O sinal tinha batido e todos os alunos saido da sala, menos o garoto do fundo.
A algum tempo ele vinha tendo um comportamento abusado comigo, sempre provocando, dando sinais. Nunca esteve tão fogoso como agora.
Sempre me trazia o caderno com os exercícios, com desenhos sensuais, que por sinal eram ótimos desenhos. E isso me atiçava, me deixando louco pra pegar ele de jeito, naquele momento.
Caminhei até a mesa dele e pedi a prova, o safado me olhou de baixo e resmungou quase gemendo.
- não fiz nem a metade.
- mas já acabou o horário, e você está de recuperação na minha matéria.
Tentei não cair na sedução dele, peguei a prova e marquei como nula. Ele cruzou os braços emburrado.
- o que eu tenho que fazer e quando tenho que te dar?
Ele falou sobre a recuperação mas eu levei pra outro lado. Não respondi, e voltei pra minha mesa, ouvindo ele vir atrás de mim.
- por favor professor
Literalmente gemeu, e eu passei a mão no pau antes de contornar a mesa.
- você vai ter que fazer muitas coisas
Passei a mão no cabelo olhando nos olhos dele. Com isso me calei e comecei corrigir as provas.
Levei um susto com a mão dele no meu braço e o rosto próximo ao meu.
- me avalie de outra forma, odeio fazer prova da sua matéria.
Larguei a caneta na mesa e me virei deixando o moreno entre minhas pernas.
- ajoelha.
Como um cachorrinho obediente ele fez, colocando as mãos nas minhas coxas.
- uma pena odiar minha prova, as aulas eram feitas exclusivamente pra você.
Falei olhando pras mãos dele que massageava as coxas, mordendo o labio e isso deixava meu pau cada vez mais acordado.
A mão que era pequena, apertou meu membro, arfei mantendo a mão dele ali.
Rapidamente ele abriu meu cinto e a calça, revelando a cueca preta. Encarou meu pau que estava marcado.
Passou os dedos por cima do tecido fino que estava apertado pelo membro inchado. Com uma delicadeza tirou o membro pra fora, encarando a glande rosada e brilhante pelo líquido que escorria.
Meu pau esta duro desde o começo do horário, e hoje foram dois.
O prazer tinha que ser rápido, o tesão era muito e podiamos ser descobertos.
A boca carnuda envolveu a cabeça do pau, enquanto a mão fazia pressão nas bolas.
Era exatamente assim que eu gostava, que o prazer e a dor fosse na mesma proporção.
Com os olhos fixos no meu o ruivo começou a movimentar a cabeça pra cima e pra baixo, pegando pelo menos metade do meu cassete.
As mãos passaram pela minha cintura, cravando as unhas pequenas. Arrepiei.
Os cabelos de fogo eram grandes, nos ombros e estavam presos num coque. Junto com os óculos de grau deixava o garoto com a aparência de prostituta. Um tesao.
Deixei ele fazer do jeito que ele sabe, e eu gosto. Aah, eu e esse garoto já fizemos tantas coisas nessa sala, no banheiro, na sala dos professores, no carro. Ele sabe me agradar muito bem.
Os lábios rpsados deixaram de chupar meu pênis e passou a chupar minhas bolas, a língua atrevida desceu até meu cu lambendo ali também.
- mais tarde querido, tenho uma surpresa pra você.
Meu gozo tava perto, fiz ele se levantar e sentar no meu colo de roupa mesmo. E estimulei ele a rebolar sob meu membro.
Quanto mais ele se esfregava eu sentia que explodiria num gozo intenso. Segurei a bunda dele apertando, e com a outra mão invadi sua calça.
Nesse momento minha porra quente sujou nois dois, caralho ele me surpreende a cada dia, o safado estava com uma calcinha das mais minúsculas possíveis.
Explorei seu corpo por dentro do tecido, a peça enterrada na bunda e pela frente o cabeça saindo pra fora do pano.
- tira pra mim.
Sussurrei contra a boca dele.
- deixa eu chupar você.
Concerteza depois de dar um orgasmo a ele iríamos continuar na minha casa, o resto do dia, o fim de semana todo.