Nome: SN (Sigla usada para representar Seu Nome)
Idade: 17 anos
Nacionalidade: Brasileira
Status: Recém-chegada na Coreia do Sul
Perfil:
SN é uma garota brasileira de 17 anos que acabou de se mudar pra Coreia do Sul, cheia de sonhos, coragem e aquele brilho nos olhos de quem quer viver tudo intensamente. Ela é curiosa, determinada e um pouquinho teimosa, mas tem um coração gigante. Sempre acompanhada da sua melhor amiga, decidiu sair pra curtir uma balada pela primeira vez no seu aniversário — mal sabia ela que aquela noite mudaria sua vida.
Deixada sozinha por alguns minutos, ela acaba esbarrando com Damon — um CEO poderoso, misterioso… e temido por todos por ser também um mafioso influente. A noite termina com SN acordando no banco traseiro do carro dele, sem entender como chegou ali — e a história só começa aí.
Nome: Damon kyung
Idade: 29 anos
Nacionalidade: Sul-coreano
Profissão: CEO de uma multinacional + chefe de uma máfia poderosa na Coreia do Sul
Perfil:
Damon hyun é o típico homem que domina qualquer sala que entra. Aos 29 anos, é o CEO de uma das empresas mais influentes do país — mas por trás dos ternos caros e da postura impecável, existe um segredo que poucos ousam mencionar: ele também comanda uma das máfias mais temidas da Coreia do Sul.
Frio, calculista e extremamente reservado, Damon aprendeu a não confiar em ninguém. Seu olhar gelado e suas palavras afiadas afastam qualquer tentativa de aproximação verdadeira. Mas tudo muda na noite em que ele encontra SN na balada. Algo nela — na inocência, na coragem ou talvez na teimosia — mexe com algo que ele jurava estar morto dentro de si.
Ele não queria se envolver. Mas agora… ele não consegue deixá-la ir.
Nome: Da Hee (다희)
Idade: 18 anos
Nacionalidade: Sul-coreana
Status: Melhor amiga de SN
Perfil:
Da Hee é uma garota que não tem papas na língua. Rebeldes, grossa e com uma língua afiada, ela fala palavrão o tempo todo e não se importa com a opinião dos outros. Durona, forte e acostumada a lutar boxe, ela tem presença de sobra — ninguém ousa duvidar de sua força, seja física ou mental. Além disso, ela tem um lado frio e calculista, sempre em busca de formas de conseguir o que quer, e é profundamente atraída pela fortuna e pelo poder.
Apesar da fachada de durona, Da Hee é incrivelmente leal e protetora, especialmente quando se trata de SN. As duas são melhores amigas desde a infância, e ela faria qualquer coisa para garantir que SN esteja segura. Ela é gentil e carinhosa com ela, algo que guarda apenas para a melhor amiga.
Porém, há um segredo que Da Hee guarda com muito cuidado: ela ama SN desde a adolescência, algo que nunca teve coragem de revelar. E, além disso, Da Hee é lésbica — um segredo que ela tenta esconder, temendo que isso possa afastá-la de SN.
"Fria como o gelo, mas com um coração só para quem merece. Leal até o fim, Da Hee nunca vai deixar sua melhor amiga sozinha, mesmo que isso signifique ir contra o mundo
"Talvez seja o momento perfeito para adicionar mais personagens à história. Que tal incluir uma irmã mais velha de SN, alguém que tenta protegê-la do mundo perigoso de Damon? Ou, quem sabe, primos de Damon que podem ser aliados ou até rivais, criando mais tensão na trama? Isso também poderia abrir espaço para explorar o lado mais humano de Damon, com seus laços familiares e as complexidades da máfia. Deixe nos comentários o que você acha! Curta se gostou da ideia!🤔💌
Era sexta-feira à noite em Seul. As luzes da cidade pulsavam em sintonia com o coração de SN, que comemorava seus 17 anos ao lado da sua melhor amiga, Da Hee. As duas estavam deslumbrantes — Da Hee com seu estilo ousado e atitude de "foda-se tudo", e SN com um vestido que combinava inocência e perigo na medida certa.
“Hoje a noite é tua, princesa brasileira!” disse Da Hee, jogando o cabelo para trás com um copo na mão. “Vou pegar bebida. Me espera aqui!”
SN riu, já sentindo o efeito da primeira rodada de drinks. Ela ficou ali dançando, jogando os cabelos, rindo com desconhecidos, até Da Hee voltar com duas bebidas coloridas na mão. Elas brindaram, dançaram como se o mundo fosse acabar e beberam muito — talvez mais do que deviam.
A música alta, as luzes piscando, os corpos colados — tudo era um caos divertido. Elas estavam felizes. Livres. SN nunca tinha se sentido tão viva. Mas, de repente, Da Hee viu alguém no fundo do clube e disse com um sorriso safado:
“SN, me espera aqui rapidinho. Eu já volto, juro. Cinco minutos.”
E sumiu.
SN, um pouco tonta, se encostou num canto da pista, tentando entender o que estava rolando com sua cabeça. Foi quando três seguranças surgiram do nada.
“O senhor Damon quer falar com você.”
Ela mal teve tempo de perguntar quem era esse tal Damon. Quando percebeu, estava sendo levada até um camarote reservado. E lá estava ele.
Damon Lee.
Terno preto impecável, olhar gelado e presença intimidadora. CEO milionário e, segundo rumores, mafioso poderoso. Ele a olhou como se estivesse escolhendo um prêmio.
“Você é nova aqui,” disse ele, com um tom que mais parecia uma ordem do que uma observação.
SN, já meio alta, apenas concordou. “Cheguei há pouco... sou do Brasil.”
“Interessante.”
Ele se aproximou, e o resto da noite foi uma mistura de flashes. SN não sabia ao certo o que estava sentindo, mas a atração era forte. Talvez fosse o álcool. Talvez fosse o perigo que ele carregava nos olhos. Talvez fosse tudo junto.
Eles se beijaram ali mesmo, no camarote. Intenso. Louco. Quente.
Depois, tudo ficou ainda mais embaçado. Ela se lembrava do carro luxuoso, dos bancos de couro, das mãos firmes dele, dos beijos desesperados. Houve um momento íntimo, ofegante, no banco traseiro. Depois... escuro.
SN acordou com o sol batendo no rosto, ainda dentro do carro. Os cabelos bagunçados, a maquiagem borrada, e uma leve dor de cabeça. Ao lado dela, Damon estava dormindo, de olhos fechados, com a expressão relaxada.
Ela olhou ao redor, confusa, e murmurou:
“Eu tô com sono... só mais cinco minutos...”
E se jogou de novo nos bancos, adormecendo como se nada tivesse acontecido.
Damon abriu os olhos lentamente, olhou para a garota dormindo e pegou o celular. Ligou para seu segurança.
“O que aconteceu ontem? Na balada. Me digam agora.”
Do outro lado da linha, o segurança tossiu, visivelmente nervoso. “Senhor… o senhor ficou com ela. Dissemos pra deixar ela com o senhor, e depois... depois o senhor mandou todos embora. Ninguém lembra de mais nada.”
Damon suspirou, passou a mão no rosto e olhou de novo para SN.
Minutos depois, já em um hotel de luxo, ele carregou SN nos braços até uma suíte. Com cuidado, colocou ela na cama, tirou os sapatos dela e a cobriu. Deixou uma camisa dele do lado e foi até o banheiro. Vestiu um robe, ajeitou o cabelo molhado para trás e, com expressão séria, desceu para conversar pessoalmente com os seguranças.
A dúvida queimava por dentro: o que realmente tinha acontecido naquela noite?
E por que, entre tantas mulheres, justo aquela garota desconhecida o deixou tão... intrigado?
O silêncio do hotel contrastava com o caos da noite anterior.
Damon estava de pé no lobby, com o rosto sério e o cabelo ainda levemente bagunçado. Vestia um robe escuro por cima da camisa branca amassada. Estava calmo, mas seus olhos denunciavam que a cabeça estava a mil.
“Vou pagar o quarto. A garota ainda está dormindo,” ele disse friamente ao recepcionista.
“Claro, senhor Damon,” respondeu o funcionário, sem sequer levantar os olhos. O nome dele era conhecido demais. Respeitado demais. Temido demais.
Damon assinou os papéis, deu ordens para que não incomodassem a garota no quarto e olhou para um dos seguranças:
“Garanta que levem café da manhã pra ela. E deixem um bilhete com meu nome. Só meu nome.”
Minutos depois, dois funcionários do hotel subiram em silêncio, levando uma bandeja de prata com frutas frescas, pão, suco de laranja, café quente e um bilhete dobrado com letras elegantes: “Damon.”
Damon colocou os óculos escuros, saiu do hotel com seus seguranças ao redor e desapareceu na manhã cinzenta de Seul como se nada tivesse acontecido.
Horas depois, já eram 10h da manhã quando SN começou a se mexer entre os lençóis brancos e macios. A luz atravessava as janelas enormes do quarto luxuoso. Ela resmungou, com os olhos fechados e a cabeça latejando.
“Ugh… minha cabeça…” murmurou, tentando sentar na cama.
Olhou ao redor, confusa. O quarto era enorme, moderno e muito caro. As paredes brancas com detalhes em dourado, o chão de madeira impecável, um lustre chique pendurado no teto… definitivamente, aquele não era o quarto dela.
“Que porra… onde eu tô?” sussurrou, com a voz rouca e o coração acelerado.
Ouviu um leve barulho na porta.
SN arregalou os olhos, puxou o cobertor até o pescoço e ficou parada. Passos. E então... silêncio. Quando se levantou devagar e foi até a porta, encontrou uma bandeja de café da manhã sobre a mesinha e um bilhete em cima.
Com as mãos tremendo, ela abriu o papel.
“Damon.”
Seu corpo gelou. O nome soou como uma lembrança turva e intensa da noite anterior. Ela apertou o bilhete contra o peito, tentando juntar as peças.
“O que aconteceu ontem? Por que eu tô aqui? Cadê a Da Hee?” pensou, se sentando na cama novamente.
A cabeça ainda girava. Seu corpo doía. Mas o coração… o coração batia forte, como se dissesse que essa história estava só começando.
E ela ainda não fazia ideia do quanto a vida dela ia virar de cabeça pra baixo.
SN colocou a mão na testa, tentando afastar a dor de cabeça que parecia martelar com cada batida de seu coração. Ela não entendia como tinha ido parar ali. A confusão era tanta que o simples ato de pensar parecia exigir esforço. A noite anterior… o que aconteceu? Ela só lembrava de flashes: o clube, Damon, beijos, o carro… depois, escuridão.
“Quem é essa hora da manhã?” ela murmurou, esfregando os olhos.
A porta do quarto se abriu, interrompendo seus pensamentos. SN se levantou rapidamente, os olhos ainda turvos, e deparou-se com uma moça sorridente, vestindo o uniforme de hotel.
“Bom dia, senhora,” disse a moça com um tom educado. “Trouxe o seu café da manhã, conforme pedido.”
SN ficou parada por um momento, ainda sem entender bem o que estava acontecendo. Ela olhou para a bandeja nas mãos da moça, para o bilhete com o nome de Damon, e sua mente parecia ter falhado em processar tudo. Ela forçou um sorriso fraco, tentando parecer normal, mas sua cabeça ainda estava girando.
“Ah… obrigado,” ela disse, com a voz rouca e baixa.
A moça percebeu que algo estava estranho. “A senhora se sente bem? Está tudo bem com você?”
SN tentou balançar a cabeça, mas a dor aumentou e ela se apoiou na porta. “Sim, só… uma dor de cabeça. Aconteceu algo ontem à noite?”
A moça olhou para a bandeja com os olhos curiosos, mas não respondeu diretamente. Ela se aproximou e colocou a bandeja na mesinha de cabeceira, deixando um sorriso cordial no rosto.
“Não posso dar muitos detalhes, senhora. O senhor Damon pediu que fosse tratado com todo o respeito, então apenas te trouxe o café como ele pediu. Se precisar de algo mais, é só avisar.”
Com isso, a moça se retirou, fechando a porta delicadamente atrás de si.
SN ficou ali, com o bilhete na mão e um nó na garganta. Damon. O nome martelava em sua mente como uma lembrança que ela não sabia se queria ter. De repente, tudo parecia tão distante, mas ao mesmo tempo tão presente. Quem era ele? E por que ela estava ali?
Ela olhou para a bandeja de café da manhã e sentiu uma pontada de fome, mas a dúvida ainda pairava no ar. O que aconteceu ontem à noite? E mais importante, o que Damon queria com ela?
A manhã estava começando a clarear, mas as perguntas só aumentavam. Ela suspirou, pegou o bilhete com o nome dele e se jogou de volta na cama, tentando entender o turbilhão de emoções que estava começando a sentir.
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