CAPÍTULO 1
MAIS UMA PEÇA
Jay era um estagiário na delegacia de polícia de Caxias do Sul, uma cidade no sul do Brasil. Ele sempre sonhou em ser um detetive e resolver casos misteriosos. Um dia, ele encontrou uma pasta velha em uma gaveta empoeirada, que chamou sua atenção. Era o caso de uma garota desaparecida há dez anos, chamada Ana.
Ana tinha 16 anos quando sumiu sem deixar rastros. Ela era uma estudante popular e talentosa, que gostava de música e arte. Ela tinha uma família amorosa e muitos amigos. Ninguém sabia o que tinha acontecido com ela, nem por que alguém iria querer fazer mal a ela. O caso foi arquivado por falta de provas, mas nunca foi esquecido.
Jay ficou intrigado com o caso e decidiu pedir permissão ao seu chefe, o delegado Silva, para investigá-lo. Ele achava que talvez houvesse alguma pista que tivesse sido ignorada ou esquecida, e que ele poderia encontrar a verdade sobre o destino de Ana.
- Jay: Chefe, eu queria falar com o senhor sobre um caso antigo que eu achei na gaveta. É sobre uma garota desaparecida há dez anos, a Ana.
- Silva: Ah, sim, eu me lembro desse caso. Foi um dos mais difíceis que eu já trabalhei. Por que você está interessado nele?
- Jay: Eu li o relatório e fiquei curioso para saber o que aconteceu com ela. Eu acho que vale a pena dar uma olhada novamente, talvez eu possa encontrar alguma coisa nova.
- Silva: Você está brincando, né? Esse caso está encerrado há muito tempo. Não há nada que você possa fazer para mudar isso. Além disso, você é só um estagiário, você não tem experiência nem autoridade para mexer em um caso desses.
- Jay: Por favor, chefe, me dê uma chance. Eu prometo que não vou atrapalhar o trabalho dos outros, nem gastar recursos da delegacia. Eu só quero tentar resolver esse mistério, por mim e pela família da Ana. Eles merecem saber a verdade, não acha?
- Silva: Olha, Jay, eu entendo o seu entusiasmo, mas você está sendo ingênuo. Esse caso é um beco sem saída, não há nada que você possa descobrir depois de tanto tempo. Você só vai se frustrar e perder tempo. Além disso, você tem outras tarefas para fazer, não pode se distrair com um caso antigo. Esqueça isso, Jay, e foque no seu trabalho atual.
- Jay: Mas, chefe...
- Silva: Nada de mas, Jay. É uma ordem. Deixe esse caso em paz e volte ao seu trabalho. Caso encerrado.
Jay ficou decepcionado com a resposta do seu chefe, mas não desistiu. Ele pegou a pasta do caso e a escondeu na sua mochila, decidido a investigá-lo por conta própria. Ele sabia que estava correndo um risco, mas estava disposto a pagar o preço. Ele tinha uma intuição de que havia algo mais por trás do desaparecimento de Ana, e ele estava determinado a descobrir o que era.
Ele começou a revisar o caso, procurando por qualquer detalhe que pudesse ter sido negligenciado. Ele analisou as fotos, os depoimentos, as evidências, as pistas. Ele fez uma lista de possíveis suspeitos, motivos e cenários. Ele traçou um mapa dos locais onde Ana foi vista pela última vez, e onde ela poderia ter ido. Ele pesquisou na internet por informações sobre a garota, seus amigos, sua família, sua escola, sua vida.
Ele descobriu que Ana era uma garota alegre e extrovertida, que adorava cantar e tocar violão. Ela tinha uma banda com seus amigos, chamada Os Anjos, e eles se apresentavam em festas e eventos. Ela tinha um namorado, o Lucas, que era o vocalista da banda. Eles eram um casal apaixonado e feliz, sem problemas aparentes.
Ele também descobriu que Ana tinha uma rival, a Bianca, que era a líder de torcida da escola. Bianca era invejosa e arrogante, e não gostava de Ana por causa da sua popularidade e do seu talento. Ela vivia provocando e humilhando Ana, tentando roubar seu namorado e seus amigos. Ela era uma pessoa má e rancorosa, que poderia fazer qualquer coisa para prejudicar Ana.
Ele ainda descobriu que Ana tinha um segredo, que ela guardava a sete chaves. Ela era filha adotiva, e não sabia quem eram seus pais biológicos. Ela tinha sido abandonada em um orfanato quando era bebê, e só foi adotada quando tinha cinco anos. Ela amava seus pais adotivos, mas sempre teve curiosidade sobre sua origem. Ela tinha uma cicatriz no braço direito, que era a única pista sobre seu passado. Ela tinha uma tatuagem de uma estrela no mesmo lugar, para disfarçar a cicatriz.
Jay ficou fascinado com a história de Ana, e se sentiu cada vez mais envolvido com o caso. Ele queria saber o que tinha acontecido com ela, e se ela ainda estava viva. Ele tinha esperança de que sim, e que ele pudesse encontrá-la. Ele tinha um plano, e estava pronto para colocá-lo em prática.
Ele decidiu ir até a casa de Ana, onde ela morava com seus pais adotivos. Ele queria conversar com eles, e ver se eles sabiam de alguma coisa que pudesse ajudar na investigação. Ele também queria ver o quarto de Ana, e procurar por alguma pista que ela pudesse ter deixado.
Ele chegou na casa de Ana, e tocou a campainha. Uma mulher atendeu a porta, era a mãe adotiva de Ana, a dona Maria. Ela era uma senhora simpática e gentil, que recebeu Jay com um sorriso.
- Maria: Olá, quem é você?
- Jay: Olá, dona Maria. Meu nome é Jay, eu sou um estagiário na delegacia de polícia. Eu vim falar com a senhora sobre o caso da sua filha, a Ana.
- Maria: O caso da Ana? Mas esse caso não está encerrado há muito tempo? O que você quer saber sobre ele?
- Jay: Eu sei que é um assunto delicado, dona Maria, mas eu estou tentando reabrir o caso e encontrar a sua filha. Eu acredito que ela ainda possa estar viva, e que eu possa descobrir o que aconteceu com ela.
- Maria: Você acha que ela está viva? Como você sabe disso? Você tem alguma prova?
- Jay: Não, dona Maria, eu não tenho nenhuma prova. Eu só tenho uma intuição, e uma vontade de ajudar. Eu li o relatório do caso, e eu acho que há algo errado nele. Eu acho que há algo que não foi investigado direito, e que pode ser a chave para resolver o mistério.
- Maria: O que seria isso, meu filho?
- Jay: A cicatriz da Ana, dona Maria. A cicatriz que ela tem no braço direito. Eu acho que ela tem alguma coisa a ver com o desaparecimento dela. Eu acho que ela pode ser uma pista sobre a origem dela, e sobre quem pode ter levado ela.
- Maria: A cicatriz da Ana? Mas como você sabe da cicatriz dela? Ela nunca mostrava para ninguém, ela tinha vergonha dela. Ela até fez uma tatuagem para esconder ela.
- Jay: Eu sei, dona Maria, eu vi a foto da tatuagem dela. É uma estrela, não é? Mas eu também vi a foto da cicatriz dela, que estava no arquivo do caso. Ela é uma marca de nascença, não é? Ela tem um formato estranho, como um símbolo.
- Maria: Sim, é uma marca de nascença. Ela tem um formato de um triângulo com um olho dentro. É uma cicatriz muito rara, eu nunca vi outra igual. Ela veio com ela quando ela nasceu, e nós nunca soubemos o que significava. Jay entrou no quarto de Ana, e começou a vasculhar suas coisas. Ele procurava por qualquer coisa que pudesse ter alguma relação com a sua cicatriz, ou com o seu desaparecimento. Ele abriu as gavetas, os armários, as caixas, os livros. Ele encontrou muitas coisas interessantes, mas nada que parecesse relevante para o caso.
Ele estava prestes a desistir, quando viu uma pasta amarela embaixo da cama. Ele a pegou, e viu que era um arquivo sobre uma casa abandonada que estava à venda. Ele abriu a pasta, e ficou chocado com o que viu.
A casa era de um senhor ex-militar que morava com a sua esposa que era esquizofrênica e achava que tinha uma filha, mas na verdade era uma boneca. O senhor fazia de tudo para ela não desconfiar dele, e cuidava dela com amor e dedicação. Ele tinha um laboratório secreto no porão, onde ele fazia experiências com produtos químicos e animais. Ele tinha um plano de criar uma filha de verdade para a sua esposa, usando o DNA de uma criança que ele sequestrasse.
O tempo passou, e a esposa dele morreu por conta de tantos medicamentos tomados em um dia. Eles eram super apaixonados e não havia suspeita de morte ou assassinato. O senhor ficou arrasado, e decidiu levar adiante o seu plano. Ele saiu à procura de uma criança que se parecesse com a sua esposa, e que tivesse a mesma cicatriz que ela tinha no braço direito. Ele achou que essa seria a filha perfeita para eles.
Ele encontrou Ana, que tinha a cicatriz e a aparência que ele procurava. Ele a seguiu até a sua escola, e a abordou quando ela saiu. Ele se apresentou como um amigo da sua família, e disse que tinha uma surpresa para ela. Ele a convenceu a entrar no seu carro, e a levou para a sua casa.
Lá, ele a trancou no porão, e começou a fazer as suas experiências. Ele queria transformar Ana na sua filha, usando os seus produtos químicos e as suas máquinas. Ele queria fazer uma cirurgia plástica nela, para deixá-la mais parecida com a sua esposa. Ele queria implantar nela as memórias da sua esposa, usando um aparelho que ele tinha inventado. Ele queria fazer de Ana a sua nova família.
Mas ele não contava com a resistência de Ana, que era uma garota forte e corajosa. Ela não aceitou o destino que ele tinha planejado para ela, e lutou com todas as suas forças. Ela tentou fugir, gritar, se defender. Ela tentou sabotar os planos dele, destruindo os seus equipamentos e os seus experimentos. Ela tentou se comunicar com o mundo exterior, deixando pistas e mensagens.
Uma dessas pistas era a pasta que Jay encontrou no quarto dela. Ela tinha conseguido pegar a pasta quando o senhor saiu por um momento, e a escondeu na sua mochila. Ela esperava que alguém a encontrasse, e a ajudasse a escapar. Ela tinha escrito na pasta o endereço da casa, e um pedido de socorro.
Jay leu a pasta, e sentiu um arrepio na espinha. Ele percebeu que tinha encontrado a pista que procurava, e que Ana estava em perigo. Ele decidiu ir até a casa, e tentar resgatá-la. Ele pegou o seu celular, e ligou para o seu chefe.
Jay: Chefe, eu preciso falar com o senhor urgente. Eu descobri uma coisa sobre o caso da Ana, e eu acho que sei onde ela está.
Silva: Jay, o que você está fazendo? Você não deveria estar mexendo nesse caso, eu já te disse. Você está louco, garoto?
Jay: Não, chefe, eu não estou louco. Eu estou falando sério. Eu achei uma pasta no quarto dela, que tem o endereço de uma casa abandonada. Eu acho que ela está lá, e que ela está em perigo. Eu acho que ela foi sequestrada por um maluco que queria transformá-la na sua filha.
Silva: O quê? Do que você está falando, Jay? Isso é um absurdo, isso é uma loucura. Você está inventando coisas, Jay. Você está delirando, garoto.
Jay: Não, chefe, eu não estou delirando. Eu estou dizendo a verdade. Eu tenho a pasta aqui comigo, eu posso mostrar para o senhor. Por favor, chefe, me escute. Eu preciso da sua ajuda. Eu vou até a casa, e eu quero que o senhor venha comigo. Eu quero que o senhor veja com os seus próprios olhos. Eu quero que o senhor salve a Ana, chefe. Por favor, chefe, me ajude.
Silva: Jay, Jay, calma, garoto. Respira fundo, e pensa bem no que você está fazendo. Você está se metendo em uma enrascada, Jay. Você está arriscando a sua vida, e a sua carreira. Você está agindo por impulso, Jay. Você está sendo imprudente, garoto.
Jay: Não, chefe, eu não estou sendo imprudente. Eu estou sendo corajoso, chefe. Eu estou fazendo o que eu acho certo, chefe. Eu estou tentando salvar uma vida, chefe. Eu estou tentando resolver um caso, chefe. Eu estou tentando ser um detetive, chefe. Por favor, chefe, me apoie. Por favor, chefe, me acompanhe. Por favor, chefe, me ajude.
Silva: Jay, Jay, Jay… Você é um caso perdido, garoto. Você é um teimoso, garoto. Você é um sonhador, garoto. Mas você também é um valente, garoto. Você também é um determinado, garoto. Você também é um promissor, garoto. Tudo bem, Jay, eu vou com você. Mas só porque eu quero ver essa pasta, e ver se você está falando a verdade. E também porque eu quero ver se você tem o que é preciso para ser um detetive, Jay. Mas se você estiver mentindo, ou se você estiver errado, eu vou te demitir, Jay. Você entendeu, garoto?
Jay: Sim, chefe, eu entendi. Muito obrigado, chefe. Eu não vou te decepcionar, chefe. Eu vou te provar que eu estou certo, chefe. Eu vou te mostrar que eu sou um detetive, chefe. Obrigado, chefe. Obrigado, chefe. Obrigado, chefe.
Jay desligou o telefone, e saiu correndo com a pasta na mão. Ele pegou um táxi, e deu o endereço da casa abandonada. Ele estava ansioso e nervoso, mas também confiante e esperançoso. Ele estava prestes a enfrentar o maior desafio da sua vida, e a resolver o maior mistério da sua carreira. Ele estava prestes a encontrar Ana, e a salvá-la.
Jay chegou à casa abandonada e quando entrou procurou pistas ou algo do tipo para encontrar o porão, mas nada adiantou. Não existia nenhum porão naquela casa, nem nada do tipo. Somente fotos e roupas antigas do senhor e da senhora. Ele encontrou um quarto de bebê todo empoeirado, com brinquedos. Descendo as escadas, ele notou um álbum de fotos, e nele tinha fotos do casal mostrando também uma garotinha que tinha semelhanças com a Ana. Jay então procurou pela garota na vizinhança, e uma senhora chamada Mary disse que ela era filha da vizinha deles, e era cuidada por eles nos fins de semana. Ele também descobriu que a menina era mãe da Ana, e tinha um pai alcoólatra com indícios na polícia, e sua mãe era uma secretária de uma empresa famosa da época.
Jay ficou surpreso com as revelações, e percebeu que tinha se enganado sobre o caso. Ele tinha seguido uma pista falsa, e tinha ido parar em uma casa que não tinha nada a ver com o desaparecimento de Ana. Ele tinha sido vítima de uma armadilha, que tinha sido preparada por alguém que queria despistá-lo. Ele tinha caído em uma cilada, e tinha perdido tempo e recursos.
Ele se sentiu frustrado e envergonhado, e se perguntou quem teria feito aquilo com ele. Quem teria plantado a pasta no quarto de Ana, e por quê? Quem teria interesse em impedir que ele encontrasse Ana, e onde ela estava? Quem teria sido o verdadeiro responsável pelo sequestro de Ana, e qual era o seu objetivo?
Ele não tinha respostas para essas perguntas, mas tinha uma certeza: ele não iria desistir de Ana. Ele não iria deixar que aquele obstáculo o impedisse de continuar a sua investigação. Ele não iria se intimidar com aquele desafio, e iria enfrentá-lo com determinação. Ele não iria se render àquele mistério, e iria solucioná-lo com inteligência.
Ele pegou o seu celular, e ligou para o seu chefe.
Jay: Chefe, eu preciso falar com o senhor urgente. Eu descobri uma coisa sobre o caso da Ana, e eu acho que fui enganado.
Silva: Jay, o que você está fazendo? Você não deveria estar mexendo nesse caso, eu já te disse. Você está louco, garoto?
Jay: Não, chefe, eu não estou louco. Eu estou falando sério. Eu achei uma pasta no quarto dela, que tinha o endereço de uma casa abandonada. Eu achei que ela estava lá, e que ela estava em perigo. Eu achei que ela tinha sido sequestrada por um maluco que queria transformá-la na sua filha.
Silva: O quê? Do que você está falando, Jay? Isso é um absurdo, isso é uma loucura. Você está inventando coisas, Jay. Você está delirando, garoto.
Jay: Não, chefe, eu não estou delirando. Eu estou dizendo a verdade. Eu tenho a pasta aqui comigo, eu posso mostrar para o senhor. Mas eu descobri que a pasta era falsa, chefe. Era uma armadilha, chefe. Alguém queria me despistar, chefe. Alguém queria me impedir de encontrar a Ana, chefe.
Silva: O quê? Como assim, Jay? Quem fez isso, Jay? Por que fizeram isso, Jay? Onde está a Ana, Jay?
Jay: Eu não sei, chefe. Eu não sei quem fez isso, nem por que fizeram isso. Eu não sei onde está a Ana, chefe. Mas eu vou descobrir, chefe. Eu vou descobrir quem fez isso, e por que fez isso. Eu vou descobrir onde está a Ana, chefe. E eu vou salvá-la, chefe.
Silva: Jay, Jay, Jay… Você é um caso perdido, garoto. Você é um teimoso, garoto. Você é um sonhador, garoto. Mas você também é um valente, garoto. Você também é um determinado, garoto. Você também é um promissor, garoto. Tudo bem, Jay, eu vou com você. Mas só porque eu quero ver essa pasta, e ver se você está falando a verdade. E também porque eu quero ver se você tem o que é preciso para ser um detetive, Jay. Mas se você estiver mentindo, ou se você estiver errado, eu vou te demitir, Jay. Você entendeu, garoto?
Jay: Sim, chefe, eu entendi. Muito obrigado, chefe. Eu não vou te decepcionar, chefe. Eu vou te provar que eu estou certo, chefe. Eu vou te mostrar que eu sou um detetive, chefe. Obrigado, chefe. Obrigado, chefe. Obrigado, chefe.
Jay desligou o telefone, e saiu correndo com a pasta na mão. Ele pegou um táxi, e voltou para a delegacia. Ele estava ansioso e nervoso, mas também confiante e esperançoso. Ele estava prestes a enfrentar o maior desafio da sua vida, e a resolver o maior mistério da sua carreira. Ele estava prestes a encontrar Ana, e a salvá-la
Jay chegou na delegacia e encontrou com o seu chefe, que disse que só liberaria o caso para Jay investigar se ele trabalhasse com dois agentes: Lisa e Simon. Lisa era perita criminal e Simon era um militar que tinha se formado no ano passado. Os três foram para uma cafeteria para conversarem sobre o caso. Jay mostrou a pasta que tinha encontrado no quarto de Ana, e explicou a sua teoria sobre o sequestro dela. Lisa e Simon ouviram atentamente, e fizeram algumas perguntas. Eles ficaram impressionados com a dedicação de Jay, mas também céticos com as suas conclusões. Eles achavam que Jay estava sendo muito fantasioso, e que precisava de mais provas para sustentar a sua hipótese.
Lisa então se levantou e foi para o seu carro Monza vermelho, e levou os meninos até um prédio que estava caindo aos pedaços. O dono do prédio era um senhor cadeirante que parecia ser um homem bom, o seu nome era Joseph. Lá no prédio moravam dez pessoas que não eram tão simpáticas, mas gostavam de morar lá, já que era bem longe da cidade. Jay perguntou para Lisa como ela sabia desse lugar, e ela falou que na foto que ele mostrou da casa dos senhores tinha uma placa que fazia propaganda do novo estabelecimento, o Parace. Ela disse que tinha pesquisado sobre o Parace, e descobriu que era um hotel de luxo que tinha sido inaugurado há pouco tempo, e que pertencia a um empresário famoso e rico, o senhor Parace. Ela disse que tinha suspeitas de que o senhor Parace tinha alguma coisa a ver com o desaparecimento de Ana, e que queria investigá-lo.
Lisa: Jay, você viu essa placa na foto da casa dos senhores?
Jay: Sim, eu vi. É uma propaganda de um hotel, o Parace. O que tem ele?
Lisa: Eu fiz uma pesquisa sobre o Parace, e descobri que ele é um hotel de luxo que foi inaugurado há pouco tempo, e que pertence a um empresário famoso e rico, o senhor Parace.
Jay: E daí? O que isso tem a ver com o caso da Ana?
Lisa: Eu tenho suspeitas de que o senhor Parace tem alguma coisa a ver com o desaparecimento da Ana, e que ele pode ser o verdadeiro sequestrador dela.
Jay: Como assim? Por que você acha isso?
Lisa: Porque eu achei estranho que ele colocasse uma placa do seu hotel na frente da casa dos senhores, que é um lugar abandonado e longe da cidade. Parece que ele queria chamar a atenção para o seu hotel, ou para a sua pessoa. Talvez ele quisesse que alguém o seguisse, ou o investigasse.
Jay: Mas por que ele faria isso? Qual seria o motivo dele?
Lisa: Talvez ele quisesse se divertir, ou se gabar. Talvez ele quisesse brincar com a polícia, ou com o público. Talvez ele quisesse mostrar que ele é poderoso, e que pode fazer o que quiser. Talvez ele quisesse desafiar alguém, ou provocar alguém.
Jay: Mas quem seria esse alguém? Quem ele queria desafiar, ou provocar?
Lisa: Talvez você, Jay. Talvez ele soubesse que você estava investigando o caso da Ana, e quisesse te despistar, ou te atrair. Talvez ele quisesse te testar, ou te enfrentar. Talvez ele quisesse te eliminar, ou te capturar.
Jay: Mas como ele saberia de mim? Como ele saberia que eu estava investigando o caso da Ana?
Lisa: Talvez ele tivesse acesso ao arquivo do caso, ou aos registros da delegacia. Talvez ele tivesse um informante, ou um infiltrado. Talvez ele tivesse uma câmera, ou um microfone. Talvez ele tivesse um dom, ou um poder.
Jay: Mas isso é muito improvável, Lisa. Isso é muito fantástico, Lisa. Isso é muito louco, Lisa.
Lisa: Não mais do que a sua teoria, Jay. Não mais do que a sua história, Jay. Não mais do que a sua loucura, Jay.
Jay: Mas eu tenho provas, Lisa. Eu tenho a pasta, Lisa. Eu tenho a cicatriz, Lisa.
Lisa: E eu tenho a placa, Jay. Eu tenho o hotel, Jay. Eu tenho o senhor Parace, Jay.
Jay: Mas isso não é suficiente, Lisa. Isso não é convincente, Lisa. Isso não é verdadeiro, Lisa.
Lisa: E você pode provar isso, Jay? Você pode refutar isso, Jay? Você pode negar isso, Jay?
Jay: Não, Lisa. Não, Lisa. Não, Lisa.
Lisa: Então, vamos investigar isso, Jay. Vamos descobrir isso, Jay. Vamos resolver isso, Jay.
Jay: Tudo bem, Lisa. Tudo bem, Lisa. Tudo bem, Lisa.
Lisa sorriu, e deu partida no carro. Ela dirigiu até o hotel Parace, e estacionou na frente. Ela disse para Jay e Simon que eles iriam se passar por hóspedes, e tentar se aproximar do senhor Parace. Ela disse que eles iriam se infiltrar no hotel, e procurar por pistas. Ela disse que eles iriam se arriscar no hotel, e encontrar a Ana
Jay, Lisa e Simon chegaram no hotel Parace, e foram recebidos por Joseph, o senhor cadeirante que era o dono do prédio. Ele ficou animado com as novas visitas, já que o hotel não era tão conhecido. Eles notaram que o hotel tinha um cheiro horrível, e que o papel de parede verde limão era desbotado e mofado. As plantas estavam mortas, e as janelas estavam podres. Eles perceberam uma mulher bem arrumada, com um casaco de pele vermelho e botas cano longo, com um chapéu chamativo vinho, e com seu cachorrinho de raça terrier com o nome de Pom Pom, passando por eles e indo em direção à saída. Simon não gostou muito do jeito da mulher, e ficou desconfiado. Ele achou que ela poderia ser uma cúmplice do senhor Parace, ou uma vítima dele. Ele resolveu segui-la discretamente, e ver para onde ela ia.
Jay começou a fazer perguntas para o senhor Joseph, fingindo que estava procurando um quarto para eles. O senhor Joseph desconfiado, perguntou para Jay se ele era casado. Jay ficou nervoso, então Lisa segurou no seu braço e sorriu, dizendo que eles eram noivos recém casados e que Simon era um mordomo. O senhor Joseph pareceu acreditar na história, e disse que tinha um quarto vago para eles. Ele disse que o quarto era o número 13, e que ficava no último andar. Ele disse que o quarto era o melhor do hotel, e que tinha uma vista maravilhosa. Ele disse que o quarto era o preferido do senhor Parace, e que ele costumava se hospedar lá quando visitava o hotel.
Jay ficou interessado no que o senhor Joseph disse, e perguntou mais sobre o senhor Parace. Ele perguntou quem ele era, o que ele fazia, e onde ele estava. O senhor Joseph disse que o senhor Parace era um empresário famoso e rico, que tinha vários negócios pelo mundo. Ele disse que o senhor Parace era um homem misterioso e poderoso, que tinha muitos amigos e inimigos. Ele disse que o senhor Parace estava viajando no momento, mas que voltaria em breve para o hotel. Ele disse que o senhor Parace era o dono do hotel, e que ele tinha construído o hotel com o seu próprio dinheiro.
Jay ficou surpreso com as informações, e pensou que talvez o senhor Parace tivesse alguma coisa a ver com o desaparecimento de Ana. Ele pensou que talvez o senhor Parace tivesse sequestrado Ana, e que ele a mantivesse em algum lugar do hotel. Ele pensou que talvez o senhor Parace tivesse algum motivo para fazer isso, e que ele quisesse revelar esse motivo para ele. Ele pensou que talvez o senhor Parace fosse o seu adversário, e que ele quisesse enfrentá-lo.
Ele decidiu investigar o quarto 13, e ver se encontrava alguma pista. Ele disse para Lisa e Simon que eles iriam se hospedar no quarto, e que eles iriam vasculhar o quarto. Ele disse que eles iriam se disfarçar de hóspedes, e que eles iriam se aproximar do senhor Parace.
Jay, Lisa e Simon chegaram no hotel Parace, e foram recebidos por Joseph, o senhor cadeirante que era o dono do prédio. Ele ficou animado com as novas visitas, já que o hotel não era tão conhecido. Eles notaram que o hotel tinha um cheiro horrível, e que o papel de parede verde limão era desbotado e mofado. As plantas estavam mortas, e as janelas estavam podres. Eles perceberam uma mulher bem arrumada, com um casaco de pele vermelho e botas cano longo, com um chapéu chamativo vinho, e com seu cachorrinho de raça terrier com o nome de Pom Pom, passando por eles e indo em direção à saída. Simon não gostou muito do jeito da mulher, e ficou desconfiado. Ele achou que ela poderia ser uma cúmplice do senhor Parace, ou uma vítima dele. Ele resolveu segui-la discretamente, e ver para onde ela ia.
Jay começou a fazer perguntas para o senhor Joseph, fingindo que estava procurando um quarto para eles. O senhor Joseph desconfiado, perguntou para Jay se ele era casado. Jay ficou nervoso, então Lisa segurou no seu braço e sorriu, dizendo que eles eram noivos recém casados e que Simon era um mordomo. O senhor Joseph pareceu acreditar na história, e disse que tinha um quarto vago para eles. Ele disse que o quarto era o número 13, e que ficava no último andar. Ele disse que o quarto era o melhor do hotel, e que tinha uma vista maravilhosa. Ele disse que o quarto era o preferido do senhor Parace, e que ele costumava se hospedar lá quando visitava o hotel.
Jay ficou interessado no que o senhor Joseph disse, e perguntou mais sobre o senhor Parace. Ele perguntou quem ele era, o que ele fazia, e onde ele estava. O senhor Joseph disse que o senhor Parace era um empresário famoso e rico, que tinha vários negócios pelo mundo. Ele disse que o senhor Parace era um homem misterioso e poderoso, que tinha muitos amigos e inimigos. Ele disse que o senhor Parace estava viajando no momento, mas que voltaria em breve para o hotel. Ele disse que o senhor Parace era o dono do hotel, e que ele tinha construído o hotel com o seu próprio dinheiro.
Jay ficou surpreso com as informações, e pensou que talvez o senhor Parace tivesse alguma coisa a ver com o desaparecimento de Ana. Ele pensou que talvez o senhor Parace tivesse sequestrado Ana, e que ele a mantivesse em algum lugar do hotel. Ele pensou que talvez o senhor Parace tivesse algum motivo para fazer isso, e que ele quisesse revelar esse motivo para ele. Ele pensou que talvez o senhor Parace fosse o seu adversário, e que ele quisesse enfrentá-lo.
Ele decidiu investigar o quarto 13, e ver se encontrava alguma pista. Ele disse para Lisa e Simon que eles iriam se hospedar no quarto, e que eles iriam vasculhar o quarto. Ele disse que eles iriam se disfarçar de hóspedes, e que eles iriam se aproximar do senhor Parace. Ele disse que eles iriam se infiltrar no hotel, e procurar por Ana. Ele disse que eles iriam se arriscar no hotel, e encontrar a Ana. Ele disse que eles iriam se tornar heróis, e detetives. Ele disse que eles iriam se viver uma história de suspense e de um casa criminal.
Jay, Lisa e Simon procuraram no quarto 13, mas não encontraram nada que pudesse indicar o paradeiro de Ana. Eles abriram o roupeiro, e encontraram uma caixa. Dentro da caixa, havia um envelope azul, onde dizia quem era o senhor Parace, e alguns amigos e inimigos dele. Eles viram que o senhor Parace tinha ligações com pessoas poderosas e perigosas, e que ele estava envolvido em vários negócios ilícitos. Eles também viram que o senhor Parace tinha um interesse especial por crianças, e que ele tinha uma coleção de fotos e vídeos de meninas sequestradas. Eles reconheceram Ana em uma das fotos, e ficaram horrorizados.
Eles decidiram então bater na porta dos outros moradores do hotel, para ver se eles sabiam de alguma coisa sobre o senhor Parace, ou sobre Ana. Mas parece que ninguém estava, ou que ninguém queria atender. Eles acharam estranho que o hotel estivesse tão vazio e silencioso, e que os hóspedes fossem tão reclusos e misteriosos. Eles suspeitaram que o hotel fosse uma fachada para alguma atividade criminosa, e que os hóspedes fossem cúmplices ou vítimas do senhor Parace.
Chegou a noite, e Lisa foi até a recepção, para ver se encontrava algo sobre o senhor Parace. Ela vasculhou as gavetas, os armários, os computadores. Ela procurou por registros, documentos, chaves. Ela não encontrou nada, e ficou frustrada. Ela percebeu que alguém estava vindo, e tentou disfarçar para parecer o mais normal possível. Era Joseph, o senhor cadeirante que era o dono do prédio. Ele ficou surpreso que a bela moça ainda não tinha dormido, e ela respondeu que estava sem sono, e queria tomar um ar. Ele pediu que ela desligasse as luzes quando fosse dormir, já que a conta de luz poderia ser alta. Ela concordou, sorrindo. Ele disse que ia para o seu quarto, e ela curiosa perguntou onde era o quarto dele, já que ela não viu nenhuma porta aqui embaixo, ou elevador. Ele sorriu, e falou que era no terceiro andar, dando a meia volta e indo embora. Lisa desligou as luzes, e foi subindo as escadas lentamente, distraída. Quando chegou perto do seu quarto, percebeu que Joseph era cadeirante, e não poderia subir escadas. Ela ficou completamente assustada, e correu para o seu quarto, acordando os meninos.
- Lisa: Jay, Simon, acordem! Eu descobri uma coisa terrível!
- Jay: O que foi, Lisa? O que você descobriu?
- Simon: Fala logo, Lisa. O que você viu?
- Lisa: Eu vi o Joseph, o senhor cadeirante. Ele estava na recepção, e disse que ia para o quarto dele. Ele disse que o quarto dele era no terceiro andar, mas ele não usou o elevador, nem a rampa. Ele subiu as escadas, como se não fosse cadeirante!
- Jay: O quê? Como assim, Lisa? Isso é impossível, Lisa. Isso é um absurdo, Lisa.
- Lisa: Não, Jay, eu não estou mentindo. Eu não estou delirando. Eu estou dizendo a verdade. Eu vi com os meus próprios olhos. Ele subiu as escadas, como se fosse normal. Ele não é cadeirante, Jay. Ele está fingindo, Jay. Ele é um impostor, Jay.
- Jay: Mas por que ele faria isso, Lisa? Qual seria o motivo dele?
- Lisa: Talvez ele seja um cúmplice do senhor Parace, Jay. Talvez ele seja um espião do senhor Parace, Jay. Talvez ele seja o próprio senhor Parace, Jay.
- Jay: Mas isso é muito improvável, Lisa. Isso é muito fantástico, Lisa. Isso é muito louco, Lisa.
- Lisa: Não mais do que a sua teoria, Jay. Não mais do que a sua história, Jay. Não mais do que a sua loucura, Jay.
- Jay: Mas eu tenho provas, Lisa. Eu tenho a pasta, Lisa. Eu tenho a cicatriz, Lisa.
- Lisa: E eu tenho a placa, Jay. Eu tenho o hotel, Jay. Eu tenho o senhor Parace, Jay.
- Jay: Mas isso não é suficiente, Lisa. Isso não é convincente, Lisa. Isso não é verdadeiro, Lisa.
- Lisa: E você pode provar isso, Jay? Você pode refutar isso, Jay? Você pode negar isso, Jay?
- Jay: Não, Lisa. Não, Lisa. Não, Lisa.
- Lisa: Então, vamos investigar isso, Jay. Vamos descobrir isso, Jay. Vamos resolver isso, Jay.
- Jay: Tudo bem, Lisa. Tudo bem, Lisa. Tudo bem, Lisa.
Lisa pegou a sua arma, e abriu a porta do quarto. Ela disse para Jay e Simon que eles iriam confrontar o senhor Joseph, e ver quem ele era. Ela disse que eles iriam desmascarar o senhor Joseph, e ver o que ele escondia. Ela disse que eles iriam capturar o senhor Joseph, e ver onde ele guardava Ana. Ela disse que eles iriam se arriscar no hotel, e encontrar a Ana. Ela disse que eles iriam se tornar heróis, e detetives. Ela disse que eles iriam se viver uma história de suspense e de um casa criminal. Continua.
Lisa recebeu o resultado do teste da amostra de pele humana que ela tinha levado para o laboratório. Ela ficou chocada ao ver que a amostra era de uma garota de 15 a 16 anos, semelhante a Ana. Ela ligou para Jay e Simon, e contou a eles a novidade.
- Lisa: Jay, Simon, eu tenho uma notícia terrível. O teste da amostra de pele humana que eu peguei no hotel saiu, e o resultado é assustador.
- Jay: O que foi, Lisa? O que o teste mostrou?
- Simon: Fala logo, Lisa. O que você descobriu?
- Lisa: O teste mostrou que a amostra era de uma garota de 15 a 16 anos, semelhante a Ana. Isso significa que o senhor Parace usou a pele dela para fazer o papel de parede do hotel, e que ele pode ter feito o mesmo com outras vítimas.
- Jay: O quê? Como assim, Lisa? Isso é impossível, Lisa. Isso é um absurdo, Lisa.
- Lisa: Não, Jay, eu não estou mentindo. Eu não estou delirando. Eu estou dizendo a verdade. Eu tenho o laudo do teste aqui comigo, eu posso mostrar para vocês. Mas eu aviso que é uma imagem forte, e que pode chocar vocês. Vocês querem ver?
- Jay: Sim, Lisa. Sim, Lisa. Sim, Lisa.
- Simon: Não, Lisa. Não, Lisa. Não, Lisa.
Lisa enviou a imagem do laudo do teste para Jay e Simon, e esperou a reação deles. Jay abriu a imagem, e viu que era uma foto da pele humana, com um código de barras e um texto. O texto dizia:
> Amostra de pele humana
> Origem: Hotel Parace, quarto 13, papel de parede
> Data da coleta: 10/12/2023
> Data da análise: 17/12/2023
> Resultado: DNA compatível com Ana Maria da Silva, desaparecida em 13/03/2013, aos 16 anos de idade. Probabilidade de 99,9%.
Jay ficou horrorizado com a imagem, e sentiu uma dor no peito. Ele não podia acreditar que aquilo era verdade, e que Ana tinha sofrido tanto. Ele não podia aceitar que aquilo era o fim, e que Ana estava morta. Ele não podia suportar aquilo, e começou a chorar.
Simon não abriu a imagem, e fechou os olhos. Ele não queria ver aquilo, e preferia manter a esperança. Ele queria acreditar que aquilo era uma mentira, e que Ana ainda estava viva. Ele queria pensar que aquilo era um erro, e que Ana ainda podia ser salva. Ele queria lutar por aquilo, e não desistir de Ana.
Lisa ficou triste com a imagem, e sentiu uma raiva no coração. Ela queria que aquilo fosse uma justiça, e que Ana fosse vingada. Ela queria que aquilo fosse uma prova, e que o senhor Parace fosse preso. Ela queria que aquilo fosse um motivo, e que eles continuassem a investigação. Ela queria que aquilo fosse um começo, e não um fim.
Ela disse para Jay e Simon que eles iriam continuar a investigação, e que eles iriam encontrar o senhor Parace. Ela disse que eles iriam invadir o hotel, e que eles iriam enfrentar o senhor Parace. Ela disse que eles iriam se arriscar no hotel, e encontrar a Ana. Ela disse que eles iriam se tornar heróis, e detetives. Ela disse que eles iriam se viver uma história de suspense e de um casa criminal. Continua.
Jay, Lisa e Simon foram até o terceiro andar e viram uma porta aberta. Eles entraram lá e viram o Joseph jogado no chão, morto. Eles saíram correndo, batendo nas portas, pedindo ajuda, mas ninguém respondeu. Eles perceberam que ninguém morava ali, e que a moça que saiu mais cedo era a senhora Parace, que tinha matado o Joseph. Eles correram para fora, e perceberam um cheiro diferente. Eles entraram de novo no prédio, e o Simon percebeu que o papel de parede estava desgrudando. Ele decidiu puxar, e o cheiro forte subiu. Ele percebeu que era pele humana, e ficou horrorizado. Ele viu que o papel de parede era feito de pele humana, e que o hotel era um lugar de tortura e morte. Ele viu que o senhor Parace era um psicopata, e que ele usava o hotel como um palco para os seus crimes. Ele viu que o senhor Parace era o sequestrador de Ana, e que ele a mantinha em algum lugar do hotel.
Lisa pegou uma amostra da pele humana, e levou para o laboratório. Ela queria analisar a pele, e ver se ela pertencia a alguma das vítimas do senhor Parace. Ela queria ver se ela encontrava algum vestígio de Ana, e se ela podia rastreá-la. Ela queria ver se ela podia salvar Ana, e prender o senhor Parace.
Jay ficou chocado com a descoberta, e se sentiu culpado por ter seguido a pista falsa. Ele pensou que tinha sido enganado pelo senhor Parace, e que tinha perdido tempo precioso. Ele pensou que tinha colocado Ana em mais perigo, e que tinha falhado com ela. Ele pensou que tinha sido um péssimo detetive, e que tinha fracassado no seu sonho.
Ele decidiu não desistir de Ana, e se juntou a Lisa e Simon. Ele disse que eles iriam continuar a investigação, e que eles iriam encontrar Ana. Ele disse que eles iriam invadir o hotel, e que eles iriam enfrentar o senhor Parace. Ele disse que eles iriam se arriscar no hotel, e encontrar a Ana. Ele disse que eles iriam se tornar heróis, e detetives. Ele disse que eles iriam se viver uma história de suspense e de um casa criminal. Continua.
Jay saiu da cafeteria e foi em direção a um parque perto da cafeteria. Ele sentou no banco, olhando as crianças brincarem. A brisa que batia em seus cabelos faziam ele voltar para a época que ele tinha conhecido a Ana, sua melhor amiga, sua namorada, seu primeiro amor. Ele não podia acreditar que ela tinha morrido. Uma lágrima caiu de seu olho, e veio a imagem de sua amada Ana, uma garota linda e sorridente, que num piscar de olhos estava morta.
Ele se lembrou de como eles se conheceram, na escola, quando tinham 12 anos. Eles eram da mesma sala, e sentavam juntos. Eles se tornaram amigos, e compartilhavam seus sonhos e segredos. Eles se apoiavam, e se divertiam. Eles se gostavam, e se beijavam. Eles se amavam, e se prometiam.
Ele se lembrou de como eles se separaram, no dia do desaparecimento dela, quando tinham 16 anos. Eles tinham brigado, por causa de uma bobagem. Ele tinha dito coisas que não queria, e ela tinha saído chorando. Ele tinha tentado se desculpar, mas ela não atendeu o telefone. Ele tinha ido atrás dela, mas ela não estava em casa. Ele tinha procurado por ela, mas ela não foi encontrada. Ele tinha esperado por ela, mas ela não voltou.
Ele se lembrou de como ele sofreu, nos anos que se seguiram, sem saber o que tinha acontecido com ela. Ele tinha se culpado, por ter sido rude com ela. Ele tinha se angustiado, por não ter protegido ela. Ele tinha se desesperado, por não ter achado ela. Ele tinha se isolado, por não ter esquecido ela. Ele tinha se dedicado, por não ter desistido dela.
Ele se lembrou de como ele se animou, quando viu a foto dela na pasta que achou no quarto dela. Ele tinha se surpreendido, por ver que ela estava viva. Ele tinha se emocionado, por ver que ela estava sorrindo. Ele tinha se motivado, por ver que ela estava pedindo ajuda. Ele tinha se decidido, por ver que ele podia salvá-la. Ele tinha se arriscado, por ver que ele amava ela.
Ele se lembrou de como ele se decepcionou, quando viu o resultado do teste da amostra de pele humana que Lisa pegou no hotel. Ele tinha se assustado, por ver que a amostra era dela. Ele tinha se entristecido, por ver que ela estava morta. Ele tinha se revoltado, por ver que ela tinha sofrido. Ele tinha se desanimado, por ver que ele tinha falhado. Ele tinha se acabado, por ver que ele tinha perdido ela.
Ele se levantou do banco, e limpou as lágrimas. Ele olhou para o céu, e fez uma oração. Ele pediu a Deus que perdoasse os seus pecados, e que acolhesse a sua alma. Ele pediu a Deus que confortasse o seu coração, e que iluminasse o seu caminho. Ele pediu a Deus que lhe desse forças, e que lhe mostrasse o seu propósito. Ele pediu a Deus que lhe desse uma chance, e que lhe desse uma resposta.
Ele voltou para a cafeteria, e encontrou Lisa e Simon. Eles estavam preocupados com ele, e perguntaram onde ele tinha ido. Ele disse que tinha ido ao parque, e que tinha pensado na Ana. Eles disseram que entendiam, e que sentiam muito. Eles disseram que estavam com ele, e que o apoiavam. Eles disseram que não iam desistir, e que o ajudavam.
Ele disse que eles iriam continuar a investigação, e que eles iriam encontrar o senhor Parace. Ele disse que eles iriam invadir o hotel, e que eles iriam enfrentar o senhor Parace. Ele disse que eles iriam se arriscar no hotel, e encontrar a Ana. Ele disse que eles iriam se tornar heróis, e detetives. Ele disse que eles iriam se viver uma história de suspense e de um casa criminal. Continua.
Jay abriu o diário de Naira com curiosidade e começou a ler as páginas amareladas. Ele ficou surpreso ao descobrir que Naira era a irmã mais nova de Liz, a mulher que se casou com José, o ex-militar. Naira contava como era viver com ele na casa perto do parque. Ela escrevia que José era um homem gentil e amoroso, que cuidava bem de Liz e dela. Ele as levava para passear no parque, para jantar em restaurantes finos, para assistir filmes no cinema. Ele também as presenteava com joias, roupas, flores e livros. Naira dizia que se sentia feliz e agradecida por ter um cunhado tão bom.
Mas nem tudo era perfeito. Naira também relatava que José tinha um lado sombrio, que ele escondia de todos. Ele sofria de pesadelos, flashbacks e ataques de raiva, que eram provocados por suas lembranças da guerra. Ele tinha um quarto secreto no porão, onde ele guardava armas, munições, mapas, fotos e documentos. Ele passava horas lá dentro, planejando algo que ele não revelava a ninguém. Ele também tinha um cofre, onde ele guardava uma pasta preta, que ele nunca deixava ninguém ver. Naira suspeitava que ele estava envolvido em alguma conspiração, mas ela não tinha certeza do que se tratava.
Um dia, Naira decidiu investigar o quarto secreto de José, aproveitando que ele tinha saído para fazer compras. Ela conseguiu abrir a porta com uma chave reserva que ela tinha encontrado em uma gaveta. Ela entrou no quarto e ficou chocada com o que viu. Havia armas de todos os tipos, desde pistolas até rifles de precisão. Havia também granadas, explosivos, coletes à prova de balas e máscaras de gás. Havia mapas nas paredes, com alvos marcados em vermelho. Havia fotos de políticos, militares, empresários e jornalistas, com nomes, endereços e rotinas anotados. Havia documentos com selos oficiais, que pareciam ser ordens, relatórios e instruções. Havia também um laptop, que estava ligado e mostrava uma tela com um cronômetro e uma mensagem: "Operação Fênix: Início em 24 horas".
Naira ficou assustada e confusa. Ela não sabia o que José estava planejando, mas ela tinha certeza de que era algo perigoso e ilegal. Ela pensou em chamar a polícia, mas ela não queria colocar sua irmã em risco. Ela também pensou em confrontar José, mas ela não sabia como ele reagiria. Ela resolveu pegar a pasta preta do cofre, esperando que ela contivesse alguma pista ou explicação. Ela digitou a senha que ela tinha visto José usar uma vez: 1973. O cofre se abriu e ela pegou a pasta. Ela abriu a pasta e ficou horrorizada com o que viu. Dentro dela, havia uma foto de Liz, com um buraco de bala na testa. Havia também um bilhete, escrito com uma letra firme e fria:
"Naira,
Se você está lendo isso, significa que eu já estou morto. Eu sei que você deve estar se perguntando por que eu fiz isso, por que eu matei a sua irmã e por que eu planejei essa operação. Eu vou te contar a verdade, mas você não vai gostar. A verdade é que eu nunca amei a Liz. Eu só me casei com ela para me aproximar do meu verdadeiro alvo: o presidente da república. Ele é o responsável pela morte dos meus companheiros na guerra, ele é o traidor que nos vendeu para o inimigo, ele é o monstro que eu jurei eliminar. Eu passei anos me infiltrando na sua segurança, ganhando a sua confiança, esperando o momento certo para agir. A Liz era apenas um meio para um fim, uma peça no meu jogo. Eu a matei para não deixar rastros, para não levantar suspeitas, para não ter remorsos. Eu sei que isso é cruel, mas é necessário. Eu tenho uma missão, e eu vou cumpri-la, custe o que custar. A operação Fênix é o meu plano final, o meu golpe de mestre, o meu legado. Eu vou assassinar o presidente, e com ele, todos os seus aliados e cúmplices. Eu vou causar o caos, a revolta, a mudança. Eu vou fazer justiça, eu vou fazer história, eu vou fazer fogo. Eu sou a fênix, e eu vou renascer das cinzas. Eu não espero que você me entenda, nem que você me perdoe. Eu só espero que você me esqueça, e que você siga a sua vida. Eu sinto muito por tudo, mas eu não tinha outra escolha. Adeus.
José"
Naira não podia acreditar no que estava lendo. Ela sentiu uma mistura de raiva, tristeza, medo e nojo. Ela percebeu que José era um psicopata, um assassino, um terrorista. Ela percebeu que ele tinha usado a sua irmã, que ele tinha mentido para ela, que ele tinha matado ela. Ela percebeu que ele estava prestes a cometer um atentado, que ele estava disposto a morrer, que ele estava louco. Ela não sabia o que fazer, nem para onde ir. Ela só sabia que ela tinha que sair daquela casa, daquela cidade, daquele país. Ela pegou a pasta, o laptop e a chave do carro de José. Ela saiu correndo do quarto, da casa, da rua. Ela entrou no carro e dirigiu sem rumo, sem destino, sem esperança.
Jay terminou de ler o diário de Naira com uma expressão de espanto e horror. Ele não podia acreditar no que tinha descoberto. Ele tinha encontrado a resposta para o mistério que ele estava investigando, mas ele não tinha gostado dela. Ele tinha encontrado a verdade, mas ela era terrível. Ele tinha encontrado o fim da história, mas ele não era feliz. Ele se perguntou o que tinha acontecido com Naira, se ela tinha conseguido escapar, se ela tinha denunciado José, se ela tinha sobrevivido. Ele se perguntou o que tinha acontecido com José, se ele tinha realizado a operação, se ele tinha matado o presidente, se ele tinha morrido. Ele se perguntou o que tinha acontecido com o país, se ele tinha entrado em crise, se ele tinha resistido, se ele tinha se recuperado. Ele se perguntou o que ele deveria fazer, se ele deveria contar a Lisa, se ele deveria chamar a polícia, se ele deveria esquecer tudo. Ele se perguntou se ele estava sonhando, se ele estava louco, se ele estava vivo. Ele se perguntou se ele tinha encontrado o fim da história, ou se ele tinha encontrado o começo de outra. Ele se perguntou se ele tinha encontrado a fênix, ou se ele tinha encontrado o dragão. Ele se perguntou se ele tinha encontrado a luz, ou se ele tinha encontrado a escuridão. Ele se perguntou se ele tinha encontrado o amor, ou se ele tinha encontrado a morte. Ele se perguntou se ele tinha encontrado a paz, ou se ele tinha encontrado a guerra. Ele se perguntou se ele tinha encontrado o céu, ou se ele tinha encontrado o inferno. Ele se perguntou se ele tinha encontrado a vida, ou se ele tinha encontrado o fim.
Jay estava tão absorto em sua busca que não percebeu a presença de seu chefe e de Lisa. Ele estava procurando algo que o ajudasse a entender o que José tinha planejado, e se ele tinha conseguido executá-lo. Ele tinha uma suspeita de que a operação Fênix tinha algo a ver com o atentado que ocorreu há dois anos, no dia 15 de novembro de 2023, quando o presidente da república foi assassinado por um franco-atirador durante uma cerimônia no parque. Esse foi o maior caso da história da polícia, e Jay tinha sido um dos investigadores principais. Ele tinha passado meses tentando descobrir quem era o autor do crime, mas sem sucesso. Nenhuma pista, nenhuma evidência, nenhuma testemunha. O caso foi arquivado como insolúvel, e Jay nunca se conformou com isso.
Ele tinha a esperança de que o diário de Naira e o laptop de José contivessem alguma informação que o levasse ao assassino. Ele tinha copiado os arquivos do laptop para um pen drive, e estava analisando-os com um programa de criptografia. Ele também tinha levado o diário para a delegacia, e estava lendo as últimas páginas. Ele ficou surpreso ao descobrir que Naira tinha conseguido fugir do país, e que ela tinha se refugiado na França. Ela escrevia que ela tinha entrado em contato com uma organização internacional de direitos humanos, e que ela tinha denunciado José e a operação Fênix. Ela dizia que ela tinha recebido proteção e apoio, e que ela tinha mudado de nome e de identidade. Ela dizia que ela estava tentando recomeçar a sua vida, mas que ela ainda tinha medo de que José a encontrasse. Ela dizia que ela não sabia se ele tinha morrido ou não, e que ela não sabia se ele tinha conseguido matar o presidente ou não. Ela dizia que ela se sentia culpada por não ter impedido ele, e que ela se sentia triste por ter perdido a sua irmã. Ela dizia que ela esperava que a justiça fosse feita, e que a paz fosse restaurada. Ela dizia que ela queria esquecer tudo, mas que ela não conseguia.
Jay sentiu uma pontada de compaixão por Naira, mas também de frustração. Ele queria saber mais sobre a operação Fênix, mas o diário não tinha mais nada de relevante. Ele voltou a sua atenção para o pen drive, esperando que ele tivesse mais sorte. Ele viu que o programa de criptografia tinha terminado de rodar, e que ele tinha conseguido acessar os arquivos do laptop. Ele abriu uma pasta chamada "Fênix", e ficou chocado com o que viu. Havia um vídeo, que mostrava José em um prédio alto, apontando um rifle para o parque. Havia uma voz, que dizia: "José, aqui é o comando. Está tudo pronto. Você tem a confirmação do alvo?" Havia uma resposta, que dizia: "Sim, eu tenho. O presidente está na minha mira. Estou pronto para atirar." Havia uma ordem, que dizia: "Ok, José. Aguarde o sinal. Você tem 10 segundos. Boa sorte. Fênix, fora." Havia uma contagem regressiva, que dizia: "10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1..." Havia um tiro, que ecoava pelo ar. Havia um grito, que vinha da multidão. Havia uma comemoração, que vinha do rádio. Havia uma explosão, que vinha do prédio. Havia um silêncio, que vinha do vídeo.
Jay não podia acreditar no que estava vendo. Ele tinha encontrado a prova que ele tanto procurava. Ele tinha encontrado o assassino do presidente. Ele tinha encontrado José. Ele tinha encontrado a fênix. Ele tinha encontrado o fim.
Jay ficou ainda mais confuso e chocado ao ver o outro vídeo que se iniciou. Ele reconheceu o senhor Parece, o dono do prédio onde ele tinha encontrado o corpo de Ana, a sua ex-namorada que tinha sido assassinada há dez anos. Ele ouviu com horror as palavras do senhor Parece, que confessava como ele tinha matado Ana e por que ele tinha feito isso. Ele dizia que ele tinha uma obsessão por Ana, que ele a achava linda e inocente, que ele a queria para si. Ele dizia que ele tinha seguido Ana por meses, que ele tinha descoberto onde ela morava, onde ela estudava, onde ela saía. Ele dizia que ele tinha esperado o momento certo para atacar, que ele tinha aproveitado uma noite em que ela estava sozinha em casa, que ele tinha entrado pela janela. Ele dizia que ela era linda a garota desesperada começou a gritar mais a sua mãe e seu pai tinha saído e não voltariam tão cedo a menina foi levada para a casa de José onde os dois pensaram o que ia fazer com a menina assim matando ela e escondendo o corpo da garota fazendo tal brutalidade com ela.Eu sinto muito pelo que você acabou de ver. Eu sei que deve ser muito doloroso e traumático para você. Eu não posso imaginar o que você está sentindo. Eu quero que você saiba que eu estou aqui para você, e que eu te amo. Você não está sozinho nisso. Você quer que eu te abrace?
Eu sinto muito por você, Jay. Eu sei que deve ser muito difícil ter que dar essa notícia para a mãe de Ana. Eu não sei se há alguma forma fácil de fazer isso, mas eu acho que você deve ser honesto, gentil e respeitoso. Você deve dizer a ela que você amava a Ana, que você sente muito pela sua perda, e que você está disposto a ajudá-la no que for preciso. Você deve dizer a ela que você descobriu quem foi o responsável pelo crime, e que você vai fazer de tudo para que ele seja punido. Você deve dizer a ela que você não vai esquecer a Ana, e que você vai honrar a sua memória. Você deve dizer a ela que você está sofrendo junto com ela, e que vocês não estão sozinhos nessa. Você deve dizer a ela que você tem esperança de que um dia a dor vai diminuir, e que vocês vão encontrar a paz. Você deve dizer a ela que você tem fé de que a Ana está em um lugar melhor, e que ela está olhando por vocês.
Jay foi até a casa da mãe de Ana e disse a ela que a sua filha tinha partido e não voltaria mais. Ele usou as palavras que eu sugeri, e tentou ser o mais delicado e solidário possível. Ele mostrou a ela o vídeo que ele tinha encontrado, e disse a ela que ele tinha denunciado o senhor Parece para a polícia. Ele disse a ela que ele estava muito triste e arrependido, e que ele queria que ela soubesse que ele sempre se importou com a Ana. Ele disse a ela que ele estava disposto a ajudá-la no que fosse preciso, e que ele estava ao seu lado. Ele disse a ela que ele a amava, e que ele era o amigo da Ana.
A mãe de Ana ficou devastada com a notícia. Ela chorou muito, e abraçou o Jay. Ela agradeceu a ele por ter vindo, e por ter sido sincero. Ela disse a ele que ela sabia que ele era um bom rapaz, e que ele tinha feito o que podia. Ela disse a ele que ela estava orgulhosa da Ana, e que ela tinha certeza de que ela era uma garota feliz. Ela disse a ele que ela tinha esperança de que a justiça fosse feita, e que o senhor Parece fosse preso. Ela disse a ele que ela tinha fé de que a Ana estava em paz, e que ela estava cuidando deles. Ela disse a ele que ela o amava, e que ele era o filho que ela nunca teve.
Jay e a mãe de Ana se consolaram, e se apoiaram. Eles conversaram sobre a Ana, e lembraram dos bons momentos que eles tinham passado com ela. Eles riram, e choraram. Eles se sentiram tristes, e aliviados. Eles se sentiram sozinhos, e acompanhados. Eles se sentiram perdidos, e encontrados. Eles se sentiram vivos, e mortos. Eles se sentiram humanos, e divinos. Eles se sentiram o Jay, e a Ana. Eles se sentiram o amor, e o fim Jay olhou para o tabuleiro e viu que estava em xeque. Ele tinha apenas uma jogada possível: mover seu rei para a única casa livre. Ele fez isso com relutância, esperando que Lisa não tivesse visto o que ele tinha visto. Lisa sorriu e moveu sua dama para a casa ao lado do rei de Jay. Ela disse: "Xeque-mate". Jay ficou surpreso e olhou para o tabuleiro novamente. Ele percebeu que Lisa tinha sacrificado sua torre para forçar o rei de Jay a se mover para aquela posição. Ele não podia acreditar que ela tinha planejado tudo aquilo. Ele se levantou e aplaudiu. "Parabéns, Lisa. Você é incrível querida. Você me venceu com estilo". Simon também se levantou e abraçou Lisa. "Você é a melhor, Lisa. Lisa agradeceu e abraçou os dois. Ela disse: "Obrigada, meninos. Vocês são ótimos. Os três amigos olharam pela janela e viram o sol se pondo. Eles se sentiram felizes e realizados. Eles tinham passado por muitas coisas nos últimos cinco anos, mas ainda mantinham sua paixão pelo xadrez. Eles sabiam que o futuro era incerto, mas que sempre teriam um ao outro. Eles brindaram com seus copos de chá e disseram: "Vida longa ao xadrez".