Luz Alcântara Mendonça, 26 anos, Nadadora.
Eduardo Farias Carvalho, 28 anos, médico Fisioterapeuta.
Pedro Ribeiro Mendonça, 56 anos, Empresário, pai da Luz.
Joana Alcântara Mendonça, 50 anos, contadora, Mãe da Luz.
Jorge Alcântara Mendonça Neto, 18 anos, estudante de administração, irmão mais velho da Luz.
Benjamim Alcântara Mendonça, 15 anos. Estudante, irmão mais novo da Luz.
Ramon Carvalho, 55 anos, cirurgião geral, Pai do Eduardo.
Andreia Farias, 52 anos, Empresária, mãe do Eduardo.
Danilo Farias Carvalho, 32 anos, cirurgião geral, irmão do Eduardo.
César Menezes, 40 anos, treinador da luz.
Catarina Carvalho, 38 anos, Médica fisioterapeuta e tia do Eduardo.
Samuel Santana, 31 anos, médico geral, melhor amigo do Eduardo.
Barbara Salazar, 30 anos, médica cirurgiã.
1-Capitulo.
POV: Luz.
- Senhoras e senhores com vocês, Luz Mendonça.
Sou anunciada, entro no ginásio, sou ovacionada pelo a torcida, eles gritam o meu nome.
Sorriu para eles, e vou para a minha raia.
Respiro fundo, me preparo para mais um campeonato mundial de natação.
Eu sou a atual campeã, e espero conquistar mais esse título.
Escutamos para nós preparar para a largada.
Eu me posiciono, e escuto o tiro de largada, e pulo na piscina.
Nado rápido, bato na borda da piscina, mas na hora de virar para dar a volta.
Piso errado, sinto uma dor muito forte no meu tornozelo.
Mas respiro fundo, e continuo.
Mas a dor é muito grande.
Quando estou no meio da piscina, paro de nadar, respiro fundo, tento a nadar até borda da piscina, mas não consigo.
Os salvas vidas me tiram da piscina, sou colocado em uma maca, sou levada rapidamente para o vestiário.
Fecho os olhos, não consigo olhar para ninguém, me seguro para não chorar.
- O que aconteceu Luz?
O Cesar meu treinador, me pergunta preocupado.
- Eu torci o pé.
Falo, e não seguro mas as minhas lágrimas, que escorrem pelo o meu rosto.
- Calma, tudo vai ficar bem.
Ele fala segurando a minha mão.
- É melhor leva-la ao hospital.
Fala o médico da nossa equipe.
- Mas ainda tenho outra competição para participar.
Digo tentando me senta, mas a dor é grande, que me faz voltar a me deitar.
- Nessas condições, você não poderá participar de nenhum competição.
Me diz, me olhando com pena.
- Vamos ao hospital.
Dizer o Cesar, eu não consigo dizer mais nada.
Sou levada até uma ambulância, a mídia tenta se aproximar, mas é impedida.
Na ambulância eu recebo remédio para a dor, que passa.
Quando chego ao hospital não sinto mais dor, mais o meu tornozelo está muito inchado.
Troco de roupa, faço o exames, depois sou levada ao quarto.
Logo os meus pais entram no quarto.
Minha mãe me abraça apertado, eu choro forte.
- Estamos aqui, filha.
O meu pai nos abraçar.
- Estou com medo.
Falo para eles, que são as pessoas que mais confio no mundo.
- Calma meu amor, vamos esperar o que o médico disse, não vamos pensar no pior.
Minha mãe me disse segurando a minha mão me passando forças.
- E não importa o que aconteça, sempre vamos está aqui ao seu lado.
Meu pai disse positivo, me abraçando.
Eles são porto seguro, estou mais calma.
O Cesar entra no quarto também, me passa força.
- Como ficou a competição, Cesar?
O pergunto.
- Não é hora para pensa nisso, Luz.
Minha mãe fala sério.
- Só quero saber o resultado.
Ele respira fundo, e diz.
- A Samantha ganhou.
Fala o que estava pensando.
Samantha Johnson, é a minha maior concorrente, uma americana.
Estamos sempre competido pelo o primeiro lugar, somos as melhores.
A nossa relação não é das melhores.
- Então agora ela é a campeã mundial.
Digo com um gosto amargo na boca.
- Isso não é importa agora, Luz, e sim, a sua saúde.
Me pai disse, eu concordo.
Minutos depois o médico entra no quarto, ele está acompanhando do médico da nossa equipe, as suas caras não estão muito boas.
- Boa noite.
O médico disse em inglês, por que estamos na Holanda, onde aconteceu o campeonato mundial de natação.
- Então doutor, qual é o grau da minha lesão?
Pergunto ansiosa.
- Não foi uma lesão.
Eu sorriu, pensando que foi só uma torção nada grave.
- Então foi só uma torção?
Pergunto feliz.
- Não
O médico da nossa equipe disse.
- Então o que foi?
Meu pai pergunta confuso, eu estou também.
- Foi uma quebra, você quebrou o pé, Luz.
Ele diz, tirando o meu sorriso, me deixando completamente destruída.
Seis meses depois.
- E mais uma vez mostrando que é a melhor, luz Mendonça conquista a sua quinta medalha, nessa olimpíada.
O narrador fala do meu desempenho na última olimpíada.
Sempre gostei de piscina.
Comecei a competi na escola, e quando tinha dezeseis anos o Cesar me viu competindo, e me perguntou se eu não queria competir profissionalmente, então comecei a participar de pequenos campeonatos, e fui crescendo, me tornei campeã brasileira, e depois mundial, e olímpica de natação, na minha especialidade, duzentos metros nado livre.
Estava competido pelo o meu terceiro campeonato mundial.
Tinha ganhado o anterior.
Estava no auge da minha carreira, até que o meu mundo desmoronou.
- Vai morfa nesse quarto?
A May me pergunta, entrando no quarto, eu sorriu.
- Oi, para você também, e não tenho nada para fazer mesmo.
Falo desanimada.
Oi.
Me abraça.
- Fica com a sua família, é melhor do que ficar vendo esses vídeos antigos, e desistido de tudo.
Me diz séria, sentada ao meu lado.
Nos últimos seis meses, não tenho sido a melhor companhia, tenho me afastado da minha família, e amigos.
Mas eles não saíram do meu lado nem por um minuto.
A minha cirurgia foi um sucesso, a minha recuperação tem sido mas difícil, por que fico muito ansiosa para voltar logo a nadar, que não obedeço as ordens médicas, e sempre faço alguma coisa errada, o que fazem ele se demitirem.
- Eu sei que não tenho sido uma boa amiga, desculpa.
Fala triste, e desligo a tv.
- Sempre vou estar sempre para o que você precisa, mas também quero o seu bem, então você tem que seguir as orientações médico.
Me diz séria.
- Se veio me dá um sermão, chegou tarde, por que já ouvi do meus pais, dos meus avós, dos meus irmãos, dos meus tios, e até dos meus primos.
Falo derrotada.
Isso foi por causa do que aconteceu com o meu último fisioterapeuta, eu entrei na piscina contra as suas indicações, e quase me afoguei, isso aconteceu ha uma semana.
- Eles só querem o seu bem, assim como eu, Luz.
Me diz carinhosa, me abraçando.
Nos crescemos juntas, sempre formos melhores amigas, e confidente.
- Eu sei May, mas eu quero voltar logo a minha vida antiga.
Digo suspirando triste.
- Mas não é agindo por impulso que você vai conseguir isso, você tem que se concentrar, ter paciência, e seguir as orientações dos profissionais.
Me diz séria mas com carinho.
- Eu decepcionei a todos.
Falo triste, quase chorando.
- Não nós te entendemos, mas também queremos te ajudar.
- Eu sei, agora vou focar na minha recuperação de verdade.
Falo sincera.
- O difícil, vai ser acha uma fisioterapeuta que queira trabalhar com você.
Me diz sorrindo.
- Não fui tão difícil assim.
me defendo, sorrindo.
- Não?
Me pergunta levantando uma sobrancelha, características dela.
- Está bem, só um pouco.
Me rendo, nos sorrismos.
- Mas parece que os tios já arrumaram alguém para trabalhar com você.
Me diz, eu fico surpresa.
- Quem é?
Pergunto curiosa.
- Ele é o novo diretor responsável pela área de fisioterapia do hospital.
Me diz eu fico ainda mais surpresa.
- Por que um diretor cuidaria do meu caso?
A pergunto.
- Parece que foi um pedido do vovô Marcos.
Me explica, eu faço uma careta.
- Nossa deve ser o maior filhinho de papai.
Falo com deboche.
- Não, não é, não o conheço bem, por que ficamos em setores diferentes, mas o Cris disse que ele é gente boa, ele é um gato, está fazendo o maior sucesso com a mulherada do hospital.
Me diz.
Ela decidiu estudar medicina, e se especializar em pneumologista, já está fazendo estágio no hospital.
- Bom isso não é importante também, o que importa é ele se profissional, e deixar o Cris sabe que você chamou outro homem de gato.
Eu digo brincando.
- Eu disse que ele era gato, mas o homem mais lindo do mundo, é o meu namorado, ele sabe disso.
Fala sorrindo apaixonada.
Cristiano é o seu namorado, é bonito ver eles juntos, é difícil encontrar um amor tão forte, sendo assim tão jovens como eles.
Mas eu estou feliz por ela.
- Ainda não acredito que o tio mimi te deixou namorar.
Falo gargalhando, por o meu tio sempre foi muito ciumento com todas as mulheres da família.
- Digamos que ele não teve muito escolha, e o Cris é apaixonante conseguiu conquistar a sua confiança.
Me diz sorrindo também.
- Eu fico feliz por você, May.
Falo a abraçando.
- Obrigado.
Me abraça de volta.
Eu só consigui passar por os momentos mais difícil, por que tinha eles ao meu lado, me dando força, e coragem.
Agora é esperar o novo médico, vou me concentrar na minha recuperação, e espero que ele realmente me ajude.
Espero que gostem 😊
Oi amores estou de volta
Atendendo a pedido vou fazer a continuação dessa família que nós apaixonamos
Serão três livros, e um bônus, sobre as famílias Mendonça, Alcântara, e os seus parentes.
Os livros não serão longos, nem com capítulos enormes.
O primeiro será sobre a nossa luz
Espero que vocês estejam comigo nessa nova jornada e que se apaixone por essa nova geração dessas famílias, e rever personagens já conhecidos.
POV: Luz.
- Quanto tempo ainda vamos ter que esperar?
reclamo irritada, por que já faz mas de quinze minutos que estamos esperando o tal médico chegar na sala do seu pai, até agora nada.
se tem uma coisa que eu odeio, é pessoas que não cumpre o horário combinado.
- Calma Luz, ele deve estar chegando, ele teve uma emergência.
O seu pai o defender.
- Eu acho que ele está usando o privilégio de ser seu filho, para não cumprir com os seus horários, não trabalho com pessoas assim.
Falo mais irritada.
- Isso é jeito de falar, Luz, desculpa, doutor.
A minha mãe disse para alguém atrás da min.
Eu me viro, vejo um homem lindo, me olhando sério.
Eu quase perco o fôlego com a sua beleza.
- Se a paciente pensar isso sobre mim, não podemos trabalhar juntos, como ela disse.
Fala la irritado também.
- Se você não ter se atrasado, que eu não pensaria isso sobre isso
Falo para ele usando mesmo tom.
- Luz.
Meu pai me repreende sério.
- Desculpa, doutor Eduardo.
Ele pediu parecendo envergonhado.
- Não precisa se desculpa, senhor Pedro, eu entendo, sua filha já mostrou que não confia no meu trabalho, então não podemos trabalhar juntos.
Ele sério, depois sai.
Vamos embora também.
O caminho é feito em silêncio.
-Desculpa pai, e mãe.
Peço sincera, para os dois que estão no banco da frente.
- Não é a nós que você tem que pedir desculpas, Luz.
Meu pai fala sério.
Se ele não tivesse atrasado, isso não teria acontecido.
Falo emburrada.
- Você o deixou explicar o motivo do seu atraso, o pai dele disse que ele tinha tido uma emergência, você sabe o quanto a profissão de médico é corrida, mas só pensou em você.
Minha mãe fala séria também.
Eu suspiro derrotada, por que sei que errei.
Fico calada o resto do trajeto.
Eles me deixam em casa, vão trabalhar, sei que eles estão chateados comigo.
Eu entro em casa, me jogo derrotada no sofá.
- Já volto, Mana.
o Benjamim entra na sala, comendo um pedaço de bolo, senta ao meu lado.
- Sim, você não está na escola?
- Hoje só teve meio período de aulas, mas como você já chegou, já colocou outro fisioterapeuta para correr.
Fala brincando, nós sorrimos.
- Esse é o?
Faz uma cara pensativa.
- O quarto, mas não tive culpa dos outros se demitirem.
Me defendo mesmo sabendo que estou errada.
- O nosso pais assim como todos nós, estamos preocupados com você, Luz.
Fala sério, eu suspiro, sei que tenho causado muitos problemas, e preocupação a eles, nos últimos tempos, por causa da minha impulsividade, e vontade de querer ficar logo boa.
- Eu sei, pirralho, mas vou mudar.
Eu falo pegando um pedaço do seu bolo, e comendo.
- Ei, isso é meu.
Reclamar virando o pranto por outro lado.
- Você vai comer tudo isso sozinho.
Brinco, por que é um grande pedaço.
- Claro que sim, eu estou em fase de crescimento.
Fala divertido, eu gargalho.
Sou muito apegada ao meus dois irmãos.
O Jorge Neto é sério, e protetor, igual ao nosso pai, mas fisicamente ele é muito parecido com a nossa mãe, já o Benjamim é divertido, e brincalhão, mas fisicamente ele parece com o nosso pai, já eu sou a cara da nossa mãe, mas como a personalidade dos dois.
Eu amo a família que eu tenho.
- E como está o colégio?
Pergunto para ele.
Ele está com 15 anos, e o Jorge com 18 anos.
- Está indo muito bem, sou muito inteligente, e faço maior sucesso com as gatinhas.
Se gaba, eu gargalho mais uma vez.
- Agora você falou igual ao tio mimi.
Falo sorrindo.
Ficamos mais um tempo conversando.
Depois fui para o meu quarto.
Tomo banho, e me deito.
Não consigo tira o olhar daquele médico da minha cabeça.
Não tem como nega, ele é lindo, não é a toa que faz sucesso com a mulherada do hospital.
Sei que agir errado, mas não sei o que fazer, para concerta isso.
Penso como a minha vida mudou com essa lesão.
Antes eu ficava em casa só nas minhas férias, ou quando estava treinando.
O resto do tempo, estava viajando, e competindo.
Mas sempre achava um jeito de estar com a minha família.
Eles sempre foram o meu apoio, quando eu descobri que tinha quebrado o pé, e que ia ficar pelo menos um ano parada, eu fiquei arrasada.
Nas primeiras semanas não queria sai do quarto, nem me alimentar, mas eles estiveram sempre comigo me dando amor, e força.
Então criei coragem, e comecei a fazer o tratamento, mas queria fica boa logo, então agia por impulso, e os médicos sempre acabavam se demitindo por causa disso.
Penso no que o Ben falou, e penso como as minhas ações tem deixados todos preocupados.
Se quero volta a competi, e ser novamente uma atleta de alto nível, tenho que focar na minha recuperação, e segui os comandos médico.
Agora estamos todos na mesa jantando.
O Ben conta que vai participar de uma competição de matemática.
- Então temos um gênio igual a sua mãe?
Nosso pai fala orgulhoso.
- Um tinha que puxar para mim.
Fala ela divertida.
- Anjo, a Luz, e o Jorge, são a sua cara, e até o Ben que parece comigo, mas puxou a você, então quem está em desvantagem aqui sou eu, mas não me importo, por que tivemos filhos lindos, fizemos um ótimo trabalho.
Fala apaixonado, e piscando para a nossa mãe, que sorri apaixonado também.
Mesmo depois de tanto tempo juntos, e casados, eles continuam se amando muito, é bonito de se ver.
Sempre fico imaginando se um dia eu viverei alga assim.
- Eca, não precisamos saber disso.
O Ben fala fazendo uma carreta, nos sorrismos.
- E você neto como está a faculdade?
A nossa mãe o pergunta.
- Muito bem mãe, estou gostando muito.
Fala feliz, ele está cursando faculdade de administração.
Tivemos um ótimo jantar.
Eu subi antes de todos, por que tinha uma reunião com o meu técnico, que também me repreendeu pelo meu comportamento.
Bato na porta do quarto dos meus pais, eles permitem a minha entrada.
- Oi.
Digo entrando, eles estão sentados na cama.
- Oi, filha, aconteceu alguma coisa?
Pergunta a minha mãe.
- Não, só quero fica com vocês um pouco.
- Vem deitar aqui com a gente, como você fazia quando era pequena.
O meu pai me chama feliz.
Me deito entre os dois, eles me abraçam.
- Me desculpem, não só pelo meu comportamento hoje, mas também os dos últimos tempos.
Peço sincera.
- Não precisa pedir desculpas, filha, entendemos que foi difícil para você muda de vida assim tão derrepente, mas não é agindo por impulso, que vai resolver as coisas, e sim ter paciência e foco.
Minha mãe fala carinhosa, fazendo cafuné na minha cabeça.
- Eu sei, mãe, prometo que vou fazer isso daqui para a frente.
Falo sincera.
- Assim é que se fala, meu amor, e vamos está com você sempre para o que você precisa.
Me paí fala carinhosa, beijando a minha testa.
- Eu amo vocês, obrigada por tudo.
- Eu amo você, nossa Luz, tenho certeza que você vai conquistar todos os seus sonhos.
Me mãe fala carinhosa.
- Eu amo você, nossa Luz, tenho certeza que logo você voltará a ser a rainha das piscinas.
Me pai disse carinhoso também.
Eu sorriu feliz, me aconchego neles.
- Vamos assistir um filme?
Meu pai sugeriu.
- Sim.
Eu e minha mãe falamos animadas.
Percebi o quanto fui egoísta, todo esse tempo.
Poderia esta aproveitando mais eles, além de foca na minha recuperação.
Mas é o que farei isso aparti de agora.
Olho sorrindo para a cena na minha frente.
Toda a minha família está reunida.
Muita conversas, risadas, e alegria.
Estamos na casa do vovô Otávio, e da vovó Betina.
Eu amo esses momentos com eles todos juntos.
Sempre fomos assim unidos, espero continuamos sempre.
- Então como está a sua recuperação, Luz?
Pergunto o tio mimi.
- Está indo bem.
Falo um pouco sem graça.
- Ela colocou mas um fisioterapeuta para correr.
Fala divertido o Ben, todos sorriem.
- Eu não coloquei ninguém para correr, eles se demitiram sozinhos.
Digo emburrada.
- Deixe a sua irmã em paz, Benjamim.
Nossa mãe o repreende.
- Tenho certeza que só questão de tempo para você está de volta as piscina, Luz.
Fala carinhosa a tia Nate.
- Obrigada, tia.
Falo sorrindo.
E todos me dizem palavras de carinhos, isso me deixa feliz, e motivada, a não desisti.
Depois do almoço todo se espalham, estou junto com alguns deles na área externa.
- Cadê o Cris, May?
Pergunto para ela.
- Ele está de plantão hoje.
Disse sorrindo apaixonada.
O seu namorado Cristiano estuda medicina também, ele faz faculdade para ser cirurgião, e ela de pneumologista.
- As vezes não acredito que você está namorando.
Fala divertido o Théo.
- Por que? eu sou normal.
- Por que o tio Miguel é muito ciumento.
Fala o Isaac divertido também.
- O papai viu que ele é uma pessoa boa,.e gosta de mim de verdade.
Disse sincera.
- O papai fez um interrogatório a ele, quando ele foi a primeira vez lá em casa.
Disse o Matteo, nos sorrismos.
- Em vez de se preocupar com o meu namoro, deveria arrumar um para vocês.
Ela fala emburrada.
- Eu estou quase lá.
Fala o Theo com um sorriso feliz.
- Que é a felizarda?
Pergunto o Jorge.
- Logo eu vou apresentar ela para vocês.
Disse misterioso.
Ficamos a tarde juntos conversamos, e nos divertindo.
Crescemos juntos, então somos todos amigos, não por que somos parentes, mas por que gostando de estar uns com os outros.
- Então foi isso que aconteceu?
Pergunto a Maya, que veio durmo aqui em casa, depois de passamos o dia na casa dos nossos avós.
- Sim, eu não estava, mas o Cris falou que foi um grande tumulto, por causa desse acidente.
Ela me explica o motivo de o atraso do doutor Eduardo aquele dia.
Me sinto uma idiota, por ter sido egoísta, e ver só o meu lado.
Vem uma idéia na minha cabeça.
- May preciso da sua ajuda com algo.
Fala animada com a minha ideia.
- Oi, tudo pronto.
Pergunto para ela quando chego na recepção do hospital, onde ela a minha espera.
- Oi, sim, só que ele não sabe que você é a paciente.
Explica.
- Certo, obrigado.
Sorriu, ela concorda sorrindo.
Saímos de braços dados pelo o hospital.
Eu uso uma bengala, manco um pouco ainda.
- Entregar, e ver se dessa vez não faz nada errado, quando quando terminar me avise, que eu venho te buscar.
Disse me abraçando.
- Sim senhora.
Ela sai, eu vou até a sua secretária.
- Bom dia, tenho horário marcado com o doutor Eduardo Carvalho.
Falo sorrindo.
- Seu nome, por favor?
- Sara Lopes.
Minto o meu nome.
- Certo, é só aguardar.
Concordo, e me sento.
Eu tentei marcar com ela meu nome mas ele não me atendeu, então tive que mentir.
Pedi para a Maya me ajudar a vim aqui pedi desculpas ao doutor, por ter o julgado sem saber o motivo do seu atraso.
Se tem uma coisa que os meus pais me ensinaram, foi que sempre admite o seu erro, e pedi desculpas quando agi errado.
- A senhora pode entrar.
A sua secretária disse.
- Obrigada.
Entro ele está concentrado no papel, ainda não me olha.
- Seja bem...
Para no meio da frase quando me ver.
- Você não é sara Lopes.
Disse sério.
- Eu sei, mas o senhor não aceitou me atender com o meu nome verdadeiro.
Falo tímida.
- O que tínhamos para conversar, já foi dito aquele dia.
Continua falando sério, mesmo assim ele é lindo.
- Eu sei, mas queria pedir desculpas pelo meu comportamento aquele dia, e por te julgar sem saber os seus motivos para o seu atraso, sinto muito.
Falo sincera.
Ele me olha por algum minuto.
- Sente-se.
Me pedi, e eu faço.
- Não precisa fazer isso só por que seus pais pediram.
Ele deve estar pensando isso por que os meus pediram desculpas a ele também.
- Não estou fazendo isso por que eles pediram, na verdade eles nem sabem que eu estou aqui, estou aqui por que sei que errei, e agi mal, então queria te pedir desculpas pessoalmente.
Falo séria mas muita sincera.
- Certo, desculpa aceitas.
Ele falou, eu sorriu, ele me olha, mas logo desvia o olhar.
- Bom era só isso, tenha um dia, doutor.
Falo me levanto.
- Para a você também, Luz.
Eu concordo, me viro para sai.
- Luz?
Ele me chama, eu olho para ele.
- Se você quiser, ainda podemos trabalhar juntos.
Eu o olho supresa.
- Achei que o senhor não queria fazer isso.
Falo sem entender.
- Eu também agi por impulso, mas podemos começar de novo.
Ele fala, se levanta, eu fico admirando a sua beleza.
- Olá, sou Eduardo Carvalho.
Fala simpático me estendendo a mão.
- Olá, sou luz Mendonça.
Apertamos as mãos um do outro, e nos olhamos.
Os seus olhos tem algo que me prende neles.
Eu abaixo a cabeça, e solto a sua mão.
- Você será o meu fisioterapeuta?
Pergunto sem olha-lo.
- Sim, sente-se.
Pedi, eu me sento novamente.
- vou, mais você vai ter seguir as minhas ordens, e o tratamento direito, para obtemos resultados positivos.
Me diz sério.
- Eu prometo me dedicar ao máximo a isso, doutor.
Falo séria também.
- Eu sei que atleta de alto rendimento, com você está acustmada a ganhar sempre, mas as vezes é preciso perder para obter uma vitória maior lá na frente.
Fala sincero, eu fico sem palavras, só concordo com a cabeça.
- Por isso temos que viver um dia de cada vez, você está disposta?
Me pergunta, me estendo a mão novamente.
- Sim, é o que eu mais quero.
Aperto sua mão, e nos olhamos.
Vou focar na minha recuperação, e no tratamento.
Mas para isso, tenho que parar de reparar na beleza do meu fisioterapeuta.
Espero que gostem 😊.
POV: Luz.
Me preparo para ir ao hospital, para fazer uma bateria de exames que o doutor Eduardo pediu.
Hoje já faz dois dias da nossa conversa, já esteve outra vez no seu consultório com os meus pais, o meu treinador, e o médico da equipe, onde ele explicou como vai ser o meu tratamento para nós.
Não é muito diferente dos outros fisioterapeutas, mas ele tem mais firmeza nas suas palavras.
Meus pais, que dizer toda a minha família, ficou feliz por isso, me deram força para não desisti.
Ele pediu alguns exames, então vou ao hospital fazer, a minha mãe vai me acompanhar.
- Vamos, Luz.
Ela me chama entrando no quarto já pronta.
- Sim, mãe.
Falo um pouco nervosa, por que depois do tudo que eu passei, eu tenho trauma de hospital.
- Fique calma filha, vai dar tudo certo.
Me diz carinhosa, me abraçando, eu concordo.
Tive que ser internada para pode fazer os exames.
- Então como está se sentindo, Luz?
O doutor Eduardo pergunta entrando no quarto, todo lindo vestido no seu jaleco.
- Querendo ir para casa.
Falo dramática, ele e a minha mãe sorriem.
- Pois pode ir para casa, você está liberada.
Ele fala, eu sorriu feliz.
- Graças a Deus.
Já fiz todos os exames que ele tinha pedido.
- Depois de amanhã você vem ver o resultado dos exames.
Me diz, olhando no prontuário.
- Tá certo, doutor.
Falo feliz.
- Obrigada, doutor Eduardo.
A minha mãe fala sorrindo apertando a sua mão.
- De nada, senhora joana, tchau, Luz.
Fala me olhando.
- Tchau, doutor.
Ele me olha mais uma vez, e sai do quarto.
Sei que preciso me controlar perto dele, por que cada vez que o vejo eu sinto tanto sentimentos, que não sei explicar, mas agora tenho que focar na minha recuperação.
POV: Eduardo.
Olhos seus exames, estão tudo ótimos, isso muito bom.
Me lembro da primeira vez que a vi, tudo ao redor desapareceu só conseguia foca nela, como ela é linda.
Não prestei atenção no que ela falou, só agi por impulso por que queria fugir dela.
Mas quando ela me procurou, e me pediu desculpas sincera, eu resolvi ser profissional, e assumir o seu caso.
Isso deixou o meu pai supreso, por que não sou de agi assim.
Quando eu estou perto dela, sinto coisas que não sei explicar direito, mas precisa ser profissional, ela precisa disso.
Ela vai voltar a ser uma grande atleta, eu vou ajudar ela nisso.
Entro na casa dos meus pais, cumprimento a empregada, vou até a sala, encontro a minha mãe na sala, que sorri ao me ver.
- Oi, mãe.
Ela se levanta, me abraça, eu beijo o seu rosto.
- Oi, meu querido, que saudade.
- Eu também estava, mãe.
Falo quando nós nos sentamos.
- Não é o parece, por que demora a vim me ver.
Ela reclamar.
- Eu vim aqui no final de semana, mãe.
Falo sorrindo.
- Hoje já é quarta feira, então é muito tempo.
Fala dramática, eu a abraço.
- Prometo vim mais vezes, mãe, é que tenho trabalhando bastante, cadê o pai?
- Está tomando banho, já deve estar descendo, você jantar com a gente?
Me pergunta.
- Sim, mãe, vim para isso.
Falo sorrindo, mesmo morando sozinho, gosto de vim aqui na casa deles com frequência.
- Tem falado com o seu irmão?
Me pergunta.
- Sim, conversei com ele hoje.
- Eu sinto saudades deles.
Diz um pouco triste.
O meu irmão, Danilo, mora em Curitiba, ele assumiu uma das nossas filiais que tem lá, ele é casado com a Brenda.
- Eu também mãe, mas ele falou que vem nos ver logo.
- Assim espero, mas mudando de assunto, você vai assumir o tratamento da Luz Mendonça?
Me pergunta.
- Sim, mãe, vamos começar o seu tratamento ainda essa semana.
Falo animado.
- Cuide bem dela, por que eu sou uma grande fã dela, fiquei triste com a sua lesão.
Fala realmente sentida.
- Pode deixar, prometo fazer o meu melhor para ajudar ela.
Falo a abraçando.
- Eu sei, por que ela está nas mãos do melhor médico do mundo.
Me diz e me abraça orgulhosa.
- Achei que esse posto fosse meu.
Meu pai fala enciumado, chegando na sala.
- E você é na verdade, na verdade os três são os melhores do mundo.
Ela disse divertida, nós sorrismos.
O meu irmão também é médico geral assim como o meu pai.
- Oi, filho.
Nos cumprimentamos com um abraço.
Apesar de trabalhamos no mesmo hospital, quase nunca nos vemos, por que ficamos em setores diferentes.
- Oi, pai.
Nos sentamos.
- Tem certeza que trabalha com a Luz Mendonça, não vai atrapalha o seu trabalho como diretor?
Me pergunta.
- Eu dou conta dos dois, pai.
Falo sincero.
- Confio em você.
Me diz, eu concordo, eu sou diretor da ala de fisioterapia do hospital, mas gosto mesmo é de ser fisioterapeuta, de fazer atendimentos.
Continuamos a conversar, jantamos juntos, depois vou embora, mesmo contra a vontade da minha mãe.
Eu tomo banho, me deito, pego o celular, pesquiso o nome Luz Mendonça, logo aparece várias fotos, vídeos, e notícias sobre ela.
Ela é muito linda,
Olho encantado para as suas fotos.
Vejo algum vídeos seus, dar para ver o quanto ela é uma atleta de alto nível.
Eu a entendo, por que ela quer melhorar logo, para volta a competir.
Eu prometo para mim mesmo, que ajudarei a volta a ser a grande atleta que ela é.
- Alô.
Atende o telefone da minha sala.
- A senhora Luz Mendonça, chegou.
- Pode mandar ela entrar.
Me levanto, fico nervoso para ver ela.
Logo ela entra linda, com um lindo sorriso, acompanhada dos seus pais.
- Bom dia, doutor Eduardo.
Me cumprimentar com um lindo sorriso, eu me perco na sua beleza.
- Bom dia, luz, senhor Pedro, e a senhora Joana.
Aperto as mãos deles.
- Sentem por favor.
Peço, eles se sentam a minha frente.
- Então doutor, como estão os exames da Luz?
O senhor Pedro pergunta preocupado.
- Estão tudo ok, senhor Pedro, a sua lesão está quase sarada, mas como não foi devidamente tratada, o seu pé ficou um pouco torto.
Mostro, e explico para eles, a imagem do raio-x.
- Eu vou precisar fazer outra cirurgia?
Ela pergunta um pouco aflita.
- Por enquanto não, Luz, com os exercícios certo esse desvio vai desaparecer, a cirurgia só acontecerá em último caso.
A tranquilizo.
- E quais exercícios ela vai fazer?
Sua mãe pergunta.
- Começarem com algo leve para solta os seus músculos, e como o tempo eles vão ficando mais pesados, conforme for a sua evolução.
Eu explico.
- Ela sentirá dor?
Seu pai pergunta preocupado.
- Um pouco, mas tomará remédios para não sentir tanta dor.
- Não importa em senti dor, só quero volta logo a nadar, o senhor acha que leva quanto tempo para isso?
Ela me pergunta ansiosa.
- Não colocarem data para isso, Luz, por isso vai deixar você ansiosa, e se não conseguir vai ficar desapontada, por isso vamos um dia de cada vez.
Falo calmo, ela concorda.
- Sei que você está ansiosa para voltar as piscinas, o Brasil inteiro está, mas você precisa ficar bem, e apita para voltar, por que não adianta voltar de qualquer jeito, por isso fará você ter mais lesões, se essa não for curada totalmente.
Falo sincero, eles concordam.
- Eu confio no senhor doutor.
Ela me fala com expectativa, que eu prometo que vou fazer de tudo ajuda-la.
- Um brinde a sua nova paciente.
O Samuel levanta o seu copo, e brindamos.
Hoje é sexta feira, saímos para beber um pouco.
Nos conhecemos na faculdade, logo viramos amigos, continuamos até hoje.
- Espero que eu consiga realizar esse trabalho bem.
Falo bebendo a minha bebida.
- Eu escutei alguns comentários que ela é bem rebelde.
Fala brincando.
- Só acho que ela está ansiosa para voltar logo a nadar, por isso estou com receio de não conseguir ajudar com ela precisa.
Falo o meu medo
- Mas você é o melhor na sua área vai conseguir.
Me diz positivo, tocando o meu ombro.
- Você já decidiu se vai ficar no cargo de diretor?
Me pergunta eu suspiro
Por que aceitei esse cargo por que o meu pai pediu, mais eu não gosto de ficar no escritório, mas sim de atender pacientes.
- Ainda não
Fala indeciso
- Só tome o seu tempo, e vai tomar a melhor decisão.
Me diz eu concordo.
- Mas a Sheron te deixou sai?
Pergunto divertido, mudando de assunto.
Sheron é a sua esposa.
- Sim, mas como algumas recomendações.
Brinca nos sorrimos.
continuamos conversando, e nos divertindo.
Eu realmente espero conseguir realizar esse trabalho bem, por que a Luz me confiou a sua recuperação, e não posso te decepcionar.
POV: Luz.
Olho para o Mat, o Theo, a Maitê, e o Ben, estão na piscina se divertindo.
Confesso que sinto um pouco de inveja deles, queria estar lá com eles.
- Logo você vai voltar a está lá dentro da piscina, Luz.
A May fala ao meu lado, segurando a minha mão.
Hoje é domingo, estamos na casa do meus avós Helena e Marcos.
- É verdade, Luz, só tenho um pouco de paciência.
Fala a Aurora do meu outro lado.
- Eu achei que você estava animada para começar o novo tratamento, com o novo fisioterapeuta.
Fala a Olívia.
- Estou, mas as vezes ainda sinto insegurança.
Falo sincera.
- Nesse momento pense em Deus, e venha até nós, que estamos aqui para te ajudar sempre.
A Sara fala carinhosa.
- Obrigada meninas.
Abraço as quatro, elas sorriem.
- Cadê o Cris?
Pergunto a Maya.
- Está lá na churrasqueira com o papai, e os tios.
Fala, eu vejo todos conversando animados.
- As vezes fico surpresa, por o tio Miguel o ter aceitado o seu namoro tão rápido.
Fala divertida a Aurora.
- Eu também.
Fala a May, e nos sorrismos.
- O Isaac não vem?
Pergunto a Sara.
- A tia Isa falou, que ele foi passa o final de semana na praia com os amigos.
A Olívia diz, vejo que ela fica um pouco triste.
A Sara é a mais tímida de nós, não por que não lhe damos abertura, mas é o seu jeito.
- Ele é o Miguel todo, se fosse filho dele não parecia tanto.
Fala a vó Helena, chegando até nós.
- É de tanto a Isa fala do Miguel, Helena.
Disse divertido minha mãe.
- Não falem como se o meu marido fosse um péssimo exemplo.
A tia Nate defende o tio mimi.
- Ele mudou quando te conheceu, Natália, mas Deus sabe a dor de cabeça que tive com aquele menino.
Avo Helena fala dramática, nós sorrismos.
Agora estamos todos na mesa comendo, e conversamos.
- Vamos fazer isso.
Minha avó Betina concorda com a ideia da minha avó Helena sobre viajamos juntos para a praia.
- Vai ser demais.
O Mat fala animado.
- Sim, podemos surfar.
A Ben fala sorrindo.
Eles são muitos amigos.
- Não gosto de praia.
Fala a Maitê, fazendo uma carreta, ela tem um estilo mas patricinha, mas nós damos muito bem.
- Vai ser muito bom irmos juntos, amor.
A May fala abraçando o Cris, que sorri feliz.
- Quem disse que ele vai com a gente.
O tio mimi fala despreocupado enquanto comi.
- Miguel.
A tia Nate o repreende.
- Eu aceitei com o seu namorado, agora viajar com a gente é outra coisa, rainha.
Reclamar.
- Mas vamos todos juntos.
Ela fala sorrindo para ele.
- Vou pensar.
- Eu posso convidar ele, papai.
Fala a May.
- Eu realmente pedi a minha pequena princesa.
Fala dramático colocado a mão no peito, nós sorrismos.
- E vocês quando vão nos apresentar alguém?
Avó Helena pergunta para nós.
- logo vó.
fala o Theo, sei que ele está saindo com alguém.
- Eu tô de boa, vó.
Fala o Mat.
- Eu também, vó.
Fala a Maitê e a Olivia.
- Não sufoque o artista,vó.
Fala divertido o Ben.
- Não sufoque o que? Eu realmente eu estou ficando velha.
A vó Betina fala nós fazendo sorrir, continuamos a ter um domingo maravilhoso junto.
Amo está, e compartilhar esse momento com eles.
Agora eu estou sentada na minha cama, pensando que a manhã vou começar o meu tratamento com o doutor Eduardo.
Não consigo parar de pensar como ele é lindo.
Mas tenho que focar na minha recuperação, é o mais importante.
Não sei por que mas confio nele, só sinto que ele vai me ajudar a voltar as piscinas.
Espero que dessa vez eu conseguir voltar a fazer o que eu tanto amor.
Espero que gostem 😊
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