Théo Duarte Alcântara, 29 anos, Arquiteto.
Diana Coelho Lombardi, engenheira, 33 anos.
Henrique Sales Alcântara, 59 anos, empresário, pai do Théo.
Camila Duarte Alcântara, 55 anos, Arquiteta.
Olívia Duarte Alcântara, 24 anos, administradora, irmã do Théo.
Marina Coelho, 55 anos, aposentada, mãe da Diana.
Rebeca Coelho Lima, 15 anos, estudante, irmã da Diana.
André Lima, 57 anos, empresário, padrasto da Diana.
João Vicente, 32 anos, empresário, melhor amigo do Théo.
Ágata Lacerda, 32 anos, engenheira.
Pilar Domingues, 28 anos, modelo, e trabalhar com mídias sociais.
Capítulo - 1.
POV: Théo.
Dois anos depois.
Olho para a maquete de um projeto na minha frente, eu sorriu orgulhoso do meu trabalho.
Eu amo o que eu faço.
Sempre amei arquitetura, escolhi a mesma profissão que a minha mãe, foi maravilhoso, aprendi muito com ela.
Minha mãe é muito conhecida, e premiada nessa área, já fez grandes projetos.
Eu também já estou trilhando meu próprio caminho.
Dividimos o mesmo escritório.
Estamos na concorrência de um grande projeto, para a construção de um resort, espero que consigamos ganhar essa concorrência.
Penso na minha família, me faz sorrir mais ainda.
Sou muito abençoado, e sortudo por ter uma família, tão maravilhosa como a minha.
Muitas coisas aconteceram nos últimos dois anos.
Como o nascimento da pequena Eloá, filha da Luz, e do Eduardo.
E o pequeno Bernardo Miguel, filho da Maya, e do Cristiano.
Foi dois grandes acontecimentos para toda a nossas famílias.
Eles são muito lindos, e fofos.
São muito amados por todos nós.
Nesse dois anos, foquei no meu trabalho, onde cresci muito profissionalmente.
Depois daquele dia que descobri a traição da Pilar, fiquei mal por um tempo.
Mas com a ajuda da minha família, e amigos, conseguir me recuperar.
Mas acho que não voltarei a confia em outra pessoa novamente, e nem quero me relacionar sério.
- Boa noite, Lívi.
Cumprimento a minha irmã, ao entrar na casa dos nossos pais.
Ele se levanta, e me abraça.
- Oi, Théo.
Abraço, e beijo o seu rosto.
- Cadê os nossos pais?
Pergunto me sentando ao seu lado.
Eu moro sozinho, mas venho aqui quase todo os dias, e durmo sempre aqui.
- Saíram para .um jantar romântico
Fala revirando os olhos, eu sorriu.
- Deixa eles, é bonito de ver, mesmo depois de tanto tempo, eles ainda se amam tanto, e querem viver momentos juntos.
Digo sorrindo.
Eu sempre os admirei, não só como pais, mas também o amor dos dois que é muito forte.
Um dia sonhei em ter um amor assim, mas agora não mais.
- Eu sei, também acho lindo, mas é nosso pais, só é um pouco estranho.
Fala fazendo uma careta.
- Mas além disso, são duas pessoas que se amam, e gostam de sai juntos.
Falo a abraçando.
- Você está certo.
Me abraça de volta.
- Oi, menino Théo.
Me cumprimentar a Zélia que trabalha aqui em casa a muito anos.
- Oi, Zezé.
A cumprimento com um abraço, ela sorri.
- O jantar está servido.
Fala.
- Vamos estou com fome.
Fala a Olívia se levantando indo até a sala de refeições.
- E quando você não está?
Brinco.
- Eu estou em fase de crescimento.
Ela disse, nós gargalhamos.
Jantamos juntos, depois ela foi de arrumar para sai com os amigos.
Eu vim para o meu quarto assisti um filme.
Eu gosto de sair.
Mas prefiro ficar em casa.
Isso sempre foi um dos motivos das minhas brigas com a Pilar.
Ela gosta de sai da noite, já eu sou mais caseiro.
Depois que terminamos, que eu fui perceber, o quanto éramos diferentes, mas eu sempre cedia as suas vontades, por que não gostava de brigar.
A sua traição não foi só física, mas uma quebra de confiança, e fidelidade.
No começo eu sofri muito, por que lutei muito por nós dois, mas com o tempo fui percebendo que eu amo que eu sentia por ela, foi se desgastando ao longo do tempo, e a sua traição foi a gota de água que faltava.
Hoje não sinto nenhum tipo de sentimento por ela.
Mas a marca da sua infidelidade ainda está em mim.
Hoje não confio totalmente nas mulheres, ao ponto de me entregar a uma, e ter um relacionamento.
Eu sei que nem todas são iguais a ela, mas algo se quebrou dentro de mim, ergui barreiras no meu coração.
Como eu disse foquei na minha carreira, hoje sou bem sucedido, já fiz vários projetos grandes.
Eu tenho uma família grande, e feliz.
Amigos Maravilhosos.
Uma profissão que eu amo.
Então não precisa de mais nada, para ser feliz, não pretendo mudar isso.
Acordo faço a minha higiene matinal, desço, encontro os meus pais na mesa do café da manhã.
- Bom dia pai, e mãe.
Beijo cadê um deles.
- Bom dia filho.
Os dois me cumprimentam sorrindo.
Me sento, e me sirvo.
- Parece que todos mundo acordou tarde hoje.
Brinca a minha mãe.
- É final de semana temos que aproveitar, e como foi o jantar de vocês?
Os pergunto tomando o meu café.
- Foi maravilhoso.
A minha mãe falo sorrindo para o meu pai, que sorri de volta para ela.
- É sempre maravilhoso está com sua mãe, filho.
Ele fala apaixonado, os dois sorriem um para o outro.
É sempre bonito o amor deles, que juntos construímos uma linda história, e uma família.
- Que bom que vocês aproveitaram.
Falo sorrindo.
- Você não saiu?
Pergunta o meu pai.
- Não pai preferi ficar em casa, como não queria ficar no meu apartamento, vim para cá.
Falo.
- Você nunca deveria ter saído de casa, mas respeito a sua vontade, mas amo quando você está aqui conosco.
A minha mãe fala sorrindo.
- Eu também amo está aqui com vocês.
Falo para eles sorrindo também.
- Então está animado para o novo projeto, Filho?
Pergunta o meu pai.
- Sim, só estamos esperando sai o resultado.
Fala ansioso.
- Eu quero que você assuma esse projeto, Théo.
A minha mãe disse séria, eu fico supreso.
- Mas mãe esse é um grande projeto, a senhora é mais conhecida no mercado, é quem deveria assumir ele.
Falo sincero.
- Você também é bem conhecido, e merece esse projeto, não foi eu que te indiquei, foi o dono do projeto que quer você como arquiteto chefe da obra.
Fala sorrindo.
Eu me levanto a abraço.
- Obrigado pela confiança mãe, prometo dá o melhor de mim para não decepciona vocês.
Falo feliz, e emocionado.
- Eu tenho certeza disso, filho.
Me diz emocionada também.
Eu sei que um grande desafio, mas vou dá tudo de mim para honrar a confiança deles em mim.
- Você quer ter um também?
Brinca o Isaac sentando ao meu lado.
Sorriu olhando todos babando a pequena Eloá, que é a uma mistura dos pais, tem os cabelos loiros da Luz, e os olhos escuros do Edu.
Já o Bernardo Miguel, é a cópia da Maya.
Eles são muito lindos.
- Por enquanto não.
Falo suspirando, e bebendo o meu suco, sempre sonhei em ser pai, mas esse sonho parece cada vez mais distante.
- Você não se anima para ter um também não?.
Brinco de volta.
- Não, por que a mulher que quero que seja a mãe dos meus filhos, não poder ser, então não terá com outra pessoa.
Fala triste.
Sei de quem ele está falando.
- Você não deveria ter deixado ela ir embora.
Falo.
- Eu não queria atrapalhar a sua vida.
Fala suspirando triste.
- Você sabe o que eu penso sobre isso, não vou repetir.
Ele fica calado.
- Vamos mudar de assunto, vamos sai hoje?
Me pergunta.
- Para que você quer sai, se não ficar com ninguém?
Pergunto divertido.
- Eu gosto de sai, e ver gentes.
Fala sorrindo.
- Tudo bem, eu estou precisando mesmo.
Falo ele concorda.
- Do que vocês estão falando?
Pergunta Jorge.
- Vamos sai hoje, vem com a gente?
O pergunto.
- Eu topo.
- Eu também.
Fala o Ben animado chegando até nós.
- Você não foi convidado, Benjamim.
Brinca o Jorge.
- Mais vou mesmo assim.
Fala sorrindo.
- Vou chamar o Mat também.
O Isaac fala, e nós concondamos.
- Onde vamos?
Pergunta o Jorge.
Conversamos mais um pouco.
Agora estamos todos na mesa.
Todos conversam animados, e felizes.
Sempre amei esse momento com eles.
- Eu vou sim.
O Mat fala depois que o Jorge fala sobre saímos juntos.
- Eu vou também.
Fala a minha irmã.
- Tudo bem.
Ele fala, eu concordo.
- Eu vou também, vou chamar a Aurora.
A Maitê fala animada.
- Virou uma caravana agora?
Reclamar o Ben.
- Se vocês vão sair, nós também podemos.
Fala a Maitê.
- Verdade, eu gosto muito quando saímos todos juntos.
Falo, e os outros concordam comigo.
tivemos um dia maravilhoso juntos, com muita conversa, e risadas.
- Por isso não gosto de sai com as meninas, elas demoram muito para ficar prontas.
Reclamar o Ben mais uma vez.
Estamos esperando elas terminaram de se arrumarem.
Nos arrumando aqui mesmo na casa do vô Otávio, e da vó Betina.
- As mulheres tem seu próprio tempo de arrumar, filho.
Fala o tio Pedro sorrindo.
Logo elas descem muito bonitas.
Entramos em uma boate lotada.
- Vamos ao camarote.
Grita o Isaac por causa da música alta, nós concondamos.
- Nunca tinha vindo aqui, é muito bonita.
Fala o Ben sobre o camarote.
- Eu concordo.
é
É bem amplo, tem algumas pessoas, mas é bem mais tranquilo do lá embaixo.
Até parece que você conhece todas as boate da cidade, não é Ben?
Brinco.
- Ainda não, mais pretendo, primo.
Fala sorrindo cafajeste, nós sorrimos.
- Vamos fazer um brinde.
O Isaac fala, levantamos os copos.
- Saúde.
Falamos juntos.
Tivemos uma noite muito divertida juntos.
Entro no escritório segunda pela manhã.
- Bom dia, meninas.
Cumprimento as nossas secretária Priscila, e Verônica.
- Bom dia, senhor Théo.
Elas me cumprimentam animadas.
Vou até a minha sala.
Saio da sala de reunião depois de uma reunião muito longa.
Estou com fome, já que já é de tarde.
- Senhor Théo, a senhora Camila disse que assim que e o senhor saísse da reunião, fosse vê-la.
Disse a Verônica sua secretária.
- Ela está livre agora.
Pergunto.
- Sim, pode entrar.
Eu concordo com a cabeça, entro na sua sala.
- Com licença.
Falo, ela se levanta, e me abraça.
- Oi, filho.
Ainda não tínhamos nos visto hoje.
- Oi, mãe.
Abraço de volta.
Depois nos sentamos.
- A senhora queria me ver?
A pergunto.
- Sim, filho, saio o resultado da auditoria do projeto do resort.
Me diz animada.
- E qual foi?
Pergunto ansioso.
- Nós ganhamos, e vamos assumir o projeto.
Fala sorrindo, eu sorriu também.
Me levanto, e abraço.
- Semana que vem vai ter uma reunião para apresentar os profissionais que vão fazer o projeto também, e as outras empresas.
Me explicar, eu concordo.
- Tudo bem, mas uma vez vou dá o melhor de mim para não decepciona a sua confiança em mim, mãe.
Falo sorrindo feliz.
- Eu sei que sim, filho, não estou falando só como mãe, mas também como a profissional que trabalha a muito tempo nessa área.
Eu sorriu, e a abraço mais uma vez.
Estou feliz, e ansioso para começar logo esse projeto.
Tenho a sensação que vou gostar muito.
Espero que gostem 😊
Vamos começar mais uma história?
Acompanhe a história do Théo, e da Diana.
Espero que vocês se apaixonem por eles assim como eu sou.
Então curtam, comentem bastante.
Boa leitura.
POV: Théo.
Dirijo em direção a empresa onde terá a reunião para conhecer as empresas, e os profissionais que vão trabalhara no projeto do resort.
Uma grande rede de hotéis, vai construir um resort no litoral.
Eu serei o arquiteto responsável pelo projeto, mas não conheço o resto da equipe.
Só conheço a empresa de engenharia que vai assumir o projeto é bem conhecida também, mas nunca trabalhei com nenhum deles.
Entro no prédio, e a minha entrada é liberada.
- Théo Alcântara, seja bem vindo, é um prazer ter você conosco.
Me cumprimentar animado, Antenor Castelo, dono da maior redes de hotéis do Brasil, e também o presidente da empresa que vai construir o resort.
- Olá, Antenor, obrigado é uma honra está aqui também.
Falo animado apertando a sua mão.
Já nos conhecemos, já fizemos alguns projetos juntos antes.
- Agora que estamos todos aqui, vamos começar.
Ele fala ao me senta.
Eu olho pra todos na sala já conheço algumas pessoas que estão ali.
Mas a que prende a minha atenção, é uma mulher que está a minha frente, olhando para o Antenor, eu não consigo tirar os olhos dela.
Ela se vira para mim, e nos olhamos.
Me perco na sua beleza, nossa como ela é linda.
- Agora vamos as apresentações.
O Antenor fala fazendo nos quebramos o nosso contato.
- Vamos começar por você, Theo.
Fala, e se senta na sua cadeira.
Eu me levanto.
- Oi, sou Théo Alcântara, serei o arquiteto chefe, espero que trabalhamos bem juntos.
Falo sorrindo sincero.
- Eu sou Sônia valente, a arquiteta ambiental.
Se apresentar uma mulher.
- Eu sou Rogério castelo, o diretor responsável pela a obra.
Fala o filho do Antenor.
Os outros se apresentam também, até chegar a vez dela.
Ela se levanta, eu fico ainda mais encantado, como ela é maravilhosa.
- Olá, eu sou Diana Lombardi, engenheira chefe, espero que nós dê bom.
Ela fala com uma linda voz, assim como ela.
- Agora que todos foram apresentados, espero que trabalhem bem juntos, por que estou confiando a vocês, um dos meus grandes sonhos, que é esse projeto.
Fala o Antenor sorrindo feliz.
Somos servidos com uma taça de champanhe.
- Vamos brincar esse grande momento.
Fala, e nós brindamos.
Eu olho para ela novamente, que me olha breve, mas desvia o olhar.
Acho que esse projeto vai ser mais interessante do que eu imaginei.
POV: Diana.
Dirijo de volta para casa, depois de mais um dia cansativo de trabalho.
Hoje foi a reunião onde conhecemos todos que vão trabalhar no projeto do resort.
Essa é uma das maiores oportunidades da minha carreira, vou dá o melhor de mim para fazer-la bem.
Eu só conhecia o senhor Antenor.
Mas agora conheço todos, e gostei da equipe, acho que vamos trabalhar bem juntos.
Mas aqueles olhos azuis, não saem da minha cabeça.
Théo Alcântara.
Eu não o conhecia, mas quando voltei para a empresa, conversei com o meu chefe Jonathan Macêdo, ele disse que ele é bem conhecido no mercado, e vem de uma das família mais rica do Brasil.
Não vou julga-lo como fez o Jonathan, que disse que ele só conseguiu esse trabalho, por causa do seu sobrenome.
Eu não acho isso, e também não me importa, só quero fazer bem o meu trabalho, é nisso que vou focar.
Vai fazer dez anos que trabalho na empresa Macêdo, já fiz alguns projetos importante, mas esse é o maior.
Planejamos abrir o meu próprio escritório de engenharia, com a minha amiga Ágata, que trabalha comigo na mesma empresa.
Mas a minha mãe teve um problema de saúde, e eu acabei de pagar o meu apartamento, então gastei as minhas economias.
Então esse sonho vai ter que ser adiado um pouco.
Entro em casa, respiro fundo, por que vou pode descansar.
Vou até o meu quarto.
Tomo um banho relaxante.
Volto para a cozinha preparo o meu jantar.
Vou até a sala, onde janto assistindo.
Falo com a minha mãe, e a minha irmã por telefone.
Depois vou me deitar, um par de olhos parecem na minha mente antes que eu adormeça.
Entro na empresa cumprimento as pessoas que encontro no caminho, vou até a minha sala.
Começo a trabalhar.
- Vamos almoçar, Di?
A Ágata me chama animada, ao entrar na minha sala.
- Vamos.
Falo animada também.
Vamos a um restaurante que têm perto da empresa, onde sempre vamos.
Eu, e ela nos conhecemos assim que entrei na empresa, nos demos bem logo de cara, desde então não largamos mais.
Ela é uma amiga muito especial.
- Então como foi a reunião do projeto do resort?
Me pergunta enquanto comemos.
- Foi muito boa, estou muito animada para começar logo a trabalhar.
Falo feliz.
- Eu tenho certeza que você vai se sai muito bem, Di.
- Obrigada, amiga.
Fala segurando a sua mão, e sorrindo feliz.
Voltamos a comer.
- Ninguém te chamou atenção da equipe?
Me pergunta sugestiva.
- Não, por que eu fui lá pra trabalhar, não para paquera, Ágata.
Desconverso, mas não sei o por que não esqueço aqueles olhos azuis.
- Você vai trabalhar com Théo Alcântara, ele é um gato.
Fala sorrindo.
- Você o conheço? nem é tantos assim.
Minto, por que ele é muito lindo.
- Sim, eu já o vi em algum eventos, e sei que você está mentindo.
Fala gargalhada da minha cara.
- Sim, ele é muito lindo, mas isso não importa, só estou focada no meu trabalho, mas você parece muito interessante nele.
Falo sorrindo.
- Ele é bonito, mas não faz o meu tipo.
Disse sorrindo.
- E qual é o seu tipo, Ágata?
Pergunto divertida.
- Eu gosto de homem mas com cara de bad boy, ele tem cara de bonzinho.
Fala divertida, eu gargalho.
- Só você mesmo.
Falo ainda sorrindo.
Ela ama ser solteira, não gosto de compromisso.
Já eu sou diferente gosto de relacionamento sério.
Mas os que eu tive, mad não deram muito certo, então estou a um tempo solteira, e quero continuar assim estou focada no trabalho.
- Você já foi ver aquele lugar onde eu falei? que ficaria ótimo o seu escritório.
Pergunto voltando a comer.
- Não, e nem vou.
Fala decidida.
- Por que não?
- Você já sabe esse sonho é nosso, e vamos realizar ele juntas.
Fala sorrindo, eu sorri.
- Mas...
- Sem mais, está decidido.
Fala, eu não falo mais nada.
Eu queria que ela abrisse o escritório sozinha, mas ela só quer fazer isso juntas, então assim será.
Almoçamos animadas, depois voltamos para a empresa.
- Tem alguém em casa?
Pergunto ao na casa da minha mãe, não vejo ninguém na sala.
- Oi, filha.
Fala a minha mãe saindo da cozinha, me abraça apertado.
- Oi, mãe, como a senhora está?
Pergunto depois de nós solta.
- Estou bem filha, e você como está? não está se alimentando direito, por que está muito magra.
- Eu estou bem, senhora Marina, não se preocupe, eu estou me alimentando muito bem.
Fala sorrindo beijo, o seu rosto.
Minto por que as vezes na correria do dia a dia, não consigo me alimentar direito.
- Que bom, vem estou terminando o jantar.
Me lava até a cozinha.
- Onde estão a beca, e o André?
Pergunto pela a minha irmã, e o meu padrasto.
- O André ainda não chegou do trabalho, e a Rebecca está no quarto.
Fala, eu concordo.
Meu pai morreu de um acidente quando eu tinha dez anos de idade, a minha mãe me criou sozinha, quando eu tinha dezeseis anos, ela conheceu o André um cara muito legal, eles se casaram, e tiveram a minha irmã Rebecca, que está com quinze anos.
- Oi, Di.
Ela fala ao chegar na cozinha, me abraçando animada.
- Oi, Beca, como está?
Pergunto.
Ela está cada dia mais linda.
Somos muito parecidas, e puxamos para a nossa mãe.
- Estou muito bem, e você?
Pergunta sentando ao meu lado.
- Eu estou bem, e muito feliz, estou trabalhando em grande projeto de um resort.
Falo animada.
- Que coisa boa, filha, tenho certeza que você vai se sai muito bem.
Fala a minha mãe feliz sorrindo.
Ela é meu maior exemplo de força, coragem, o meu maior bem.
Quando ela adoeceu, eu fiquei muito preocupada.
Ela era professora de ballet, mas teve uma doença nos ossos, teve que parar de trabalhar, e fazer tratamento, mas agora está muito bem graças a Deus.
Ela ainda toma remédio, e faz tratamento.
- Deve ser muito legal fazer aqueles desenhos para os projetos.
Fala a Rebeca animada.
- Sim, eu amo fazer isso.
Falo feliz, sempre quis ser engenheira.
O meu pai era engenheiro também, então quis seguir os seus passos.
Mesmo não tendo convivido com ele por muito tempo, mas acho que a paixão por engenharia está no sangue.
- Será que teremos mais uma engenheira na família?
A nossa mãe pergunta sorrindo, enquanto prepara o jantar.
- Eu não sei, ainda não decidi que profissão quero seguir.
- Não tenha pressa na hora certa você para você decidir, vai saber qual profissão seguir na hora certa.
A aconselho.
- É filha, as coisas acontecem no seu tempo.
A nossa mãe concorda comigo, ela sorri.
Estamos conversando animadas, quando o André chegar do trabalho.
- Boa noite, hoje temos uma visita especial.
Brinca ao me ver.
Cumprimentar a mãe, depois eu, e a Rebeca com um abraço.
- Você fala como se eu não viesse aqui sempre.
Fala sorrindo.
- Final de semana passada você não veio.
Reclamar a minha mãe, eu sorriu.
- Eu estava ocupada, mãe.
- Ocupada para a sua mãe, Diana?
Faz drama, eu abraço, e beijo o seu rosto.
- Nunca, mãe, a senhora sempre será a minha prioridade.
Falo sorrindo, ela também sorri, e beija o meu rosto.
O André e a Rebeca sorriem.
Essa é a minha família.
Mesmo pequena nos amamos muito.
POV: Théo.
Entro no local procurando o Isaac, e o João Vicente um amigo nosso.
Combinamos de sai juntos.
- Já começaram sem mim?
Fala divertido quando chego na mesa onde eles estão.
- Você demorou, então começamos logo.
Brinca o Isaac.
Cumprimento os dois, me sento, peço a minha bebida.
- Quanto tempo não é senhor Théo Alcântara?
Brinca o João Vicente.
- Eu não sou tão baladeiro, como vocês dois.
Digo tomando a minha bebida.
- Até o Isaac está me abandonado, então acho que vou fazer carreira solo.
Brinca, nós sorrimos.
- Você deveria se aquietar, e arrumar alguém.
Brinco.
- Eu não estou a procura, vou esperar ela me acha, mas quem deveria arrumar alguém é você.
Fala sorrindo.
Já éramos amigos quando tudo aconteceu então ele saber tudo o que eu passei.
- Eu também não estou procurando ninguém, e nem quero.
Falo, e a sua imagem vem na minha cabeça, desde do dia da reunião, ela não sai da minha cabeça.
- Sei que foi difícil o que você passou, mas você deveria seguir em frente.
Me aconselha.
- Por enquanto vou continuar assim mesmo.
Falo.
Não quero me envolver com ninguém agora.
- E como está o projeto novo?
Me pergunta o Isaac, mudança de assunto, mesmo que ele já tenha me dando o mesmo conselho várias vezes.
- Está indo muito bem, semana que vem começamos o planejamento.
Falo animado.
- Tem alguma gatinha trabalhando com você?
Me pergunta divertido o João Vicente.
- Não reparei nisso, só foquei no meu trabalho.
Minto por que desde de que a vi, não a esqueço.
- Você é muito chato, nem sabi aproveitando a vida
Fala olhando para uma mulher atrás de nós, que sorri para ele.
- Com licença rapazes, vou conversar com aquela linda dama ali.
Fala galanteador indo até a mulher, nós sorrimos.
- Ele realmente não tem jeito.
O Isaac brinca, eu concordo.
Continuamos conversando animados.
Espero que segunda chegue logo para começar logo o projeto.
Mas também para eu rever a mulher de lindo olhos castanhos, que não consigo esquecer.
Espero que gostem 😊
POV: Théo.
Estamos todos na sala de reunião esperando a Diana chegar.
Não sei o por que estou ansioso para vê-la.
O final de semana foi tranquilo, passei na casa dos meus pais.
- Desculpa o atraso.
Ela disse sorrindo, ao entrar na sala.
Seu sorriso é tão lindo, que fazem os seus olhos brilharem.
- Sem problema Diana, vamos começar.
O Rogério fala a olhando de cima até em baixo sugestivo, isso me incomoda.
A reunião começa, ele nos explicar como quer que será o projeto, e como vai ser o cronograma dele.
- Vocês tem todas as licenças ambientais?
Pergunta a Sônia, isso também me interessa, por ficar perto de uma área preservada.
- Sim, aqui estão os papéis.
Fala, lhe entregar os papéis.
- Queremos algo moderno, mas também ligado a natureza, não vamos mexer na área preservada.
Nos explicar eu anoto tudo.
- Qual a área que vocês querem que o resort fique localizado?
Pergunta a Diana.
- Essa aqui.
Ele continua explicando.
A reunião dura cerca de uma hora.
- Semana que vem vamos, visitar o local onde será construído o resort, até lá quero um embolso do projeto, e as medidas da área.
Ele diz, nós concondamos.
- Por hoje é só, vamos almoçar juntos?
Pergunta olhando especificamente para a Diana, que fica incomodada.
- Não vou pode, senhor Rogério, tem outro compromisso.
Fala séria.
- Eu também não vou poder ir.
Falo.
- Fica para próxima, tchau Théo, e Diana, vamos?
Chama o resto do pessoal, e saem juntos.
Ficamos só nos dois na sala.
- Diana.
A chamo ela me olha, eu me perco naqueles olhos castanhos.
- Bom, precisamos marcar para conversarmos sobre o projeto.
Falo, por que vou precisar das medidas para fazer o esboço.
- Tudo bem, aqui está o número do meu escritório, mande a sua secretária marcar um horário bom para nós dois.
Me entregar um papel com um número de telefone.
- Está certo.
Digo a olhando, não sei por que, mais fico sem ação perto dela.
- Tenha um bom dia, senhor Théo.
Fala se levantando, e pegando as suas coisas.
- A senhora Diana também.
Ela sai.
Não gosto de ser chamado de senhor, mas acho que ela faz isso para impor limites, a homem que nem o Rogério.
Resolvo não pensar nisso, e ir embora.
Agora dois dias depois, eu estou mas uma vez a espera da Diana, na sala de reunião do meu escritório.
Como sempre estou nervoso.
- A senhora Diana, está aqui, senhor Théo.
Fala a minha secretária.
- Pode mandar ela entrar, Priscila.
- Tudo bem senhor.
Não demora ela entra linda com sempre na sala.
- Boa tarde, senhor Théo.
Me estender a mão.
- Boa tarde, senhora Diana.
Aperto a sua mão macia.
- Sente-se por favor.
A peço, ela se sente na minha frente.
- A senhora aceita uma água, ou um café?
Pergunto solicito.
- Não, obrigado.
Fala, eu concordo.
- Vamos começar?
- Sim.
Concorda.
Começamos a conversar sobre o projeto, ela me mostra o seu planejamento.
Fico admiro como está bem feito.
- Ainda é só um esboço, por que só vou te as medidas exatas quando fomos ao local onde será construído o resort, e fizer as medições oficial.
Me explica.
- Isso está ótimo, já é o suficiente para eu começar o esboço.
Falo, ela concorda.
Logo terminamos a reunião, ela vai embora.
Fico pensando que só a verei de novo no dia da viagem.
Suspiro.
Resolvo ignoro isso, e volta ao trabalho.
- Como está indo o projeto, Théo?
Pergunto a minha mãe.
Estamos almoçando juntos.
- Ainda está só no começo, mas está indo tudo bem, mãe.
Falo animado.
- Que bom, filho.
Fala sorrindo.
- Mãe, a senhora conhecer a engenheira Macedo?
Pergunto enquanto almoço.
- Sim, ela é uma grande empresa, é bem conceituada no mercado, já trabalhei com eles algumas vezes.
Me diz, volta a comer.
- Com a engenheira Diana Lombardi, a senhora já trabalhou?
A pergunto interessado, ela me olha.
- Ainda não, mas já ouvi alguns comentários que ela é uma das melhores engenheira de lá, mas por que o interesse?
Me pergunta sorrindo.
- Nada, é que estamos trabalhando juntos, como nunca tinha trabalhado com ela fiquei curioso.
Fala tentando não parece interessante nela, e sim no seu trabalho.
- Não se preocupe, tenho certeza que ela é muito competente para estar em um projeto grande como esse.
Me diz.
- Verdade, mãe.
Concordo com ela.
Ela já provou isso com o seu esboço muito em feito.
Chego ao angá onde me encontrarei com o resto do pessoal para irmos até a cidade onde será construído o resort.
- Bom dia.
Cumprimento o pessoal que está na sala.
Tem cerca de cinco pessoas ali, entre elas a Diana.
- Bom dia.
Eles me respondem, eu me sento.
- Nossa que demora.
Reclamar a Sônia.
- Daqui la é uns vinte minutos, então está no seu tempo.
O outro fala eles conversaram, só eu, e a Diana que estamos calados.
- Por favor, me acompanhe o helicóptero já está a espera de vocês.
Fala uma atendente, cerca de uns cinco minutos depois.
- Vamos até o helicóptero me sento ao lado da Diana.
Meu coração acelerado, minhas mãos ficam suadas.
Mas me mantenho sério, para não deixar ela desconfortável.
A viagem foi tranquila, sobrevoando a área onde será construído o resort.
A Diana olhando tudo encantada com um lindo sorriso, não consigo parar de olhar para ela.
Mas quando ela me olha, eu disfarço.
O helicóptero pousar, nos descemos, vamos até o carro, que nós leva até o hotel onde ficaremos.
Subimos para os quartos.
Temos um jantar com as autoridades da cidade hoje a noite.
Então antes do jantar, eu resolvo descansar.
POV: Diana.
Termino de me arrumar, saio no mesmo momento que o Théo são do seu quarto, que fica de frente ao meu.
Ele está muito lindo.
Ele me olha, mas disfarçar, mas o meu corpo reagir ao seu olhar.
- Vamos, senhora Diana.
Me chama.
- Sim.
Vamos em silêncio até o restaurante.
Enquanto caminhamos até a mesa respiro fundo, por que vou ter que aguentar o Rogério, e as sua cantada inconveniente, e os seus olhares que me deixam desconfortável.
Eu não gosto do seu olha desde da primeira vez que nós vimos.
Já passei por situações parecidas, então tenho que aguentar por que não posso perder essa oportunidade.
- Boa noite.
O Théo os cumprimentam.
- Boa noite.
Eles o responder.
- Boa noite.
- Boa noite.
Eles me respondem.
Sinto o olhar de cobiça do Rogério sobre mim, isso me deixa desconfortável.
- Boa noite, Diana, você está linda.
Fala, eu sorriu fraco.
Ele puxa a cadeira para mim senta ao seu lado, eu não queria mas não tem outro lugar.
- Agora que estamos todos aqui, vamos as apresentações.
Ele faz as apresentações, está na mesa o prefeito, o seu vice, alguns vereadores, e empresários da cidade, só tem eu, e a Sônia de mulheres na mesa.
Fazemos os nossos perdido.
Eu não converso muito, só respondo quando me perguntam alguma coisa.
Sinto o olhar do Theo todo tempo em mim, ao contrário do Rogério, eu não me sinto desconfortável com o seu olhar.
Por que o seu olhar demonstra preocupação, alguns outras coisas que não dei defini o que é.
Nem preciso olhar para ele para saber quem ele está me olhando, por que sinto o meu corpo reagi ao seu olhar.
- Então Diana, nós conte, como uma mulher tão linda como você? escolheu ser engenheira? se com a sua beleza poderia ser qualquer coisa, até mesmo não trabalha?
Me pergunta o Rogério com um sorriso malicioso.
- Por que eu queria ser engenheira, e amo o que eu faço.
Falo séria.
- Deve ser fácil para você arrumar trabalho.
Ele continua com as suas insinuações, mas não vou baixar a cabeça.
- Não, na verdade, eu tenho que mostrar que sou competente para conseguir trabalhar.
Continuo séria.
- Imagino a sua competência.
Fala sorrindo, isso me deixa enjoada, mas mantenho a minha postura.
- Então a área onde será o resort está pronta?
Pergunta o Theo, para o prefeito, mudando de assunto, eu agradeço por isso.
Agora estou na área da piscina do hotel, olhando a noite.
Depois de recusa o convite do Rogério para ir uma casa noturna com eles.
Cruzo os meus braços, quando vem um vento frio.
- Você deveria entrar, se não vai pegar um resfriado.
Me diz o Théo, chegando ao meu lado.
- Eu sei me cuidar sozinha.
Falo irritada saindo dali.
Por que todos os homens acham que precisamos deles.
- Espera, Diana.
Me chama, pega delicado no meu braço, eu viro para ele.
- Me desculpa, não queria te deixar desconfortável.
Me pedi sincero, e arrependido.
Eu respiro fundo, por que estou descontando nele, a raiva que estou sentindo pela a situação com o Rogério, e pensa que eu vou ter que aguentar ela por muito tempo, fico triste.
- Eu quero tenho que pedi desculpas pelo o meu comportamento.
Falo arrependida.
- Não, estou te pedindo desculpas por isso.
Me diz, eu o olho confusa.
- Não?
O pergunto.
- Não, e sim pela situação que você passou na mesa de jantar.
Me diz.
- Mas o senhor não me fez nada para me deixar desconfortável.
Digo sincera por que ele me ajudou com ela.
- Mas como homem, eu devo me desculpa.
Me diz, eu sorriu fraca.
- Não é por que você é homem que tem que se desculpa pelo o comportamento dos outros, não importa o sexo, e sim o caráter.
Falo sincera.
- Você está certa, e acho que você deveria fazer uma reclamação para o presidente da empresa, por que o que ele está fazendo é assédio.
Me diz.
- Eu sei, mas quem sairia perdendo era eu, como já aconteceu nas outras vezes.
Digo triste, lembrando das vezes que já passei por isso, na maioria fui tirada dos projetos.
- Quando somos mulheres, não importa a profissão, temos sempre que trabalhar em dobro, por que vão sempre acha que ganhamos algum projeto, ou promoção, por causa da nossa beleza física, ou então por que dormimos com alguém, por que não temos capacidade o suficiente para conseguir sozinhas.
Digo a triste realidade de nós mulheres.
- Boa noite, senhor Théo.
Me despeço dele, que parece pensativo depois do eu falei.
- Boa noite, senhora Diana.
Subo para o meu quarto.
Me acorda, tomo banho, peço o meu café no quarto mesmo, por que não quero encontrar com o Rogério.
Ontem já era tarde quando ele me mandou mensagem me chamando para no seu quarto, eu não respondi.
- Bom dia.
Cumprimento o pessoal ao chegar na área onde será o resort.
- Bom dia.
Eles me respondem graças a Deus, Rogério não está aqui.
O guia turístico nos mostra toda a área.
Vai ficar muito lindo quando o projeto for finalizado, por que a área é muito bonita.
Olho para a imensidão azul na minha frente.
Fechos só olhos aproveitando a brisa do mar.
Até que sinto alguém ao meu lado.
Me assusto quando vejo o Rogério ao meu lado.
Me afasto imediatamente dele.
- Fosse você não faria isso.
Me diz.
- Isso o que?
O pergunto?
- Fugindo dos meus convites, posso facilitar a sua vida, ou dificulta ela, só depende de você.
Me diz em tom de ameaça.
- Pois pode fazer o mais difícil possível, que eu nunca vou aceitar os seus convites.
Falo firme.
- Vamos ver se você continuar com a mesma opinião quando eu transformar a sua vida em inferno.
- Prefiro o inferno a ter alguma coisa com você.
Falo brava.
- Você está se achando, mas não e ninguém perto de mim, mas vou te deixar pensar um pouco mais.
Diz, e vai saindo.
- Eu nunca vou mudar de ideia.
Falo muito firme.
- E o que veremos linda Diana.
Sorri, e sai.
Me seguro pra não chorar.
Olho vejo o Théo, não muito longe de mim, tenho certeza que ele ouviu toda conversa.
Eu abaixo a cabeça envergonhada.
Mas eu não farei o que ele quer, nem que para isso tenha que sai desse projeto.
Sou quero chegar em casa, e chorar.
Espero que gostem 😊
Quem também está com raiva do Rogério? 😡
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