A morte descansa entre nuvens de cogumelos vermelhos.
Queima os olhos o sol na terra.
Não canta mais os pássaros, nem ouvi-se o caminhar dos transeuntes.
Queima o fogo, a alma lentamente, despedaça.
Evaporam os risos e gritam em lágrimas, palavras que nos dias de hoje não são mais ouvidas.
Cicatrizes e doces memórias no tempo são eternizadas, de quem se foi ou os que ficaram.
O silêncio... os sussurros dos fantasmas que ecoam sem parar no consciente.