Arabella Hope
Acordei assustada, totalmente suada e com muito medo, o mesmo sonho de novo, de novo, porque tenho tantos pesadelos com esse homem? Porque sinto algo tão bom por ele sendo que nunca o vi antes, apenas nos meus sonhos...
Já fazem dois meses que tenho o mesmo sonho, sonho com um homem lindíssimo, elegante, e atraente, todas as noites e eu nunca se quer vir esse homem eu não o conheço e não entendo por que sonho tanto com ele.
Sou Arabella Hope, tenho 18 anos e sou uma condessa, moro na cidade de Duskwood, meu país se chama Eldoria.
Meus pais são muito conhecidos aqui na minha cidade e na região também, sou filha única e meus pais são pessoas maravilhosas, mesmo papai sendo rígido sei que me ama e só me quer bem, mamãe já é mais carinhosa e gentil acredito que puxei ela na personalidade e na aparência também.
Sou bastante conhecida aqui por ser filha de quem sou, mas o que mais me fez ficar conhecida aqui em Duskwood foi meu jeito "boba" de ser, os moradores daqui me apelidaram de "miss bondade" pois sempre vejo o lado bom das coisas e sempre acredito que as pessoas podem sim mudar e se tornarem pessoas melhores, alguns me acham boa e gentil, já outros me chamam de tola por tanta bondade, eu apenas me considero uma pessoa que tem fé em dias melhores, e em pessoas.
⚠️Leitoras essa história é totalmente fictícia, as cidades e o país são fictícios, estou escrevendo com muito carinho e espero que gostem.⚠️
Assim que levantei toda suada, já fui tomar um banho de banheira para tirar o cheiro de suor, após tomar meu banho desço as escadas de minha casa e encontro meus pais tomando café da manhã, eu me sento e dou bom dia a eles.
— Bom dia mamãe e papai.
— Bom dia querida, dormiu bem?(pergunta mamãe)
— Sim, como um bebezinho(respondo sorridente)
— Ótimo, lembre-se que hoje precisa ir ao orfanato fazer caridade com sua mãe, quem sabe não arruma um marido!(diz papai todo sério)
— Querido, não vou poder ir, tenho chá com sua mãe e minhas amigas.(diz mamãe toda delicada)
— Está bem, então chame suas amigas para irem com você Arabella, já passou da hora de se casar!(papai diz com uma expressão de bravo)
— Sim papai, elas certamente aceitaram ir comigo.(digo de cabeça baixa enquanto como meu pãozinho preferido)
Papai é muito severo, desde que fiz 18 anos está me pressionando para me casar, eu confesso que sonho muito em ter uma família, mas queria muito que fosse por amor e não por conveniência, pena que papai só pensa em lotes, fazendas e bens materiais...
Assim que terminei meu café, me levantei e escovei os dentes, coloquei meu chapéu e minha mãe me acompanhou até a casa de Beatrice.
— Filha não fique assim, logo arrumará um bom marido, tenha fé!(mamãe diz com muito carinho me olhando nos olhos)
— Eu sei mamãe, só queria me casar por amor, e não por dinheiro..(digo triste e ela segura meu rosto com delicadeza)
— Filha não pense assim, cadê minha menina bondosa e corajosa? A tristeza não combina com esse rostinho lindo(mamãe me dá um beijo na testa) tudo vai dar certo, prometo.
— A senhora está certa mamãe, serei muito feliz assim com a senhora é com o papai(digo sorridente e ela parece ficar incomodada mas volta a sorrir)
— Isso minha condessa, agora eu já vou, preciso encontrar sua vó.
Ela me dá um abraço e segue seu caminho e eu aperto a campainha e a criada de Beatrice me atende, eu digo que esperarei aqui fora e então poucos minutos Beatrice aparece.
— Arabella, tão cedo aqui? Aconteceu alguma coisa?(ela pergunta preocupada)
— Não, eu só quero pedir que me acompanhe no orfanato, preciso fazer caridade e sabe que papai não gosta que eu vá sozinha(digo sorrindo e ela parece ficar aliviada)
— Ah que ótimo, vamos sim, só vou pegar minha bolsinha.
Ela entra e logo volta com seu chapéu e bolsa, nós fomos até a casa de Celeste para que ela nos acompanhe, e então nós três vamos até o orfanato da cidade.
Aqui só existe um orfanato, Duskwood é uma cidade tão pequena que só tem 2 mil habitantes, por isso todos se conhecem, é muito pequeno mais há muitas pessoas de porte e importantes aqui.
— Ladys, eu continuo tendo sonhos com aquele homem bonito, não sei mais o que fazer.(digo já perdida)
— Arabella eu vi em um livro que isso deve ser um sinal divino de que esse homem será seu marido(diz Celeste toda sonhadora e romântica)
— Será? ai Celeste seria incrível, ele é tão bonito, eu sinto que já estou apaixonada por ele.(digo toda bobinha)
— Meninas parem, Celeste pare com isso, sabe o quanto Arabella é romântica, lembre se que nós nos casamos por conveniência e não por amor!(diz Beatrice toda cética)
— Beatrice, como pode não ser romântica? e se um dia se apaixonar? Como irá viver com um homem por dinheiro?(pergunto e ela faz cara feia)
— Ora Arabella, que pergunta atrevida é essa? Eu jamais vou me apaixonar a não ser que seja pelo marido que meu pai escolher, ele sabe o que é melhor pra mim!(Beatrice responde áspera)
— Desculpe Beatrice, não tocarei mais neste assunto, não quis ofender( respondo com uma expressão de arrependimento)
— Pois ofendeu e muito! Sou moça decente Arabella e pretendo continuar assim!(ela responde e nos deixa sozinha entrando sozinha no orfanato)
Beatrice é muito cética, ela não teve a sorte que eu em ter uma mãe carinhosa, tanto seu pai quanto sua mãe são rígidos e a ensinaram a sempre ter os pés no chão e nunca a sonhar, eu entendo ela ser dessa forma, e tenho que parar de ficar sempre falando essas coisas perto dela.
Nós entramos no orfanato e entregamos 20 moedas de pence a diretoria do orfanato e depois fomos contar histórias às crianças, fizemos um roda com elas e contamos algumas histórias, depois saímos do orfanato e eu me sentia feliz e leve por ter feito algo por elas.
— Ah, me sinto renovada, amo tanto ajudar eles, tadinhos, se eu pudesse adotava todos(falo sorridente me imaginando sendo mãe das criancinhas)
— Quanta bobagem Arabella, crianças assim não tem sangue nobre, se fosse para serem adotadas por pessoas como nós até a rainha de Eldoria já tinha adotado!(diz Beatrice toda esnobe)
— Sinto que discordamos de muitas coisas Beatrice, pois pra mim essas crianças são tão merecedoras quanto nós três!(digo séria e Beatrice faz uma expressão de surpresa)
— Você é ridícula Arabella, como pode dizer um absurdo desses em voz alta? Melhor não andarmos juntas mais!( diz Beatrice com um olhar superior)
— Como preferir Beatrice!
Respondo e vou seguindo meu caminho quando Celeste vem até mim e parece feliz pela forma que agi como a Beatrice.
Beatrice
Celeste
Edmund Graves
Enquanto eu estava revendo alguns papéis importantes, o conselheiro Wiston dos meus pais aparece vestido de preto e com um olhar triste e vermelho como se tivesse chorado a noite toda o que me fez dar um sorriso, eu adoro ver pessoas tristes.
— Wiston, o que aconteceu? parece tão cabisbaixo..(solto um sorriso)
— Senhor, seus pais faleceram nesta madrugada, eu vim lhe dar a notícia e falar sobre sua herança.(ele diz e assoa seu nariz)
— Mas que notícia triste, mas vamos, quando vou receber minha herança?(pergunto entusiasmado pelo dinheiro)
— Senhor.. Não vai se arrumar para ir ao velório e ao enterro deles? São seus pais...(Wiston diz chateado)
— Ora, sabe muito bem que fui criado para os negócios e preto o que eu quero Wiston, não para sentir essas coisas, e sabe muito bem que mesmo que eu quisesse não tenho algum!(respondo e bebo um gole de wisk)
— Sim eu sei, mas haverá pessoas importantes, poderia ir pelo nome da família, para não notarem que o senhor é um...(ele para de falar)
— Um?? Continue senhor Wiston, o que eu sou?(pergunto e percebo ele ficar em estado de medo profundo)
— Nada senhor, me perdoe(Wiston da dois passos para trás)
— Ok, bom diga a todos que fiquei depressivo, não me importo, invente algo, mas não vou a essa palhaçada! Vamos falar da minha herança?(me sento e então ele me entrega os documentos)
— Estão todos aí senhor, é só assinar e estará tudo em sua conta.
— Excelente, pode ir Wiston, eu termino daqui!
— Senhor só mais uma coisa.
— Sim?(pergunto já estressado com esse velho)
— Seus pais tem uma fazenda em Duskwood que está abandonada, o senhor precisa ir até lá para saber o que fazer com ela, antes que ela seja hipotecada.
— Está certo, pegarei a carruagem logo de manhã, mais alguma coisa?
— Só isso, com licença.
Sou Edmund Graves, tenho 28 anos e sou um duque de muito prestígio, e moro na cidade grande de Ravenhall no país de Eldoria, meus pais me criaram na dor pois quando nasci eles notaram que eu não chorava e então os médicos perceberam depois de muitos testes que sou um Psicopata, então meus pais sabendo que não havia sentimentos em mim me criaram para ser frio e calculista e aumentar o nosso patrimônio o que de fato deu muito certo.
Mas tem algo que meus pais nunca souberam pois sou muito inteligente e sei agir às escondidas, mas sou um serial killer, a alguns anos eu já matei mais de 200 pessoas, mas é muito pouco minha meta é matar muitos mais eu sempre gostei muito de matar, ver as vítimas me implorarem por deixá-las vivas é um fascínio pra mim, e como meu pai sempre me disse " Edmund, você é um Deus e tudo que você quiser você consegue e pode fazer" portanto sempre usei da minha influência e posição para cometer qualquer crime sem ser pego!
Na questão de mulheres, sempre sou muito desejado por onde passo, e sempre consigo chegar nos finalmente com elas, e mesmo sendo impróprio eu consigo me livrar de casamentos por eu ser quem sou!
E além do mais tenho dois orfanatos o que me ajuda a manter a aparência de bom moço, de homem gentil e simpático, mais nas madrugadas eu mostro minha verdadeira face com qualquer pessoa que entrar no meu caminho!
Eu nunca me importei com as vítimas, mato crianças, homens, mulheres, velhos e até animais, eu escolho as minhas vítimas como um sorteio, a primeira pessoa que esbarra em mim no meio da madrugada é a vítima da noite, e de certa forma eu as liberto de passarem por coisas muito piores nesse mundo tão cruel.
...****************...
Enquanto eu olhava as papeladas da fazenda de Duskwood meu único amigo Allister entra na minha sala curioso.
— Edmund, o que está fazendo? Vi que estão montando uma carruagem, vai sair?(pergunta Alister curioso)
— Terei que ir até a cidade vizinha de Duskwood para ver a fazenda de meus pais, acho que vou vender, não me serve de nada!(digo enquanto guardo os papéis)
— Entendi, mas não aconselho a vender, pode usá-la para ganhar muito dinheiro, ela é uma excelente fazenda.(diz Allister com seu tom de conselheiro)
— Aquela cidade é um ovo Alister, como eu faria dinheiro lá?(pergunto revirando os olhos)
— Se me deixar ir com você posso te mostrar com provas! O que acha?( Allister o olha com um olhar de "por favor")
— Está bem, faça suas malas, ficaremos no máximo 2 dias, preciso resolver algumas coisas aqui também.(saímos da sala e ele fica animado)
— está certo, daqui dois minutos estarei aqui, não vá sem mim em!
Ele diz apressado e sai de minha mansão, meus criados terminam de colocar as malas na carruagem e eu espero o Lord Allister, e assim que ele chega entramos e pegamos a estrada.
Lord Allister é meu único amigo, ele logicamente não faz ideia de que sou um serial killer e nem desconfia de que todas as mortes daqui foi eu, mas ele é a única pessoa preferida que tenho essa vida que jamais faria mal a ele, a não ser.. Que ele me traísse.
— Espero que não demoremos a chegar, quero voltar logo para Ravenhall.(falo indiferente)
— Por isso está indo tão apressado? Vai gostar de lá, nunca esteve em Duskwood?(pergunta Allister sabendo a resposta)
— Sabe que não, nunca me interessei por cidades minúsculas, deve ser muito sem graça..(dou de ombros com arrogância)
— Ah meu caro amigo, há muitas mulheres belas nessa cidade que diz ser um ovo, tem belezas que nem na cidade grande existe...(Alister diz cheia de confiança)
— Até parece, devem ser todas caipiras e sem graça!(digo sem acreditar em Allister)
Como a cidade era bem próxima a nossa chegamos após uma hora de viagem, e fomos direto para a minha fazenda, Allister e eu damos uma volta na fazenda e ele foi me dando argumentos do por que eu devia faturar com a fazenda, e eu até gostei da ideia, ele me deu a opção em fazer uma pousada na fazenda assim eu teria hóspedes e não precisaria vender e Adna lucraria bastante.
— É uma excelente idéia Alister, realmente sua ideia é muito boa(falo pensativo)
— Eu te disse, podemos mandar reformar para ficar agradável assim você cobra um valor de acordo com a estrutura da pousada!(Alister diz empolgado)
— Esta certo então, com quem podemos falar daqui para reformar? Quero começar a reforma amanhã mesmo, quanto antes ficar pronto melhor!
— Venha, eu conheço o homem certo, um arquiteto que supera todas as expectativas!
Continua...
Arabella Hope
Celeste e eu estávamos conversando em uma biblioteca enquanto procurávamos um livro, quando Beatrice apareceu e veio até nós.
— Meninas, podemos conversar?(Beatrice pergunta com um olhar arrependido)
— Sim podemos, o que quer com a gente?(pergunto gentilmente)
— Queria pedir desculpas, sinto falta de vocês, não posso perder a amizade de nem uma das duas(Beatrice diz toda sentida)
— Nós te perdoamos, não precisa se sentir assim, sabemos que teve uma criação diferente da nossa(respondo e a abraço)
— Verdade mesmo?(pergunta Beatrice toda sensível)
— Sim verdade, sentimos sua falta também (diz Celeste e a abraça)
— Nem acredito nisso, obrigada meninas, vocês são duas pérolas, não podia perder vocês.
Beatrice nós abraça de volta e então ela nos convida para irmos até a cafeteria tomar café e comer por conta dela, nós aceitamos e pegamos os livros que encontramos.
Nós nos sentamos e fazemos os pedidos, e então ficamos conversando e eu conto que tive um sonho diferente com o moço bonito e até mostro a elas o desenho que fiz dele e elas ficam surpresas por eu ter desenhado tão bem.
O desenho do homem
— Uau Arabella!! Que desenho realista, ficou incrível (Beatrice diz com um sorriso)
— Obrigada, acho que esse homem lindo tem me ajudado na pintura(falo e nosso pedido chega)
— Arabella a Beatrice está certa, realmente melhorou muito na pintura, agora pode usar esse desenho para encontrar esse homem!(diz Celeste animada)
— Acho que ele não existe, deve ser só meu sonho em encontrar um homem bonito desses.(digo sorrindo e vejo Beatrice fazer uma expressão de surpresa)
— O que houve Beatrice? está passando mal?(pergunto e Celeste também se preocupa)
— Arabella, olha é o homem do seu desenho!!!(Beatrice diz apontando discretamente o dedo para o balcão da cafeteria)
Eu então me viro para olhar e fico assustada ao ver que ela estava certa, ele é idêntico ao homem que tenho sonhado esses dois meses, eu peguei o desenho e comecei a comparar e era ele mesmo, não pode ser, então ele existe? comecei a usar frio de tanta emoção, minhas amigas ficaram falando mais eu não consegui ouvir nada só olhar para o homem, então sem pensar duas vezes eu me levantei e fui até ele, e quando cheguei perto pude ver que era ele mesmo, sem tirar nem pôr.
Quando me aproximei ele me olhou confuso e com um jeito arrogante, eu só consegui dizer:
— É você, você existe! Você é real!
Ele me olhou sem entender e com uma expressão nada boa, como se eu fosse louca, e eu só conseguia sorrir por vê-lo alí na minha frente, e então ele acabou com a minha felicidade ao ser grosso comigo.
— Você por acaso é maluca ou algo do tipo? nos conhecemos?
— Você é o homem dos meus sonhos!( eu disse olhando meu desenho e ele debocha)
— Haha, claro que sou, todas as mocinhas sonham com um homem como eu!
Eu fiquei muito brava, ele é igual ao homem que sonho mais seu jeito não é nada parecido, ele é arrogante e pelo visto gosta de ser desejado por várias mulheres, nada haver com o que eu venho sonhando.
— O senhor é muito patético, não foi o que eu quis dizer senhor.. Olha o senhor na verdade é um..
— Um o que garota? cuidado com o que vai falar!
Ele se levanta apontando o dedo pra mim e então minhas amigas aparecem para me ajudar.
— Senhor desculpe nossa amiga, ela não está muito bem, com licença (diz Beatrice)
As duas me puxam da cafeteria e me levam para uma praça, e eu fico revoltada com a atitude daquele homem!
— Você ficou doida Arabella? Como vai falar com esse homem assim? (me repreende Beatrice)
— Eu fui uma idiota, ele é igual ao homem que tenho sonhado, mas é muito arrogante, nada haver com a personalidade que eu esperava!
— Claro Arabella, é apenas um sonho, e outra o moço ficou assustado, se coloque no lugar dele!(diz Celeste defendendo)
— Tá, ok, agora pelo o menos acredito eu que não terei sonhos com ele mais, afinal minha expectativa foi quebrada!(falo desanimada)
— Calma, logo irá achar o marido certo, seu pai dará um jeito nisso, não se sinta pressionada.(diz Celeste)
Depois dessa boa conversa com as duas, eu voltei para minha casa e fiz meu dever das aulas de piano e de pintura, e fiquei pensando em como fui boba esse tempo todo, mas que ele é bonito, aaaah ele é e muito.
Edmund Graves
Alister queria me mostrar as qualidades dessa cidadezinha mixuruca, então me levou até uma cafeteria bem simples mais bem feita até, ficamos no balcão até que a atendente nos atendesse, quando do nada brotou do meu lado uma garota que parecia ter uns 17/18 anos, uma menina lindíssima mais que me deixou confuso, ela ficou me encarando como uma doida.
— É você, você existe! Você é real!
Eu não estava entendendo aquela fala dela, como assim? Será que ela me conhece? Não gostei dessa atitude estranha ela devia estar internada!
— Você é maluca ou algo do tipo? nos conhecemos?
— você é o homem dos meus sonhos!
Quando ela disse isso entendi tudo, certamente ela ficou encantada comigo, ela é nova então deve estar a procura de um marido para se casar e ficou doidinha por mim, a essas meninas.
— Haha, claro que sou, todas as mocinhas sonham com um homem como eu!
Notei que sua expressão ficou de brava, ela pelo visto não gostou do que eu disse, será ciúmes? Será que ela pensa que temos algum compromisso? Essa garota é maluca mesmo, mas é muito linda, isso não posso negar.
— O senhor é muito patético, não foi o que eu quis dizer.. olha na verdade o senhor é um..
— Um o que garota? Cuidado com o que vai falar!
Me levanto bravo apontando o dedo pra ela e vejo ela continuar brava ao invés de sentir medo de mim, como ela ousa não sentir medo? Eu sou o dobro do tamanho dessa pirralha, e sou forte ela devia sentir medo, mas noto que ela nem treme ao me ver em pé, e então duas jovens como ela aparece.
— Senhor desculpe nossa amiga, ela não está muito bem, com licença.
Elas puxam a pirralha para fora da cafeteria e eu fico irritado como pode essa pirralha ser tão afrontosa comigo? Primeiro vendar em cima de mim como uma mulher desfrutavel, e agora tem a audácia de me desafiar!
Talvez agora eu tenha uma vítima, isso não vai ficar assim, assim como outros ela irá implorar pela vida!
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