Na mansão abandonada, a donzela solitária, Veste um véu negro, como a noite funerária. Seus olhos são espelhos de dor e saudade, Enquanto ela espera pelo amado na eternidade.
O véu esvoaça ao vento, como as asas de um corvo, Ela dança na penumbra, em um ritual sombrio. Seu coração, uma cripta selada, guarda segredos, E o véu oculta o rosto que nunca mais verá os raios de sol