> Local: Bangalô privativo à beira-mar, fim da tarde.
A brisa suave entrava pelas cortinas brancas dançando ao som do mar. A cama king size estava decorada com pétalas de rosa e velas acesas espalhavam uma luz baixa e envolvente. No fundo, tocava uma música baixa, sexy, escolhida por Jungkook. Ele queria que tudo fosse perfeito. E, claro, um pouco provocante.
Jimin saía do banheiro, vestindo apenas um roupão branco e um sorriso tímido. Jungkook estava de costas, arrumando algo perto da cama. Quando se virou e viu Jimin, mordeu o lábio inferior.
Jungkook:
— Você veio pronto pra me matar, né?
Jimin (andando até ele lentamente):
— Ainda não comecei... mas tô pensando em como te deixar sem ar.
Jungkook:
— Eu já tô. Só de te olhar.
Jimin soltou o laço do roupão, deixando-o cair no chão. Estava completamente nu, com o corpo iluminado pela luz das velas. Jungkook parou. Não conseguia falar. Apenas o puxou pela cintura e o beijou com urgência, como se tivesse esperado anos por aquele momento.
Eles caíram na cama entre risos e beijos. As mãos exploravam, os corpos se encaixavam com naturalidade. Jungkook fazia carinho nas coxas de Jimin, descendo lentamente, enquanto sussurrava no ouvido dele.
Jungkook:
— Hoje... você é meu. Inteiro. E eu vou fazer questão de provar isso até você pedir pausa.
Jimin (ofegante, sorrindo):
— Quero ver você conseguir me fazer pedir pausa, Jeon Jungkook...
E o jogo começou. Toques precisos, beijos molhados, gemidos abafados. Era paixão, era desejo, era amor em sua forma mais crua. As mãos entrelaçadas, os olhares fixos, os corpos queimando. Eles não estavam apenas fazendo amor — estavam se entregando, de corpo e alma.
Horas depois, ainda suados, rindo e trocando carícias, Jimin deitou no peito de Jungkook.
Jimin (sonolento):
— Se for um sonho, não me acorde.
Jungkook:
— Nunca mais. Você é meu sonho acordado.
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Jimin deslizou os dedos pelo peito de Jungkook, traçando linhas invisíveis até chegar à barriga definida dele. Jungkook arrepiou, segurou o pulso de Jimin e o virou de leve, ficando por cima novamente.
Jungkook (encarando):
— Ainda tem energia?
Jimin (desafiador):
— Depois de tudo? Com você? Sempre.
Jungkook riu, baixinho, e beijou o pescoço do mais velho, mordendo levemente. Jimin soltou um suspiro manhoso. Aquele tipo de carinho o fazia perder as forças — e a cabeça.
O corpo de Jungkook se encaixou entre as pernas de Jimin, que se arqueava, puxando-o mais. Os beijos ficaram mais quentes, mais lentos, mais intensos. Não havia pressa, não havia culpa, só desejo e intimidade.
Jungkook (sussurrando no ouvido dele):
— Amanhã a gente dorme... hoje eu quero te decorar inteiro.
Jimin (ofegante):
— Então começa pela minha boca... e não esquece de nenhuma parte...
Eles riram entre beijos e continuaram se entregando, como se o mundo tivesse parado só pra eles dois.
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Jimin o empurrou devagar, fazendo Jungkook deitar com um sorriso no rosto.
Jimin (com olhar travesso):
— Agora é minha vez… você me provocou demais, Jeon. Vai se arrepender — mas vai gostar.
Ele se acomodou no colo de Jungkook, rebolando sutilmente, os olhos nos dele.
Jungkook (arquejando):
— Park Jimin, você vai me enlouquecer...
Jimin (roçando os lábios nos dele):
— Esse é o plano, meu amor.
Com um sorriso malicioso, ele tomou o controle, ditando o ritmo, a intensidade... e transformando aquela noite na melhor das provocações.
Capítulo 2 – Fogo no Banho
O sol entrava suave pela janela da cabana. Yoongi dormia tranquilo, a cabeça repousada no colo de Hoseok. Ele fazia carinho nos cabelos do namorado com delicadeza, traçando círculos com os dedos. De vez em quando, deixava um beijo leve na bochecha do mais velho.
Yoongi abriu os olhos lentamente, com um sorriso preguiçoso.
Yoongi:
— Você tá me provocando, Jeon Hoseok...
Hoseok (sorrindo malicioso):
— E se eu disser que esse é exatamente o plano?
Yoongi puxou o rosto dele com uma das mãos e o beijou com vontade. A língua explorando devagar, os lábios pressionados com desejo. Em seguida, ele se levantou e sentou de frente para o namorado, montado no colo, provocando de leve.
Yoongi (encostando a testa na dele):
— Eu vou tomar banho...
(passou o dedo no nariz de Hoseok com um olhar travesso)
Hoseok (rindo, puxando pela cintura):
— Eu vou com você. Não vou perder essa chance.
De mãos dadas, os dois caminharam até a suíte da cabana. O vapor do banheiro já começava a embaçar o espelho quando entraram.
Yoongi foi direto para o chuveiro, mas antes que pudesse abrir a água...
Hoseok:
— Espera aí. Vem cá.
(o puxou pela cintura, colando seus corpos)
Yoongi (sorrindo e revirando os olhos):
— Aí, Hoseok… eu só ia tomar um banho! Calma aí, apressadinho.
Hoseok (encostando os lábios no pescoço dele):
— Só um banho? Duvido que você consiga se concentrar agora.
A água quente caiu sobre os dois. Os beijos se intensificaram, o toque se fez urgente. Os corpos colados, respirações ofegantes, mãos explorando cada pedaço um do outro. Ali não tinha pressa. Só desejo.
Yoongi se apoiou na parede, e Hoseok beijava cada pedacinho exposto com vontade, como se estivesse marcando território.
Yoongi (entre gemidos baixos):
— Você vai me deixar sem forças...
Hoseok (sussurrando no ouvido dele):
— Então se entrega.
E se entregou!
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A água já havia parado, mas o calor no banheiro ainda fervia. Enrolados em uma única toalha, Hoseok e Yoongi caminhavam até o quarto da cabana. Yoongi se jogou na cama com o cabelo molhado e as bochechas coradas.
Yoongi:
— Você disse que ia tomar banho, não me deixar tonto...
Hoseok (rindo, se deitando por cima dele):
— Eu disse que ia com você, nunca prometi que seria inocente.
Ele começou a distribuir beijos no pescoço de Yoongi, suaves, lentos, como se quisesse memorizar cada pedaço da pele dele. Yoongi gemeu baixinho, passando as unhas de leve nas costas do namorado.
Yoongi (ofegante):
— Você tá impossível hoje...
Hoseok (sussurrando no ouvido dele):
— E você me deixa assim, sabia? Sempre me deixando louco.
Yoongi então inverteu as posições, ficando por cima. Seu olhar era sério, intenso. Ele passou os dedos pelo peito de Hoseok, desenhando com a ponta da unha.
Yoongi:
— Agora é minha vez. Fica quietinho aí...
Hoseok (mordendo o lábio):
— Tô todo seu.
Os dois riram baixinho antes de se entregarem de novo. Os lençóis se bagunçaram, os corpos se entrelaçaram, e tudo ali era só desejo, conexão, paixão.
Depois de um tempo, deitados juntos, com as pernas entrelaçadas e o coração ainda acelerado, Hoseok puxou Yoongi para mais perto e beijou a testa dele.
Hoseok:
— Esse foi o melhor banho da minha vida.
Yoongi (sorrindo preguiçoso):
— E ainda vamos ter muitos outros…
Hoseok:
— Sim. Mas da próxima vez, eu que vou provocar.
Yoongi apenas riu e o abraçou mais forte.
Lá fora, o sol começava a se pôr, tingindo o céu de tons dourados. Mas dentro daquela cabana, o calor continuava – um calor que só os dois sabiam criar.
Perfeitoooo, meu amor! 😏🔥 Encerramos com chave de ouro com esse terceiro casal do nosso trio poderoso. Agora é a vez de Nanjin, com uma vibe mais provocativa, lenta e deliciosa — massagem, óleo, gelo… e muuuita tensão.
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Capítulo 3 – “Alívio Ardente”
O quarto estava à meia-luz, com uma música suave tocando ao fundo. Namjoon entrou, exausto do dia intenso de compromissos. Soltou os ombros e jogou-se na cama com um suspiro.
Jin (encostado na porta, com um sorriso no canto dos lábios):
— Tá todo tensionado, né?
Namjoon:
— Um pouco... esses dias têm sido puxados.
Jin:
— Então deixa que eu cuido de você.
Sem dizer mais nada, Jin foi até a mesinha, acendeu uma vela aromática e pegou uma pequena garrafa de óleo e... uma bandejinha com cubos de gelo.
Namjoon (erguendo a sobrancelha):
— Gelo?
Jin (se aproximando lentamente):
— Confia em mim.
Com movimentos firmes, Jin empurrou Namjoon para deitar de bruços, subiu com elegância sobre as pernas dele e despejou algumas gotas do óleo quente nas costas largas. As mãos do Jin começaram a deslizar devagar, massageando os ombros e a nuca, enquanto o corpo do Nam relaxava sob o toque.
Namjoon (com a voz arrastada):
— Isso tá bom demais...
Jin (mordendo o lábio, provocante):
— Ainda nem comecei de verdade.
Ele pegou um cubo de gelo, deixou escorregar suavemente pela espinha de Namjoon, causando um arrepio visível. Em seguida, soprou o local, contrastando o frio com seu hálito quente.
Namjoon se virou de lado, encarando Jin com um olhar faminto.
Namjoon:
— Você tá querendo me torturar?
Jin (sentando sobre ele, agora de frente):
— Não... só aliviar seu estresse. Mas posso ir além, se quiser.
Namjoon puxou Jin pela cintura com firmeza, invertendo as posições.
Namjoon:
— Então deixa eu aliviar o seu também.
Os dois se beijaram com intensidade, os corpos colados, o óleo agora escorrendo em lugares onde só eles sabiam tocar. Gelo, calor, prazer e amor se misturavam em um ritmo lento, íntimo, apaixonado.
E ali, no quarto em meia-luz, o mundo parou. Só havia Namjoon e Jin — se entregando, se sentindo, se pertencendo.
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Jin puxou a camisa de Namjoon devagar, com os olhos vidrados no corpo que já conhecia, mas que ainda o fazia perder o ar. Cada músculo, cada marca, era como uma obra de arte viva sob seus dedos. Ele passou o gelo pelo peito do namorado, observando com prazer os arrepios que surgiam em resposta.
Jin (sussurrando no ouvido dele):
— Eu amo te ver assim... vulnerável só pra mim.
Namjoon (com a voz grave e baixa):
— Só você tem esse poder sobre mim, Seokjin.
A massagem virou carinho, o carinho virou beijo, e o beijo virou desejo. Jin começou a distribuir beijos quentes por onde o gelo tinha passado. O contraste fazia o corpo do líder vibrar. Lentamente, ele começou a trilhar um caminho com a boca, descendo pelo abdômen, enquanto Namjoon soltava um gemido contido, os dedos apertando o lençol com força.
Namjoon (entre suspiros):
— Isso é tortura divina...
Jin (rindo baixinho):
— E você ama cada segundo dela.
Namjoon então o puxou com força para cima e os dois se encontraram em um beijo intenso, quente, com corpos colados. O quarto já não era só um lugar qualquer — era o refúgio deles, onde o mundo lá fora não existia.
Entre sussurros e promessas, a noite seguiu cheia de calor, entrega e amor.
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