o local e ordenei que as naves captoras partissem.

Fui orientando elas para os locais onde conseguiriam pegar os machos mais fortes e que capturassem qualquer ponto de calor que identificassem, a névoa não deixariam escolher um alvo e assim fizeram.  

O ataque repentino, depois de tantas horas, peguei os  desapercebidos, pois acho que não acreditavam mais que seriam atacados e assim eu consegui um sucesso estrondoso.

As naves voltaram e cada uma soltou seus capturados dentro de uma cela especial, sem que ninguém se aproximasse deles. Tárcila não era burra e tinha contratado um mago, que preparou uma contra magia contra aquele povo astuto. Aquela ratinha nunca ganharia dela, era a suprema guerreira sugadora de mundos e não perdia para ninguém, muito menos para uma ratinha que se achava mais esperta só porque tinha magia.

— Vamos embora, acelerado, não quero perder tempo.

.

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Comments

Rosaria TagoYokota

Rosaria TagoYokota

ta pensado como eu sera mesmo acho que se enganou vai se ferrar

2023-10-30

1

Fatima Monjane

Fatima Monjane

sera que conseguiu mesmo

2023-06-14

1

Kim Rodrigues

Kim Rodrigues

Mesmo eles cientes, ela conseguiu capturar o povo?

2022-12-30

2

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