Apresentação dos Personagens
Sheik Khaled Al Maktoum
Idade: 34 anos
Aparência: Cabelos castanhos lisos, sempre bem penteados, barba bem feita, olhos verdes intensos que parecem hipnotizar. Alto (1,90m), corpo atlético, sempre bem vestido com túnicas árabes tradicionais ou ternos sob medida.
Personalidade: Frio em público, calculista nos negócios, dono de uma inteligência estratégica absurda. Mas por trás da fachada poderosa, guarda um homem intenso, dominador, protetor e absurdamente possessivo. Antes de conhecer Isabela, era conhecido por ter um harém discreto, amante da liberdade e de mulheres exóticas.
Profissão: Líder de uma das famílias mais influentes dos Emirados Árabes, dono de conglomerados de luxo, petróleo e tecnologia.
Curiosidades: Nunca se apaixonou. Odeia ser desafiado. Tem um tigre branco como animal de estimação e um jato com sala de vidro exclusiva.
Isabela Monteiro
Idade: 27 anos
Aparência: Ruiva natural, cabelos longos e ondulados, pele clara como porcelana, olhos castanhos marcantes. Corpo curvilíneo, sorriso cativante e presença forte.
Personalidade: Brasileira arretada. Sincera, determinada, orgulhosa e dona de si. Não abaixa a cabeça para homem nenhum, mesmo que ele seja um bilionário árabe. Possessiva, mas também muito leal e intensa no amor.
Profissão: Arquiteta especialista em design sustentável, foi contratada para um projeto luxuoso nos Emirados.
Curiosidades: Perdeu os pais para o câncer aos 23 anos, o que a tornou independente muito cedo. Carrega uma tatuagem no pulso com a frase “Por nós”.
Personagens secundários:
Yousef Al Maktoum – Primo e braço direito de Khaled. Mais leve e divertido, é quem percebe primeiro a mudança do Sheik ao conhecer Isabela.
Layla – Uma das ex-parceiras fixas do Sheik, enciumada com a presença de Isabela.
Hassan – Guarda-costas pessoal de Khaled, fiel e protetor. Tem um carinho especial por Isabela.
Sara – Melhor amiga de Isabela no Brasil. Irônica, sensual e sempre disposta a dar conselhos apimentados.
Amir – Um rival nos negócios de Khaled que tentará usar Isabela para desestabilizá-lo.
Capítulo 1 – Encontro Explosivo
O sol escaldante de Dubai brilhava alto quando Isabela Monteiro desceu do carro preto de luxo com ar condicionado congelante. Seus saltos ecoaram pelo mármore impecável da entrada do Al Maktoum Tower, o prédio mais imponente da cidade, onde seria apresentado o projeto mais ousado de sua carreira como arquiteta: um resort ecológico de luxo no meio do deserto, encomendado por ninguém menos que o próprio Sheik Khaled Al Maktoum.
Ela ajeitou os cabelos ruivos, ondulados e livres como ela, e subiu a cabeça com a postura firme de quem não estava ali para se curvar a nenhum homem. Muito menos a um bilionário mulherengo de olhos verdes e fama de domador de corações. “Que venha o tal Sheik”, pensou com um sorriso confiante. “Eu não sou mais uma no harém dele.”
O elevador subiu em silêncio até o último andar. Lá em cima, um hall com decoração árabe moderna a recebeu com fragrâncias de oud e jasmin. Antes mesmo que pudesse admirar os detalhes, a porta dupla do escritório se abriu, revelando uma figura que quase parou seu coração.
Alto. Másculo. Elegante em uma túnica branca perfeitamente alinhada ao corpo atlético. Os cabelos pretos penteados para trás revelavam um rosto forte, de mandíbula marcada, e aqueles olhos... Ah, os olhos. Verdes, profundos, intensos como esmeraldas molhadas. Sheik Khaled Al Maktoum.
— Senhorita Monteiro. — A voz dele era grave, com um sotaque sexy que vibrava como uma carícia. — Bem-vinda ao meu império.
Isabela sorriu, sem desviar o olhar.
— Senhor Al Maktoum. Espero que o seu império esteja preparado para um pouco de ousadia brasileira.
Os olhos dele brilharam com o desafio. Ela era diferente. Não sorriu envergonhada, não abaixou os olhos como as outras. Pelo contrário, o enfrentava com uma postura firme, que despertava algo animalesco dentro dele.
— Venha. — Ele estendeu a mão, e ela a apertou com força. Sentiu o calor dele subir por seu braço como uma corrente elétrica. — Quero que me mostre sua proposta.
No centro da sala, um grande painel digital exibia as imagens do projeto que Isabela havia enviado. Ela caminhou até lá com segurança, explicando os detalhes, os materiais sustentáveis, as soluções para o calor extremo do deserto. Ele a ouvia atentamente, mas seus olhos pareciam mais interessados nas curvas que o vestido justo dela delineava.
— E essa área... — Ela apontou a parte frontal do resort. — Terá uma piscina infinita com vista para as dunas, para que seus hóspedes sintam que estão flutuando sobre o deserto.
— Interessante. — Ele se aproximou por trás dela, muito mais perto do que o necessário. — Mas... e se eu quiser algo mais ousado? Algo... inesquecível?
A respiração de Isabela prendeu no peito. Ela podia sentir o calor do corpo dele tão perto do seu, o perfume amadeirado invadindo seus sentidos. Ainda assim, não se permitiu recuar.
— Ousadia é comigo mesmo, Sheik. — virou-se devagar, ficando frente a frente com ele. — Mas espero que saiba lidar com ela.
Um sorriso ladeado surgiu nos lábios dele. O olhar desceu devagar pelo corpo dela, sem nenhuma vergonha. Era como se estivesse decidindo o que fazer com cada centímetro dela. Isabela sentiu um arrepio, mas não desviou os olhos.
— Gosto de você, Isabela. — Ele disse seu nome como se saboreasse. — Você é... indomável.
— Não sou um animal pra ser domada, Al Maktoum. — rebateu de imediato. — E muito menos um troféu para sua coleção.
Ele deu uma risada baixa, rouca, carregada de malícia.
— Ainda mais interessante...
A porta do escritório se abriu subitamente e Yousef, o primo de Khaled, entrou com expressão animada, mas parou ao ver o clima entre os dois.
— Ah... Desculpem interromper.
Khaled não tirou os olhos dela nem por um segundo.
— Depois, Yousef.
Assim que a porta se fechou novamente, ele se virou lentamente, agora sério.
— Você vai jantar comigo esta noite.
Não foi um convite. Foi uma ordem. Mas Isabela não era o tipo de mulher que obedecia ordens.
— E se eu disser que não?
Khaled se aproximou mais uma vez, a voz baixa e carregada de desejo.
— Então passarei a noite inteira pensando em como fazer você mudar de ideia. — inclinou-se levemente. — E sou muito, muito persuasivo, minha doce ruiva.
Isabela engoliu seco. A tensão entre eles era como fogo em pólvora. Mas ainda assim, ergueu o queixo.
— Ótimo. — respondeu, com um sorrisinho provocador. — Vamos ver se você consegue me impressionar, Sheik.
Ele se afastou devagar, os olhos ardendo de desejo.
— Prepare-se. No meu mundo... tudo é inesquecível.
No final da tarde, Isabela estava no quarto luxuoso do hotel cinco estrelas que Khaled havia reservado para ela. Olhou-se no espelho, com um vestido preto colado ao corpo, de alças finas e decote profundo. Por dentro, um furacão. Por fora, firme como sempre. Ela nunca se deixava intimidar. Mas algo nele a deixava inquieta... e excitada.
Quando Khaled chegou para buscá-la, estava com um terno preto impecável. Nenhuma túnica. Um homem que dominava qualquer sala apenas com a presença.
Durante o jantar em um restaurante com vista panorâmica para a cidade, a conversa entre eles misturava provocações, risos e olhares carregados de tensão.
— O que faz uma mulher como você estar sozinha? — ele perguntou, enquanto traçava o contorno dos lábios dela com os olhos.
Ela apoiou o garfo devagar.
— Meus pais morreram quando eu tinha 23. Não sobrou ninguém. Mas aprendi a ser suficiente pra mim mesma.
Khaled assentiu. Por um segundo, seu olhar perdeu o brilho provocador e se suavizou. Mas logo voltou a provocá-la:
— Ainda bem que te conheci. A solidão não combina com você, Isabela.
Ela sorriu, inclinando-se.
— E a sua vida cheia de mulheres? Vai abrir espaço pra uma brasileira mandona?
— Não. — ele murmurou, pegando a taça de vinho. — Vai ser completamente dominada por ela.
O ar pareceu mais quente. Os dois se entreolharam, e ali, sem toques ainda, já sabiam que estavam em um jogo que nenhum dos dois queria perder. E que acabaria em chamas.
No Dia Seguinte
O sol começava a nascer no horizonte dourado de Dubai quando Isabela acordou sozinha em sua suíte luxuosa. O jantar da noite anterior ainda queimava em sua memória: os olhares carregados de desejo, as provocações sutis, a tensão cortante entre ela e o Sheik Khaled. Era como um jogo de xadrez sensual, e ela estava decidida a não ser apenas uma peça no tabuleiro dele.
Vestiu uma calça branca de linho e uma blusa de seda leve, os cabelos ruivos soltos, e desceu para tomar café. O restaurante do hotel estava praticamente vazio àquela hora, exceto por um homem imponente de terno escuro, sentado em uma mesa ao canto, de frente para a entrada.
— Você acorda cedo, ruiva. — disse Khaled, sem desviar os olhos dela.
— Eu trabalho, não vivo de conquistar mulheres. — ela rebateu, pegando uma xícara de café antes de se sentar à frente dele.
Ele sorriu, impassível, como se estivesse acostumado a lidar com feras selvagens. Mas Isabela não era selvagem. Era livre.
— Não dormi muito — ele admitiu. — Você me tirou o sono.
Ela o olhou com desdém divertido.
— Vai ter que se acostumar. Eu costumo causar esse tipo de efeito.
— Modéstia nunca foi o forte das brasileiras, não é?
— Não. Assim como arrogância nunca foi exclusividade dos homens árabes.
Os dois se encararam por um segundo. Uma tensão carregada de eletricidade, prestes a explodir. Até que ele soltou uma risada baixa e sincera, jogando-se para trás na cadeira.
— Eu gostei de você.
— Eu ainda estou decidindo se gosto de você. — retrucou, tomando um gole do café.
Khaled se aproximou da mesa, os olhos verdes cravados nela.
— Hoje quero te mostrar um pouco do meu mundo.
Ela arqueou uma sobrancelha.
— Vai me levar pra conhecer suas esposas?
— Não tenho esposas. Nunca encontrei uma mulher que merecesse esse título. Até agora.
Isabela riu alto, atraindo olhares.
— Você é cheio de si, Sheik.
— Não. Eu sou cheio de poder, desejo... e decisões. Hoje, você vai comigo ao meu haras. E depois, ao palácio.
— Palácio? — Ela cruzou os braços, desconfiada. — Eu sou arquiteta, não princesa de contos de fadas.
— Ainda. — ele disse com a voz baixa. — Mas vai ser.
O haras de Khaled era um verdadeiro paraíso escondido entre as dunas. Cavalos árabes puro-sangue, estábulos impecáveis, e um jardim exuberante irrigado por sistemas sustentáveis que Isabela admirou com respeito profissional.
— Isso é incrível. — ela disse, olhando um dos cavalos de crina branca. — Eu amo animais.
— Quer montar? — Khaled perguntou.
Ela o olhou.
— Sem sela?
— Selvagem como você merece.
Montar sem sela. No deserto. Com aquele homem perigoso ao lado. Isabela respirou fundo. “Por que não?”, pensou.
Subiu com agilidade no cavalo branco, o vestido leve esvoaçando. Khaled montou ao lado dela em um cavalo negro, e juntos cavalgaram pelas dunas como se fossem parte do cenário.
Na volta, ele a ajudou a descer. As mãos grandes segurando firme sua cintura. Por um segundo, ficaram próximos demais. O coração dela acelerou. Os olhos dele desceram para os lábios dela.
— Você me fascina, Isabela. — disse, com a voz rouca.
Ela engoliu seco, mas manteve o controle.
— Eu não sou como as outras. Se você quiser brincar, procure outra.
— Não. — ele se aproximou ainda mais. — Eu não quero brincar com você. Eu quero queimar com você.
O calor entre os dois era tão intenso que pareciam prestes a explodir ali mesmo. Mas antes que pudesse beijá-la, ele se afastou com um meio sorriso.
— Venha. O palácio espera.
O palácio de Khaled era uma obra de arte da arquitetura árabe tradicional misturada com toques contemporâneos. Mármore branco, colunas imensas, lustres de cristal, jardins internos e fontes por todos os lados. Isabela caminhava pelos corredores como quem entra em outra era.
— Tudo isso... é seu? — perguntou, ainda incrédula.
— Parte da minha herança. Parte do que conquistei.
Ele a guiou até uma sala com janelas amplas e cortinas translúcidas. Um cenário digno de cinema. Lá, ele se aproximou por trás dela, lentamente, com os olhos fixos no pescoço exposto pela blusa fina.
— Aqui... ninguém ousaria dizer “não” pra mim.
Ela se virou, encarando-o.
— Então é bom começar a se acostumar com o meu “não”.
— Ou talvez... você esteja morrendo de vontade de dizer “sim”.
Antes que ela pudesse responder, ele colou o corpo no dela, puxando pela cintura, sem pressa, os rostos perigosamente próximos. Os lábios quase se tocando.
— Me diga que não está pensando em como seria me beijar agora... — ele sussurrou.
— E se eu estiver? — ela provocou, sentindo o corpo inteiro vibrar com a proximidade.
Ele sorriu.
— Então pare de lutar.
E ali, entre colunas douradas e tapeçarias finas, ele finalmente a beijou. Um beijo quente, faminto, urgente. As mãos dele deslizaram pela cintura dela, puxando-a contra si com força. Isabela respondeu com igual intensidade, os dedos cravando nos cabelos negros dele, como se esperasse por aquilo desde o primeiro olhar.
A língua dele invadiu sua boca com fome. O gosto era pecado e promessa. O beijo virou fogo. As mãos deles se exploravam com sede. Ele a encostou contra a parede de mármore frio, em contraste com o calor entre os dois.
— Eu vou te possuir de um jeito que você nunca vai esquecer, ruiva. — ele murmurou no ouvido dela, a voz rouca, dominante, selvagem.
— Veremos quem vai dominar quem, Sheik. — ela sussurrou de volta, mordendo o lábio inferior dele com provocação.
E naquele instante, sabiam: aquilo não era apenas desejo.
Era guerra.
E nenhum dos dois queria perder.
A noite caiu sobre Dubai, tingindo o céu com tons de violeta e dourado. O palácio estava silencioso, exceto pelo som das fontes e do vento quente soprando pelas varandas abertas. Isabela caminhava pelos corredores em silêncio, os pés descalços deslizando sobre o mármore frio. O corpo ainda queimava do beijo que trocaram horas antes.
Ela sabia que Khaled a desejava. Mas o que ele ainda não sabia… é que ela também estava disposta a jogar.
Vestia apenas um robe leve de cetim branco, que deixava as pernas à mostra e marcava sutilmente seus seios. Não era inocente. Era provocação calculada. Estava sozinha, ou assim achava, até ouvir a voz rouca dele ecoar atrás de si.
— Perdida, ruiva?
Ela se virou devagar. Khaled estava encostado em uma coluna de pedra, usando apenas uma calça de linho escura, o peito nu, bronzeado e definido. Os olhos verdes brilhavam com um misto de desejo e desafio.
— Procurando um lugar fresco. — respondeu, com um sorriso nos lábios.
Ele se aproximou lentamente, como um predador prestes a atacar.
— Aqui pode ficar muito quente. Mas você parece gostar de calor...
Isabela mordeu o lábio, encarando-o sem desviar.
— Gosto de desafios.
Khaled parou a centímetros dela. O cheiro amadeirado dele invadiu seus sentidos.
— Então aceita um jogo?
— Que tipo de jogo?
Ele estendeu a mão.
— Me acompanhe.
Khaled a levou por um corredor lateral até uma sala escondida do palácio. Era ampla, com paredes revestidas por tapeçarias vermelhas, almofadas de veludo espalhadas pelo chão e uma banheira de mármore no centro, cheia de água morna com pétalas de rosas.
— Um banho... árabe. — ele disse, olhando para ela. — Tradicional, mas... com uma regra.
— Qual? — ela perguntou, já sentindo o corpo pulsar de antecipação.
— Você entra... e não pode tocar em mim, a menos que eu permita.
Isabela sorriu, tirando o robe lentamente, revelando a lingerie rendada cor de vinho que contrastava com sua pele clara.
— Isso vale pros dois, certo?
Ele assentiu com um sorriso perverso.
— Justo.
Ela entrou na água e se sentou. Khaled a seguiu, ficando atrás dela. Suas mãos seguraram os cabelos dela, puxando suavemente para o lado enquanto a outra mão derramava água morna sobre seus ombros.
— Você é arte... — ele murmurou, beijando a curva do pescoço dela. — E eu sou o pecado que vai te moldar.
Isabela fechou os olhos, mordendo o lábio, sentindo cada gota, cada toque, cada provocação.
Ele deslizava os dedos por sua pele com precisão, tocando e retirando a mão logo em seguida, deixando um rastro de fogo. Seus lábios seguiam o mesmo caminho: ombro, pescoço, a curva da coluna. Até que a mão dele mergulhou na água e subiu pelas coxas dela lentamente.
Ela arfou, mas manteve o controle.
— Está quebrando a própria regra, Sheik.
— Eu sou o dono das regras. — respondeu, com a voz grave. — E posso mudá-las quando quiser.
Num movimento ágil, ele a virou de frente, fazendo com que ela sentasse sobre ele, com as pernas ao redor da cintura dele. As mãos seguraram firme seus quadris, enquanto os olhos dele mergulhavam nos dela.
— Está pronta pra perder o controle?
— Eu nunca perco, Khaled. Eu... domino.
Ele puxou a calcinha dela de lado com uma firmeza possessiva e a penetrou de uma vez só, fazendo-a soltar um gemido alto, abafado pelo beijo intenso que se seguiu. A água transbordou da banheira, mas nenhum dos dois se importou. O ritmo era intenso, primitivo, os corpos se chocando como se fossem feitos um para o outro.
Ela cavalgava sobre ele com fome, segurando firme nos ombros dele, as unhas cravadas na pele quente. Ele gemia baixo, o maxilar travado, o olhar fixo nos movimentos dela.
— Você é minha, ruiva. — ele disse entre os dentes. — Só minha.
— Sou... de quem conseguir me manter. — ela provocou, mesmo entre gemidos.
Ele a virou contra a borda da banheira, por trás agora, puxando seu cabelo enquanto a penetrava ainda mais fundo, fazendo o corpo dela tremer inteiro.
— Então se prepara... porque eu nunca deixo o que é meu escapar.
Os corpos se chocaram até que ambos chegassem ao limite. Gritos abafados, respirações ofegantes, prazer escorrendo entre as pernas e a água. Quando enfim se acalmaram, ele a abraçou por trás, colando os corpos ainda nus.
— Você me enlouquece. — ele murmurou.
— E você me provoca como ninguém.
Khaled beijou seu ombro, possessivo.
— Isso foi só o começo. Com você... eu quero tudo.
Isabela sorriu, os olhos ainda fechados.
— Então que comece o jogo, Sheik.
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