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Entre Rosas e Balas

Pré lançamento … lançamento oficial dia 15 de agosto

🌹💥 PRÉ-LANÇAMENTO EXCLUSIVO 💥🌹

Prepare-se para mergulhar em um romance intenso, repleto de segredos, perigo e paixão arrebatadora.

✨ Entre Rosas e Balas ✨

Ela desapareceu por sete anos… e voltou para enfrentar o homem que todos pensam ser apenas um CEO mas que, nas sombras, é o chefe da máfia. Entre amor e vingança, rosas e balas… ninguém sairá ileso.

📍 Em breve, disponível no NovelToon!

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🖋 Os capítulos não são revisados — podem conter erros ortográficos ou de digitação.

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🌹💥 Prepare-se para viver essa história entre rosas e balas de um jeito que você nunca viveu antes!

Prólogo

Zoe Moreau

Paris, 23h47.

O som dos saltos ecoava pelo salão de mármore da cobertura enquanto os olhos de todos se voltavam para mim alguns por respeito, outros por medo, mas a maioria por puro desejo disfarçado.

Eu havia aprendido a usar isso a meu favor.

O vestido preto de cetim abraçava meu corpo como uma segunda pele. Os cabelos loiros, longos e perfeitamente ondulados, caíam sobre minhas costas nuas. Um batom cor vinho, olhos delineados com precisão cirúrgica.

Bela demais para ser ignorada. Fria demais para ser tocada.

Na minha taça, o champanhe francês refletia as luzes douradas do lustre, mas o gosto… era de vingança.

Sete anos.

Foi o tempo que levei para apagar meu nome verdadeiro e reaparecer como Zoe Moreau.

Mas nesta noite, eu senti: o passado estava prestes a me encontrar.

E ele tinha olhos claros ..

Rafael Marcenko

Ela entrou como um sopro de veneno em uma sala onde todos se achavam imunes.

E pela primeira vez em anos… algo se moveu dentro de mim.

Zoe Moreau.

Eu já tinha ouvido o nome. Sussurrado. Temido. Envolto em histórias mal contadas e registros que misteriosamente sumiram.

Alta, esguia, loira.

Olhos que pareciam atravessar a carne até tocar a alma.E uma boca feita para mentir ou me matar com um beijo.

Fiquei de pé quando ela passou por mim.

Camisa branca impecável sob o terno escuro. A gravata alinhada. A barba bem feita marcando meu maxilar com precisão. Meus cabelos escuros estavam penteados para trás, mas a imagem do CEO respeitável era só fachada.

Debaixo dela, vivia um monstro.

E ele a reconheceu. Mesmo sem tê-la visto antes.

Ela era perigo.

Mas eu também.

E se Zoe achava que podia brincar com meu mundo e sair ilesa, precisava aprender uma coisa sobre mim:

Eu não perco. Nunca.

🌹 Zoe Moreau

• Cabelos: loiros, longos até a cintura, levemente ondulados, com brilho dourado natural que reflete sob a luz.

• Olhos: azuis intensos, frios como gelo olhar analítico, desconfiado, mas hipnotizante.

• Pele: clara, suave, sem imperfeições quase porcelana, sempre bem maquiada.

• Corpo: alta e magra, com postura firme, andar elegante, curvas discretas e postura dominante.

• Estilo: vestidos de corte impecável, salto alto, perfume marcante. Transmite poder com cada movimento, mesmo em silêncio.

💼 Rafael Marcenko

• Cabelos: castanho-escuros, sempre bem penteados para o lado, com corte preciso e toque de brilho discreto.

• Olhos: verdes escuros, profundos e impenetráveis o tipo de olhar que assusta e atrai ao mesmo tempo.

• Pele: clara, com traços marcantes, mandíbula forte.

• Barba: farta, bem feita, alinhada com perfeição característica marcante de sua imagem dominante.

• Corpo: alto, atlético, ombros largos, terno sob medida que molda sua presença imponente.

• Estilo: sempre de terno ,gravata ajustada, relógios de luxo discretos. Ele não precisa chamar atenção ele é a atenção.

Zoe narrando ..

Eu o vi antes mesmo de ouvir seu nome.

Ele estava ao fundo da sala, em pé, rodeado por homens em silêncio como se todos soubessem que, ali, ninguém falava sem sua permissão.

Rafael Marcenko.

Cabelos escuros, penteados com precisão para o lado. A barba farta marcava seu rosto com elegância sombria.Mas foram os olhos… verdes escuros, intensos, perigosos.Olhos que pareciam me despir, desmontar… e conhecer cada segredo que eu ainda não revelei a ninguém.

Quando nossos olhares se cruzaram, o salão pareceu silenciar.Ele não sorriu.Nem estendeu a mão.

Rafael: — Zoe Moreau. Finalmente.

Zoe: — Me procurava?

Rafael: — Eu procuro tudo o que me interessa.

Zoe: — E sempre consegue?

Rafael: — Sempre.

Ele deu um passo à frente. Eu não me movi.

Seu perfume amadeirado me atingiu como um aviso. Tudo nele gritava domínio.

Domínio que ele achava que teria sobre mim.

Rafael: — Tenho uma proposta.

Zoe: — E se eu recusar?

Rafael: — Não vou te matar.

Zoe (sorrindo de canto): — Que cavalheiro…

Rafael (inclinando-se levemente para mim): — Eu vou te possuir.

Ali, naquele instante, eu soube: o jogo havia começado.E a única forma de vencer…Era deixar que ele acreditasse que já tinha vencido.

Rafael: — Um contrato. Vinte e quatro cláusulas. Quarenta e cinco páginas. E uma única condição que realmente importa.

Zoe (arqueando uma sobrancelha): — Qual?

Rafael: — Você será minha.

A provocação em seu tom era calculada. Rafael falava como um homem acostumado a assinar destinos, não apenas papéis.

Meu coração não acelerou. Eu já havia enfrentado homens como ele.

Mas nunca alguém que fizesse minha pele arrepiar com apenas um olhar.

Zoe: — Seja mais claro. Quer me comprar?

Rafael (aproximando-se, a voz baixa, como veneno gotejando): — Não. Quero você ao meu lado. Nos negócios… e fora deles. Como minha associada. Minha mulher. Meu nome ao lado do seu em cada evento, cada reunião, cada cama.

Zoe (cruzando os braços): — Eu não sou uma peça de exposição. Nem uma vadia de luxo, Marcenko.

Rafael (sorri de lado): — Não. Você é uma jogadora. E eu gosto disso.Mas todo jogo tem um preço, Zoe.

Ele estendeu um envelope preto. Espesso. Selado com cera vermelha. Luxuoso.

Perigoso.

Rafael: — Leia. Depois me diga se prefere isso… ou a guerra que começará se eu descobrir o que está escondendo.

Pela primeira vez em anos, senti algo que não sentia desde que desapareci do mapa:

Vulnerabilidade.

Mas eu não recuei.

Zoe (pegando o envelope, firme): — Uma rosa pode esconder espinhos, Rafael.

Rafael (sorrindo com arrogância): — E uma bala pode vir perfumada.

– Zoe sozinha

O silêncio da cobertura era tão cortante quanto o olhar dele.

As luzes da Torre Eiffel piscavam ao longe, lá fora, mas meu foco estava aqui dentro.

Na mesa de vidro, repousava o envelope preto que Rafael Marcenko havia me entregue como quem oferece uma bomba envolta em veludo.

Meus dedos deslizaram sobre o selo de cera vermelha.Rompê-lo era mais do que um gesto.

Era o primeiro passo para um jogo que eu jurei que nunca mais jogaria.

Suspirei fundo antes de abri-lo.

As páginas caíram com elegância assassina sobre o vidro.

Contrato de Parceria e União Estratégica.

Mas não era só isso.Era uma sentença, disfarçada de oportunidade.

Cláusula 1: Presença obrigatória em todos os eventos empresariais, como sua companheira pública.

Cláusula 4: Exclusividade comercial e pessoal.

Cláusula 9: Compartilhamento de patrimônio e identidade de negócios.

Cláusula 14: Coabitação — endereço definido pelo Sr. Marcenko.

Cláusula 24: Duração de doze meses. Inquebrável.

Multa por rescisão: um segredo revelado.

Fechei os olhos por um instante.

Ele não estava me oferecendo uma posição.

Estava me cercando.Ele queria o controle.Do meu nome.Da minha imagem.Do meu corpo.E talvez… da minha alma.

Mas Rafael Marcenko não sabia com quem estava lidando.A mulher que eu fui um dia, a que foi quebrada e humilhada, morreu sete anos atrás.

Agora, eu sou Zoe Moreau.E se ele quer jogar, que jogue.Mas ele que saiba…Rosas têm espinhos.E eu atiro para matar.

O jantar

Zoe Moreau

O convite chegou ao meio-dia.Simples, direto, irrecusável como tudo que vinha de Rafael Marcenko.

Jantar. 20h. La Belle Écorce. Sala Privée.

Vista vermelho.

— R.M.

Idiota.

Mas eu fui.

Às vinte em ponto, entrei no restaurante mais exclusivo de Paris, onde nada é listado no cardápio e tudo tem preço de alma.Meus cabelos estavam soltos, caindo como ondas douradas até o meio das costas. O vestido vermelho delineava meu corpo com precisão ousado, mas não vulgar. Um batom na mesma tonalidade.Perigo em forma de mulher.

Os seguranças me reconheceram. Um deles apenas assentiu com a cabeça, conduzindo-me até uma porta lateral.Ali, numa sala privada com luzes suaves e cheiro de madeira e vinho caro, Rafael Marcenko estava sentado à cabeceira da mesa.

De terno escuro, camisa preta e sem gravata, ele parecia saído de uma campanha de luxo exceto pelos olhos.Verde escuros, insuportavelmente atentos.Ele não apenas olhava.Ele examinava.

Rafael (se levantando, a voz baixa): — Vermelho te te caí bem ..

Zoe (cruzando os braços, fria): — Me chama aqui, me dá ordens, e ainda espera elogios?

Rafael (sorrindo de canto): — Só esperava que viesse.

Sentei sem dizer mais nada.Ele serviu o vinho. Nenhuma palavra foi dita nos primeiros minutos.

Silêncio e tensão preenchiam cada espaço entre nós. Até que resolvi quebrar.

Zoe: — Por que eu?

Ele ergueu os olhos devagar, como se já esperasse a pergunta.

Rafael: — Porque você desapareceu por sete anos… e quando voltou, todos começaram a sussurrar seu nome como se fosse uma lenda.

E eu não gosto de lendas que não controlo.

Zoe: — Isso é obsessão ou ameaça?

Rafael: — É curiosidade… E sede.

Minha mão segurou firme a taça. Ele não me assustava mas o jeito como falava, como se já soubesse como me desmontar, me deixava inquieta.

Zoe: — Não costumo me vender, Marcenko.

Rafael: — Eu não estou comprando você, Zoe. Estou oferecendo uma aliança.Você sabe o valor que tem.E eu sei o que posso te dar em troca.

Zoe (encarando-o): — E o que seria isso?

Ele se inclinou sobre a mesa, seus olhos verdes brilhando sob a luz dourada do candelabro.

Rafael: — Proteção. Poder. E o controle da sua própria narrativa.Comigo, você será intocável.

Contra mim…Você já sabe como termina.

Engoli seco… Não por medo.Mas porque ele estava certo em uma coisa: com Rafael, eu teria tudo.Mas ao custo de mim mesma.

Zoe (fria): — E o que acontece depois de doze meses?

Rafael (sorrindo devagar): — Depois disso… veremos se você ainda quer ir embora.

O silêncio voltou a dominar por alguns segundos.

Joguei o vinho na boca com calma, saboreando mais o poder do silêncio do que o gosto da bebida.

Zoe: — Eu vou pensar.

Ele não disfarçou o sorriso satisfeito. Não de vitória.Era pior. Era aquele tipo de sorriso de quem sabe que você já entrou no jogo mesmo antes de dizer “sim”.

Rafael (recostando-se na cadeira): — Amanhã. Oito e meia da manhã.Na sede da Marcenko International.

Ergui as sobrancelhas, segurando a taça com os dedos frios.

Zoe: — Já marcando horário? Achei que ainda estava pensando…

Rafael (calmo, firme): — Quero que analise um contrato. Um negócio promissor envolvendo três países, alguns bilhões… e uma brecha perfeita para você ganhar muito mais do que com qualquer cliente atual.Incluindo influência e proteção.

Respirei fundo. Ele sabia exatamente como me cutucar.Ele não oferecia migalhas. Ele oferecia poder.

Zoe (com ironia contida): — E eu seria o quê? Uma fachada bonita para você mostrar ao mundo?

Rafael (a voz baixa, firme): — Não, Zoe.

Você seria uma arma.Afada ao meu lado.

Ou apontada para mim.E, francamente… prefiro a primeira opção.

O garçom entrou e serviu o prato principal. Não toquei na comida.Nem ele.

Tudo naquele jantar era um teatro cuidadosamente ensaiado e nenhum de nós estava pronto para sair de cena.

Zoe: — Você sempre manipula as pessoas assim?Com dinheiro, ameaças e convites sofisticados?

Rafael (sorri devagar): — Só quando elas valem o esforço.

O som do talher batendo no prato dele foi o único ruído por longos segundos.Enquanto eu o observava, sabia de uma coisa: Rafael Marcenko estava jogando.Mas eu também.

Zoe: — Estarei lá amanhã.

Rafael (sem hesitar): — Ótimo.Use preto. Combina com o que vamos discutir.

Levantei da cadeira com calma.

Minhas mãos estavam frias, mas firmes. O jantar não serviu comida. Serviu um aviso:

Rafael Marcenko não era só um CEO com um passado sujo.Ele era o tipo de homem que moldava o mundo ao redor da própria sombra.

Zoe: — Até amanhã, Marcenko.

Rafael (erguendo a taça em despedida): — Mal posso esperar.

Deixei o restaurante sem olhar para trás.

Do lado de fora, a noite parisiense estava viva. A brisa suave bagunçou uma mecha do meu cabelo enquanto o motorista me esperava. Entrei no carro com o corpo ereto, as pernas cruzadas e a mente fervendo.

Horas depois…

Minha cobertura no décimo andar estava em silêncio.Sentei no sofá de couro branco, ainda de vestido, com um copo de uísque nas mãos.

As páginas do contrato estavam sobre a mesa de centro.

Li tudo de novo.

Cláusula por cláusula.

Aquilo era um acordo entre monstros.

Mas monstros sabem reconhecer os próprios pares.

Zoe (em voz baixa): — Eu aceito… mas não do jeito dele.

Peguei meu celular e comecei a digitar uma mensagem.Seca. Direta. Cortante.

Aceito sua proposta. Mas com condições.

Amanhã, vou te mostrar quais são as minhas regras.

— Z.M.

Enviei.Tomei o último gole.E pela primeira vez em anos, deixei escapar um sorriso.Se ele achava que iria me dominar…Ia descobrir que eu também sabia comandar.

Rafael Marcenko

A lareira crepitava na sala escura.O fogo projetava sombras nas paredes de pedra da minha casa em Montmartre.Com o paletó jogado sobre a poltrona, eu girava lentamente o copo de conhaque entre os dedos, enquanto observava o documento sobre a mesa.

Rafael: — Fale.

Gregor: — Dossiê completo. Nome real, locais por onde passou, datas, alterações em registros, contatos antigos. Tudo limpo, muito bem forjado. Mas a origem… é suja. Bem suja.

O homem à minha frente, de terno preto e olhar gélido, era mais do que meu segurança.

Gregor era minha sombra.

Peguei o arquivo com calma.As fotos impressas em papel especial mostravam Zoe mais nova, com outro nome, em outra cidade.

Outra identidade.Outro crime.

Gregor: — Ela desapareceu depois da morte do pai. O dossiê oficial diz que ele foi vítima de um atentado empresarial. Mas sabemos que não foi isso.

Rafael (frio): — Ela sumiu. Alguém ajudou. Alguém pagou.E agora ela voltou… como Zoe Moreau.

Gregor: — Vai expor ela?

Rafael (encarando a foto): — Ainda não.

Prefiro ver até onde ela está disposta a ir para manter isso enterrado.

Fechei o dossiê, minha mente já dez passos à frente.

Rafael: — Amanhã, ela vem à minha empresa.

Quero tudo pronto. E não quero distrações.

Gregor: — Incluir segurança?

Rafael: — Não.Ela não é uma ameaça comum.

Ela é o tipo de perigo que… vicia.

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