O meu nome é Surya, tenho 35 anos, já fui casada, mas não tenho filhos. Sou formada em medicina e no último ano eu prestei um concurso público e passei. Agora sou médica de uma penitenciária de segurança máxima.
Meu nome é Erik, tenho 36 anos, estou preso a 5 anos, fui condenado a mais de 50 anos de prisão por diversos crimes.
VEM SE AVENTURA NESSA HISTÓRIA DE AMOR IMPROVÁVEL E CHEIO DE HOTS.
COMENTA E CURTE BASTANTE ISSO AJUDA MUITO ESSA POBRE AUTORA.
PROMETO ATUALIZANDO OS CAPÍTULOS O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL. QUEM JÁ LEU OS MEUS LOBUSABE QUE COMIGO NÃO TEM ENROLAÇÃO E NEM REPETIÇÃO.
ABRAÇOS
MARIA FLORA
SURYA:
Cheguei depois de um plantão de 24 horas de emergência cardiológica, tomei um banho e caí na cama e exausta.
Acordei no meu apartamento, fui à varanda para tomar um café e olhar um pouco o meu celular. Verifico os meus emails e vejo que chegou a convocação do concurso que eu prestei há seis meses para médica de unidades prisionais.
Na convocação informa que eu teria que me apresentar em até 72 horas, sob pena de perder a vaga. Fui direcionada para penitenciária de Presidente Bernardes, que fica no interior de São Paulo.
Respiro fundo, chegou a hora da mudança.
Tomo um banho, me arrumo, saio de casa e vim direto para o hospital que eu trabalho como médica cardiologista. Solicito o meu imediato desligamento.
Me despeço dos meus amigos do hospital.
Volto para casa e começo a pensar no que fazer. Não tenho família aqui no Brasil. Minha mãe mora na Itália com o meu padrasto, eu não tenho pai e nem irmãos.
Procurei moradia na cidade e comecei a ficar nervosa, pois não achei nenhum hotel decente para eu poder ficar por uns dias até eu achar um apartamento.
Depois de muita procura achei um flat, não era grande coisa, mas terá que servir por uns dias.
Meu apartamento vou manter aqui, pois depois de um tempo eu pretendo solicitar transferência para São Paulo.
Dois dias depois eu já estava dentro do meu carro a caminho de Presidente Bernardes, eram aproximadamente seis horas de viagem.
Fui dirigindo com cautela pela Br, fui parando para comer e para descansar. Cheguei na cidade por volta das 16 horas. Parei na porta do flat que eu reservei. O flat era simples, mas era limpo e eu gostei do lugar, iria ficar por lá até alugar um apartamento.
Entrei, falei com a proprietária, peguei as chaves e entrei no flat.
O apartamento era bom, tinha uma cama de casal, ar condicionado, uma pequena cozinha equipada. Ajeitei as minhas roupas no armário como deu, pedi um jantar que era comida simples caseira e estava muito gostoso, depois tomei um banho e caí na cama. No dia seguinte tenho que me apresentar cedo no presídio.
Mesmo muito cansada demorei para dormir, deve ser ansiedade, nunca entrei num presídio, não sei ao certo o que vou encontrar lá.
Acordei bem cedo às 7 horas da manhã, o presídio ficava a 10 minutos do flat.
Tomei banho, fiz minha higiene, me maquiei , arrumei os meus cabelos , coloquei um conjunto social preto com detalhes nude um blazer e um scarpan nude. Peguei o meu jaleco, desci para tomar café no restaurante do flat. Sou muito vaidosa, tenho 1,68 de altura cabelos castanhos bem escuros, olhos verdes, corpo magro e tudo no lugar. Sou sagitariana, adoro chamar atenção, embora eu tenha preguiça de iniciar um novo relacionamento depois do meu divórcio. Tive uns casos com alguns médicos do hospital mas só sexo, não tenho muita paciência e nem quero me envolver com ninguém, estou muito bem sozinha.
Cheguei na porta do presídio,me identifiquei na portaria e fui entrando com o meu carro, passei por 2 portões até chegar no estacionamento.
Desci do carro e fui em outra portaria, me identifiquei e um agente me levou até a sala do diretor.
Fiquei esperando em um corredor até que fui chamada.
O direito de chamava Julio, tinha em torno de 45 anos , era simpático.
- Seja bem vinda doutora
- Muito obrigada, diretor.
- Pode me chamar de Julio.
- O senhor pode me chamar de Surya.
- Pois bem Surya, aqui a senhora vai pegar todo tipo de caso. Desde simples pontos por corte e até cirurgias. Temos um centro cirúrgico aqui dentro, uma equipe de 6 enfermeiros, e outros dois médicos que vão revezar com a senhora.
- Alguma dúvida?
- Quero saber como funciona a minha segurança
- Os atendimentos por lei quando não é nada mais sério será apenas a senhora com o paciente, porém sempre estará dois agentes na porta prontos para interceder caso necessário.
- Venha, vou mostrar o seu consultório.
- Entrei na sala que na verdade não era bem um consultório, ficava dentro da enfermaria e fechada apenas com cortinas.
Fiquei um tempo me ambientando e depois de uma hora o Júlio perguntou se eu poderia iniciar os atendimentos.
Concordei e entrou o primeiro preso.
- Olá, sou a Dra Surya. No que posso te ajudar.
Era um homem de aproximadamente 60 anos, estava visivelmente constrangido.
- Dra eu tô com um negócio preso na bunda.
Tentei disfarçar a minha surpresa.
- Que tipo de negócio seu João?
- Um pepino.
Tentei me manter o mais profissional possível, um enfermeiro veio me auxiliar, colocamos ele na maca e fizemos a remoção.
Depois veio uma sutura, um caso de sarna e depois uma virose.
Visitei alguns pacientes que estavam internados na enfermaria, dei duas altas e quando fui ver o meu dia tinha terminado.
Fui novamente à sala do Júlio.
- Posso entrar?
-Claro, é como foi?
- Bem que você disse que tinha de tudo um pouco kkk, mas foi tranquilo.
- Você foi bem recebida? Foi tratada com respeito?
- Sim, todos os funcionários foram ótimos e os detentos também foram respeitosos.
- Fico feliz, você sabe que aqui estão os mais perigosos do Brasil não sabe? Chefe de quadrilha, dono de facção, dono de favela, aqui é a nata do crime kkkk.
- Sim, tô sabendo,mas vou saber conduzir a situação.
- Tenho certeza que vai.
Me despedi e saí do presídio, senti os olhares de alguns agentes sobre mim hoje, tem um ou dois que são interessantes. Quem sabe depois me distraio com eles um pouco, sinto falta de sexo.
Sou bem resolvida com a minha sexualidade, se sinto vontade de ter um sexo sem compromisso eu tenho e pronto, ninguém paga as minhas contas, faço o que quero.
Sou hetero, gosto de homem e com pau grande e grosso, não me venha com pouca coisa. Mas uma vez no hospital que eu trabalhava estava na sala de descanso e uma outra médica veio descansar, eu sabia que era ela lésbica, e ela é muito bonita, ficamos conversando e no fim por curiosidade comecei a dar trela pra ela. Era de madrugada, ela trancou a sala puxou a minha calça e começou a me chupar, eu deixei, chupava o meu clitóris e enfiava dois dedos na minha buceta, não demorou muito eu tive um squirt e ela lambeu tudinho. Depois tirou a própria calça e começamos a nós esfregar, veio outro orgasmo. Tomei um banho e voltei para o meu atendimento, a experiência foi boa. Mas eu gosto mesmo é de pau.
Cheguei no flat, tomei um banho pedi algo para comer e cai na cama. Hoje apaguei.
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