OLA QUERIDOS LEITORES. ESPERO QUE GOSTEM DESSA NOVA HISTÓRIA DE AMOR CHEIA DE HOT E DESAFIOS. COMENTA E CURTE BASTANTE. ISSO ME AJUDA MUITO.
TENHO UM COMPROMISSO COM OS MEUS LEITORES, ENTÃO VOU PUBLICAR CAPÍTULOS DIARIAMENTE,MAIS DE UM POR DIA SE TUDO DER CERTO.
UMA CARACTERÍSTICA DOS MEUS LIVROS E QUE ELES SÃO SEM ENROLAÇÃO, OU SEJA A HISTÓRIA VAI ACONTECENDO UMA EMOÇÃO SEGUIDA DA OUTRA.
JÁ TENHO UM LIVRO FINALIZADO AQUI NA PLATAFORMA " A SEPARADA E O CHEFE DA FAVELA" CORRE LÁ.
VAMOS COMEÇAR...
Vamos às apresentações.
Meu nome é Julia, tenho 22 anos, sou estudante de direito, minha mãe morreu quando eu tinha 8 anos, moro com o meu pai que se chama Mariano e é delegado de polícia, ele não se casou de novo depois da morte da minha mãe, nas vive com um monte de puta e nossa relação é péssima. Gosto de curtir e de ir em baile funk na favela. Apesar de tudo sou virgem.,
Eu sou o Don, tenho 30 anos e sou dono do morro da morte, uma das maiores favelas de São Paulo. Eu herdei essas favela depois de matar o antigo dono. Comigo não tem conversinha, sento o prego mesmo. Aqui todo mundo me respeita, ninguém é doido de fazer o contrário. O DG é meu amigo de infância e meu sub aqui na favela. Aqui a favela é organizada, todo mundo anda na risca, não tem roubo,nem estuprou e nem ninguém maltratando criança, por que se eu pegar a morte vai ser pouco.
Eu sou o Delegado Mariano, sou viúvo e tenho uma filha a Júlia que me dá um pouco de trabalho, desde que fiquei viúvo só me divirto com umas qualquer mais nada sério. Sou corrupto e sempre tento tirar proveito das situações. Faço vista grossa para os traficantes que enchem o meu bolso de dinheiro.
JULIA
Acordei já passava do meio dia, estava com a cabeça pesada, fui para balada e voltei quase de manhã, fiz a minha higiene, tomei banho ,coloquei uma roupa leve e fui para a cozinha comer alguma coisa.
Sentei na mesa e a Mara que trabalhava aqui em casa desde antes de eu nascer colocou a mesa e comecei a comer.
Meu celular tocou, era mensagem da Malu, minha amiga da faculdade que mora no morro da morte, ela é bolsista e ficamos amigas logo de cara. Fui algumas vezes à casa dela na comunidade, o irmão dela trabalhava como vapor do trafico e ela namora o sub da favela o tal de DG que eu não conheço.
Call:
- Amiga, hoje vai ter baile, bora pra cá?
- Jura?? Vou com certeza.
- Vem cedo, ai você se arruma aqui em casa, o DG vem buscar a gente às 23 horas.
Desligamos e já fiquei animada, fui escolher o look para o baile, queria arrasar, vai que eu arrumo um boy bem gostoso.
Quando deu umas 6 horas da tarde, peguei o meu carro e fui em direção ao morro da morte, cheguei na contenção e me barraram, dei o nome da Malu e logo fui liberada, parei o carro na porta da casa dela.
Ela veio me receber feliz.
Entrei e ficamos conversando um pouco, tinha esquecido a minha mala com as roupas do baile no carro, então sai da casa para pegar.
Quando fechei o porta malas vi um homem de moto, só de bermuda, sem camisa e fuzil nas costas, os olhos azuis tão claros e profundos. Balancei a cabeça para afastar meus pensamentos e entrei.
- Malu vi um deus grego agora. Comecei a descrever o homem e ela me olhava.
- Acho quem sei quem é , mas de deus ele não tem nada, ta mais pra demonio.
- Com um homem desse eu até queimo no inferno.
Começamos a dar risada e a conversa fluia leve enquanto nos arrumavamos
A mãe da Malu gritou do andar de baixo. – Filha o DG já ta aqui.
Descemos a escada e a Malu se jogou nos braços dele. O DG era muito bonito, cabelo castanho, olhos verdes, sarado e com muitas tatuagem.
— Amor, essa é a Julia, ela vai no baile com a gente.
- Firmeza Julia. Ele estendeu a mão e eu retribui.
Então bora meninas.
Entramos no carro do DG e em menos de 10 minutos chegamos ao local do baile. Estava lotado de gente. DG colocou a Malu na frente do corpo dele e eu segurei na mão da Malu e fomos em frente, as pessoas abriam passagem para agente passar, vi que o DG é bem respeitado.
Chegamos na escada que subia para o camarote:
DG:
- Amor, espera um pouco que vou pedir autorização pro Don pra Julia subir
Ficamos na escada do lado de uns vapores que faziam a segurança.
DG desceu.
-Bora subir.
Subi a escada do lado da Malu de mão dada com ela e o DG atrás de nós.
Chegamos no camarote e vi o Deus grego, ele era o dono do morro, estava com uma mulher bem vulgar sentada no colo dele rebolando, mas ele nem estava dando confiança, ele me olhou algumas vezes, mas fiquei na minha. Dancei ao som de funk proibidão com a Malu, de repente fogos e tiro.
O baile esvaziou. Don continuou sentado fumando um baseado e eu fiquei em um canto com a minha amiga
Quando eu vi policiais da delegacia do meu pai subindo para o camarote indo falar diretamente com o Don.
Na hora eu fiquei gelada. O que eles estão fazendo aqui?
Policial:
- O delegado tá te pedindo mais um prazo pra fazer aquele pagamento.
- Prazo? Esse cuzão tá pensando que o crime é o que?
- Qual é Don, só um mês.
-Quero uma garantia. O Don respondeu.
Quando ele falou isso as luzes se acenderam, um policial me viu , fez cara de surpresa e veio até mim
Esse policial é da delegacia do meu pai, ele é o Ricardo Costa e é pior que bandido.
Ele me pegou pelo braço com violencia e me jogou no chão na frente do Don.
- Ai Don, você não queria uma garantia? Ta ai. A filha do delegado Mariano. Fica com essa puta um mês ai, se ele não te pagar ela é sua.
Me levantei chorando, e falei:
-Você é louco, seu filho da puta? Meu pai vai ficar sabendo.
Ele me pegou pelo maxilar apertando o meu rosto.
Seu pai não tá nem ai pra você, ele queria te casar com aquele juiz pra se livrar de você.
- Você tá mentindo, falei gritando. O Don só olhava a cena serio.
O Ricardo deu de ombros.
- Tá bom então, vamos ver se ele vai vim te buscar, falou rindo.
- Bom Don, a vadia fica com você. Vou avisar o delegado.
Se ele não te pagar a puta é sua, só não mata ela antes de um mes ta bom? Vai que o paizinho dela vem buscar. Falou rindo e saiu.
Eu estava chorando nervosa, a Malu também estava chorando abraçada comigo.
DG pode dar linha e leva a sua mina também
Meu papo agora e com a morena.
Malu me abraçou e saiu sendo puxada pelo DG.
Don me pegou pelo braço com força e me fez olhar para ele, eu estava na ponta do pé, os olhos dele estavam cheios de odio.
- Tu sabe o que acontece com policia na favela, não sabe?
Balancei a cabeça concordando.
- Tu não deveria ter vindo aqui. Ele gritou e eu chorei mais ainda.
Torce para o cuzão do seu pai vim te buscar.
Ele chamou um vapor que tava próximo.
- Leva essa cachorra daqui, coloca ela na salinha, ela é prisioneira do tráfico. Ninguém está autorizado a fazer nada com ela por enquanto. Ele falou sério.
Fui sendo puxada pelo vapor em silêncio, não me adiantaria nada gritar e espernear. Só me restava aceitar a minha sentença.
Fui jogada em uma sala, escura, tinha um colchão imundo e umas coisas muito estranhas, até um moedor de carne que prefiro nem saber para que serve.
Xxx- Não vou te amarrar, mas fica suave, e sem gracinha se não atiro pra matar. O vapor falou e eu só concordei.
Fiquei jogada naquele chão, sem esperança, será que o meu pai realmente é esse monstro? Eu sei bem que ele nunca me tratou com amor, depois da morte da minha mãe então nós éramos praticamente dois estranhos, ele só me dava mesada para não passar vergonha com os amigos dele.
Meu pai só se preocupava com as putas dele, com certeza ele vai me deixar aqui para morrer. Um arrepio percorreu o meu corpo.
Passei o resto da noite encolhida e chorando no canto, depois de alguns tempos deitei naquele colchão imundo, meu copo doía, acabei adormecendo.
OLÁ AMORES, ESPERO QUE ESTEJAM GOSTANDO
CURTE E COMENTA BASTANTE. ISSO ME AJUDA MUITO. NAIS TARDE LIBERO MAIS UM CAPÍTULO
Para mais, baixe o APP de MangaToon!