Rio, de janeiro, 20 de fevereiro de 2023.
— Reportagem:
— Estamos aqui ao vivo, falando direito da favela do rato molhando, onde está tendo uma imensa troca de tiros, vindas de traficantes locais, do comando vermelho, contra bandidos rivais do TCP. Que estão tentando tomar a favela. Controlada pelo traficante, conhecido por camaleão.
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— os policiais já se encontram no local tentando conter essa imensa onde de terror, onde os moradores se encontram sem direito de ir e vim por conta desse tiroteio, muitos não puderam nem sair de casa para ir trabalhar, as crianças não tiveram aulas, os comércios estão tudo fechado. Os sons do tiroteio, está vindo de tudo que é lugar os policiais já pediram reforços.
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— já há relatos de que tem traficantes mortos e outros gravemente feridos. Essa guerra já dura mais de 5 hrs. Voltamos a qualquer momento com mais informações.
Traficante camaleão
Estávamos de boa aqui na boca, vendendo as nossas cargas, quando os meus soldados foram fazer a ronda na favela, uns foram de moto para um lado e outros para o outro lado. Até que o gerente do pó vem em alta velocidade avisando que havia entrado pela barreira um caminhão com vários homens armados, os fogos foram lançados para avisar que havia algo de errado na favela e os radinhos foram passando as informações e geral foi se posicionando, entre becos e vielas e os fuzis começou a cantar. A favela virou uma guerra, onde eu tenho que proteger o meu ponto de venda.
— porra doca! Mete bala nesses alemães fudidos.
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— qual foi Pepe ! Não pode arregar para eles não.
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Os, cana entraram pesado, com carros e caveirão conseguindo matar uns dos meus soldados e outros soldados dos vermes e prenderam alguns meus e outros dos deles, que logo ganharam fuga. E nós ganhamos os becos para se esconder nos esconderijos.
Fazendo com que a favela voltasse ao normal, os policiais ainda ficam por algum tempo por aqui, para garantir que não haverá mais guerra, e depois vão embora. Os dias na favela correm tranquilamente, os alemão não tentaram mais nada. Eu chamei mais reforço de outras favelas pra garantir a segurança e caso haja outra tentativa de invasão.
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estou no QG da indola, quando o meu telefone toca e eu vejo ser o Paolo Gambino ( chefe da máfia Gambino), eu logo atendo e ele me diz que está vindo ao Brasil para tratar de negócios, e que aproveitar para me encontrar, para uma possível parceria.
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Eu e Paolo nos conhecemos, quando eu fui a Nova York, para um encontro de vendas de armas e eu acabei o ajudando em uma missão, que foi bem sucedida e desde então nos tornamos amigos.
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Agora Paolo está querendo fazer negócios comigo, será um bom levante aqui na favela. Eu lhe digo que estou aguardando o seu contato assim que ele chegar no Brasil, nos despedimos e eu encerro a ligação. Digo a doca e pro beiço que teremos uma visita importante em alguns dias e quero tudo bem organizado e que não pode haver algum tipo de erro. Eles confirmam que vão deixar tudo em ordem e saem para fazer oq eu ordenei.
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O final de semana chegou, a favela está lotada por conta do baile que está rolando, é moto para tudo que é lado os valores estão tudo aposto, as vendas das drogas estão indo bem. Os lucros de hoje vai ser bom, os, canas já receberam o ar rego para não perturbar. Os bicos estão todos na pista.
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Chego no baile que está lotado, com meus homens fazendo a minha segurança, paramos em uma mesa com vários whisky, energético, água de côco e balde de cerveja. Logo as Marias fuzil vão chegando pra perto e dando mole, tem cada uma mais gata que a outra. Ficamos ali bebendo, fumando maconha, dançando e aproveitando as mulheres. O dia já está claro e o baile está rolando, agora com menos pessoas, enquanto uns estão curtindo outras estão saindo pra trabalhar. O balanço do final de semana foi bom, fiz novos investimentos, de armas e drogas de boas qualidades, montamos novas estratégias para quando Paolo chegar, treinamos o nosso pessoal. Tudo está correndo bem aqui na favela. Os moradores estão satisfeitos com as ajudas que eu dou, com cesta básica, gás, remédios e material de construção para os que mais precisam e ainda faço melhorias, como praça, asfalto nas ruas, coletas de lixo diário e saneamento básico. Aqui na favela tem que ser tudo organizado e limpo, os comerciantes mantêm a ordem nos seus estabelecimentos, fazendo a comunidade se sentir segura. Sou bem reconhecido pelos moradores, por fazer o bem , lógico que eu tbm tenho o meu lado ruim, mas esse lado só quem conhece é quem vacila na favela, e não segue as ordens. Quando eu pego não é só pra bater e botar pra vazar eu já mato logo, pois não fico ferindo cobras pra me atacar depois. Eu já corto o mau pela raiz, os baderneiros, eu os coloco no seu lugar, as brigas que não chega até aqui na boca, eu deixo que se resolvam sozinhos e os que chegam aqui eu ouço os dois lados e os coloco no seus lugares e aviso que se a putaria não acabar eu vou colocar tds dentro de casa sem poder sair por um tempo até que os ânimos se acalmem. As crianças brincam livremente desde que não ficam em cima de nós na boca, os adolescentes que usam drogas, nós não interfere pois cada um cuida da sua vida e faz dela oq quer, já os que vem querendo traficar primeiro ficam nos fogos, depois vão para os radinhos, até terem a responsabilidade de virar um vapor e com os avanços alguns ganham o cargo de gerente,das drogas tendo o seu preço da droga que está gerenciando. Com isso formamos a nossa família comando vermelho. Enfim, o dia de receber a visita do don Paolo Gambino chegou e com isso eu organizei um baile com vários Mc's para recepcionar. Dei um bom arrego, prós canas deixarem a favela um lazer, e Paolo se sentir confortável e conhecer a favela à vontade.
Paolo Gambino
chamo-me Paolo Gambino ! Tenho 1/90 de altura peso 93 kilos tenho 28 anos, sou de uma família com muito prestígio, sou filho de Carlos Gambino de 58 anos e de Catherine Gambino de 52 anos, sou filho único. O meu avô Genaro Gambino foi o fundador da máfia Gambino em nova York. hoje ele é o capo di capi Passando o posto de capo para o meu pai, que depois de um acidente de carro passou o seu legado para mim, me tornando o Don da máfia Gambino.
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Além da minha vida na máfia, sou empresário no ramo de joias, tenho um Casino e uma boate.
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Estou a vagar tranquilamente pelas ruas de nova York, prestes a entrar no prédio da minha empresa. Ouço alguém chamar-me, olho para o outro lado da rua, vejo ser Dominic, meu melhor amigo e conselheiro.
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— porra Dominic! Pensei que vc não iria vir mais, eu marquei com vc a uma hora atrás e vc só me aparece agora.
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Dominic bonanno
— Eu tive um contratempo! Só consegui me livrar agora. E deixa de reclamar, o importante é que eu estou aqui. Vamos entrar e começar a reunião logo ainda temos muito oq resolver.
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Entramos e fomos direto para a sala de reunião, eu digito o ramal da minha secretária que logo me atende, eu digo-lhe que pode mandar o responsável do setor de finanças e o responsável do setor de vendas, virem até a sala de reunião ela confirma e eu desligo e fico ali conversando com Dominic.
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logo batem na porta, eu mando entrar e começamos a reunião. Os livros das finanças estão abertos, na mesa com a planilha do balanço do mês, me revelando que as vendas foram boas, o responsável de vendas abre as suas planilhas com a quantidade de mercadorias que tinham e as que foram vendidas e as que sobraram. Tudo está nos conformes, do jeito que eu gosto, ficamos ali fazendo cálculos, contagem de peças, até que tudo estivesse resolvido. Por fim, a reunião é encerrada cada um, volta para o seu posto, e Dominic e eu vamos para a minha sala.
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Dominic informou-me, que precisamos de ir até o Casino, resolver algumas pendências, e aproveitar para bebermos um pouco. Eu confirmo e Dominic sai para ir para a sua sala trabalhar. Eu fico ali resolvendo algumas coisas da máfia, até dar a hora de ir embora. Quando eu vou saindo, a minha secretária chama-me e fala Soraia ligou-me, quase o dia todo, eu digo-lhe que é para ela continuar a dizer que eu não estou e saio.
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chego em casa, cumprimento os meus pais, e subo para o meu quarto tomo um banho, visto uma roupa formal, passo o meu perfume e desço indo até os meus pais, que estão sentados na sala conversando. Eu digo-lhes que irei até o Casino e que não teria hora para voltar. A minha mãe pede para eu ter cuidado e dar-me um beijo, eu saio e os meus homens já estão apostos me esperando, eu entro no meu carro com o motorista José e mais três segurança e no carro de trás, vai mais três fazendo a minha escolta.
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Chego no Casino, vejo estar lotado! Dominic já estava sentado no bar com um copo de uísque bebendo, ao ver-me se levanta e vem até a mim. Vamos direto para o escritório e entramos, o gerente do Casino seu António ao ver-me se levanta, para que eu me sente. Dominic se senta no sofá, enquanto o seu António se senta do outro lado da mesa de frente para mim. Ele passa-me tudo oq tem acontecido, quem está me devendo e não paga, quem está tentando fazer bagunça no local e diga-me sobre um homem que está sempre indo ali atrás de mulheres, e que ele acabou de descobrir que o homem está iludido essas mulheres com propostas tentadoras e promessas, de trabalho vantajoso, que não são cumpridas e que na vdd ele as vende para ser escrava humana do sexo, para um monte de velhos masoquista. E me revela que ele as leiloou, no seu próprio bordel, peço-lhe para descobrir, onde fica esse bordel e quando vai ter o tal leilão. Resolvido todas as questões, Dominic e eu vamos até o bar para beber, Vejo uma loira gostosa, me comendo com os olhos, e logo o meu pau fica duro. Eu chamo-a, ela vem eu ofereço uma bebida para ela, que aceita e logo saímos para uma sala reservada.
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Ao entrarmos eu fecho a porta e a loira que não sei qual é o seu nome, mas tbm isso não me interessa. Eu só vou foder, a sua buceta e sair. Ela vem na minha direção querendo me beijar, eu viro o meu rosto e sento-me numa poltrona que tem ali. Eu mando-a tirar a sua roupa e se ajoelhar e vim na minha direção gatinhando, ela logo faz oq eu mando, eu abro a minhas calças e coloco o meu pau para fora. Enquanto ela vem de gatinho eu o seguro e faço um vai e vem, até que ela chega entre as minhas pernas e começa a passar a sua língua na cabeça do meu pau e logo abocanha ela engole-o por inteiro até chegar na sua garganta eu seguro os seus cabelos os puxando para trás fazendo com que ela me olha então eu dou-lhe um, tapa estalado no seu rosto fazendo com que fique vermelho, volto a sua cabeça para o meu pau, ela engole novamente e eu empurro mais até que ela se engasgue. Ela faz um vai e vem que puta que pariu quase gozo, eu a teu tiro-au pau e ela resmunga, como se tivesse tirado o seu doce preferido. Nós levamos eu coloco o preservativo a viro de costas para mim e enfio o meu pau todo na sua buceta que já estava toda molhada, e vou dizendo a ela. — vai fode gostoso nesse pau sua puta, assim, isso rebola gostoso. Depois que você gozar eu vou foder esse cuzinho aí ela gemia feito uma louca. E logo diz-me que vai gozar, então eu mando ela gozar, me pedindo para foder o seu cu, ela faz oq eu mando e goza. Eu tiro o pau da sua boceta e enfio no cuzinho dela que dar um gritinho de dor, mais logo volta a gemer, enquanto eu vou fudendo o seu cu, ela coloca a mão na sua boceta e vai se masturbando, até gozar mais uma vez, o cuzinho dela começa a piscar, e aperta o meu pau, eu dou estocadas mas forte e mas rápidas até que não aguento mais, então eu tiro o meu pau do seu buraco quente, eu retiro a camisinha e jogo o meu leite nas suas costas, e passo a mão espalhando, como se estivesse lhe passado um hidratante. Vou até o banheiro, descarto o preservativo no vaso, dou descarga, lavo o meu pau na pia, visto as calças e mando ela ir até o banheiro se limpar. Ela sai indo para o eu deixo-a eu a deixo ali e saio sem falar nada, vou até Dominic e o digo que já está na hora de irmos embora, e logo saímos, ele vai para o seu carro e eu vou para o meu e seguimos para as nossas casas. No dia seguinte eu arrumo a minha mala para ir ao Brasil para fazer negócios por lá.
Eduarda Oliveira
Olá! Sou Eduarda Oliveira, mas todos aqui me chamam Duda. Sou carioca, moradora da favela do rato molhado. Tenho 1/ 68 de altura peso 54 kilos, tenho 22 anos moro sozinha, pois o meu pai eu nunca conheci, a minha mãe morreu de câncer, quando eu tinha 7 anos, e desde então eu fui criada pela minha vó que faleceu a dois anos, de enfarto. Eu moro na casa que a minha avó me deixou, como herança, pois a minha mãe era filha única. Tenho uma única amiga, que mora a três casas dps da minha. Adoramos curtir o baile que tem aqui na favela.
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Rafaela Souza
Sou Rafaela Souza! A típica carioca que ama uma boa balada e uma boa praia, tenho 1/48 de altura, peso 50 kilos, tenho 20 anos, moro com a minha mãe, o meu pai faleceu esse ano de cirrose ele era alcoólatra e não aceitava ajuda para se curar. Conheço todo mundo aqui na favela em que eu moro. Mas tenho a minha melhor amiga Duda, ela mora quase do meu lado. Sempre estamos juntas, eu já a chamei para vir morar aqui comigo e com a minha mãe, já que ela perdeu a sua mãe e a sua avó. Mas ela diz que não quer morar aqui para não ser mais uma boca para a minha mãe alimentar, já que nem eu e nem ela trabalha. Eu estou muito preocupada com ela, pois o seguro de vida que ela recebeu com o falecimento da sua avó está acabando.
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Eduarda Oliveira
Me levanto cedo, me arrumo, e saio mais uma vez à procura de um emprego, e como sempre eu não consigo nada. Já estou ficando preocupada, pois o dinheiro que eu recebi de indenização, do falecimento da minha avó está acabando, e mal tenho que comer em casa. A Rafa já me chamou para ir morar junto com ela e a mãe dela, mas eu não acho justo, a tia Gorete trabalhar para sustentar nós duas. Ao chegar, depois de tanto andar atrás de um trabalho, tomo banho, coloco uma roupa e vou à casa da Rafa, para conversar um pouco. Chego lá, não preciso chamar para entrar, então eu abro o portão e vou chamando a Rafa. Ao entrar, a tia Gorete me fala que Rafa não está e que foi na padaria comprar pão, e manda-me sentar, para esperar Rafa chegar, e aproveitar e tomar café tbm. Quando eu vou dizer que não é preciso, a tia Gorete, já vem falando que não aceita, não como resposta,
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Gorete Souza
-duda minha filha, eu sei tudo o que vc está passando, e tbm sei que a Rafa já te chamo para vir morar com nós e vc não aceitou. Então como uma mãe, eu quero que vc venha morar aqui em casa com nosco e com isso vc pode alugar a sua casa e ter um dinheirinho, para poder gastar com as suas necessidades. E quanto à comida, nós três comemos oq tiver para comer e caso seja preciso você terá o dinheiro do aluguel e pode ajudar com uma quantia para as compras. Eu não quero que você responda agora, quando você for embora e estiver sozinha, você pensa com carinho e depois dá-me a resposta.
Eduarda Oliveira
Eu ouço oq a tia Gorete falou e digo que eu vou. A Rafa chega, tomamos café e conversamos. Eu conto, como foi mais uma vez ir atrás de trabalho, e não conseguir. A noite chega a tia obriga-me a jantar com elas, eu janto e vou para casa. Tomo um banho e deito-me, eu penso em que eu vou fazer, já que está difícil arrumar trabalho, como eu vou sobreviver, entre pensamentos eu acabo dormindo. — Eu acordo num lindo jardim florido, estou sentada num balanço me balançando, sentindo a brisa fresca no meu rosto, vejo a minha mãe vindo de encontro a mim, ela vai para trás do balanço, e fica-me empurrando levemente, e começa a falar que eu preciso fazer oq e certo apoiar em quem vai me dar apoio, e que sozinha eu não conseguirei. Ela tbm fala que ela sempre vai estar ao meu lado guiando os meus passos. E de repente eu não sinto mais o seu balanço, eu olho para trás e não vejo mais ela, então eu começo a chamar, mãe, mãe, cadê vc. Eu acordo ofegante e suada, só aí eu percebo que eu tive um sonho, mas que parecia real.
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Levanto-me e mais uma vez vou à procura de trabalho, e volto mais uma vez frustrada, por não conseguir, mas com uma decisão já tomada. Vou para casa, começo a arrumar a casa, faço a última comida que eu tenho, tomo banho e vou para a casa da Rafa. Eu entro e a vejo deitada no sofá, eu sento-me ao seu lado, e pergunto por tia Gorete ela me diz que ainda não chegou do trabalho. Não demora a porta se abrir, revelando tia Gorete que nos cumprimenta com boa noite! ela senta ao nosso lado, e pergunta-me como foi o meu dia hoje, se eu consegui o trabalho, eu respondo-a.
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— Então, tia! Eu mais uma vez fui atrás e não consegui nada. A última comida que eu tinha, eu fiz hj, mas essa noite eu tive um sonho com a minha mãe, e ela ajudou-me na minha decisão por isso eu estou aqui, para dizer que se eu não for incomodar msm eu aceito vir morar aqui com vcs. E assim que eu conseguir alugar a minha casa eu faço questão de dar uma ajuda nas despesas da casa.
Ao terminar de falar, Rafa pula em cima de mim, feliz por eu aceitar ir morar com elas, a tia fala que eu fiz oq e certo e que tudo vai ficar bem. Eu agradeço-a, fico mais um tempo ali e vou para casa. No dia seguinte eu não vou atrás de trabalho, fico em casa para arrumar as minhas coisas. Rafa vem para ajudar-me, e acaba tendo uma ideia de fazer um bazar, para vender os móveis que eu não vou mais usar, após guardar as minhas roupas, documentos e fotos de recordação, nas malas eu despeço-me da minha casinha, e saímos, eu tranco a porta. Chegamos na casa da Rafa, contamos para a tia a ideia da Rafa, ela dizer ser uma boa para não perder os móveis, mais que eu traga a tv e a minha cama para colocar no quarto da Rafa que vai dividi- lo comigo, eu concordo e vamos para o quarto arrumar as minhas coisas. No outro dia já montamos o bazar e conseguimos vender todos os móveis, a um preço acessível, e consegui um bom dinheiro. Dei uma parte do dinheiro à tia para ajudar com as despesas e fiquei com a outra parte, já coloquei a placa de aluga-se na casa para alugar.
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A semana passou, hoje vai ter um baile aqui na favela, estamos nos arrumando para ir, já que tem um bom tempo que não curtimos. nós despedimos da tia Gorete, que fala para termos cuidado na rua já que a um tempo desse teve uma tentativa de invasão, falamos para ela que vamos nos cuidar e saímos. O baile está bombando, bebemos, dançamos, conversamos e fizemos algumas amizades com pessoas que vem de fora pra curtir o baile daqui. Os meninos da boca estão na mesa do lado da nossa, alguns deles tentam se engraçar para o nosso lado, mais o camaleão que é o dono dq logo coloca eles no lugar deles. camaleão foi criado junto com nós desde pequeno, e sempre tivemos uma boa amizade, ,só não temos muito contato por conta da vida que ele leva agora. Mas ele nunca faltou com respeito com nós duas e sempre nos diz que não é para ficarmos dando moral para esses caras. Camaleão msm de longe sempre ajudou a minha vó, ele sempre foi grato a ela, por ela o livrar várias vezes de se dar mal com os policiais. Alguns caras da boca não vão com a nossa cara por não ficar dando mole para eles, só por que eles portam armas, andam de moto pela favela e pegam as mulheres que querem. Mas eu nem ligo por eles me chamarem de marrenta da favela, eu não dependo deles pra nada, msm eu precisando e sabendo que o camaleão ajuda até com cesta básica para quem precisa, eu nunca fui pedi-lo, para depois não ter que ficar devendo favor a boca de fumo. Continuamos curtindo até ficarmos bêbadas e iremos embora para casa.
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