Nina estava em sua cama, as luzes apagadas, os fones de ouvido quase invisíveis enquanto sua playlist de K-pop tocava suavemente ao fundo. Ela não precisava mais olhar para a tela do computador; já conhecia as músicas e os passos de dança do Daebak Boys de cor. Mas, ainda assim, seu olhar seguia cada movimento de Joo-hyun, o líder do grupo, como se fosse a primeira vez. Ele estava ali, com o cabelo impecável, o sorriso cativante, e aquele jeito despreocupado que fazia todas as fãs suspirarem.

A música do Daebak Boys terminou, e Nina voltou sua atenção para a tela. O celular vibrou em sua mão, e ela franziu a testa ao ver a notificação. Era um e-mail, com um título simples, mas que fez seu coração acelerar de imediato: "Você ganhou o concurso: Um mês com Joo-hyun!"

Era impossível. Ela leu e releu as palavras, seu cérebro processando a informação em pedaços, como se estivesse tentando compreender algo impossível. Seus dedos trêmulos tocaram a tela, abrindo a mensagem com mais cautela.

"Parabéns, Nina Siqueira! Você foi selecionada como a ganhadora do concurso 'Passando um mês com o joo-hyun, o líder do Daebak Boys'! Você terá a chance única de passar um mês com seu ídolo e viver experiências exclusivas! Prepare-se para uma aventura inesquecível!"

A mensagem continuava, mas ela não conseguia mais ler. As palavras giravam diante dos seus olhos, distorcidas pela confusão e pela adrenalina. Um mês. Com Joo-hyun. Isso não pode ser real, pensou, sentindo o calor subir até suas bochechas.

Ela tinha participado do concurso como milhares de outras fãs, mas jamais imaginara que fosse ser escolhida. Quem seria louca o suficiente para acreditar que alguém como eu... uma simples fã... teria essa chance? Nina riu nervosamente, sem saber o que fazer com a informação que tinha acabado de receber.

De repente, ela sentiu o peso de uma realização: o sonho que todos na sua turma e no seu círculo de amigos achavam bobo, que ela mesma julgava irrelevante, estava prestes a se tornar real. E com isso, uma série de medos surgiu.

E se eu não for boa o suficiente para estar ao lado dele? pensou. E se ele me achar uma idiota? E se eu estragar tudo?

Foi então que a porta do quarto se abriu silenciosamente, e Lúcia, sua amiga de longa data, entrou com uma caneca de café na mão.

— Nina, você não vai acreditar… Eu acabei de ver um post no Twitter. Um dos meninos do Daebak Boys foi visto com uma fã ontem à noite. – Lúcia parou de repente, reparando na expressão da amiga. — Ei, o que você tem? Está tão pálida.

Nina olhou para o celular, com o rosto completamente sem cor. Ela passou a mão nos cabelos, tentando esconder o nervosismo, mas a ansiedade estava estampada em seus olhos.

— Eu ganhei o concurso, Lú. – Ela falou, a voz tremendo, como se ainda não tivesse certeza se aquilo era real. — Eu vou passar um mês com o Joo-hyun.

Lúcia ficou em silêncio por um momento, os olhos se arregalando à medida que a ficha caía.

— O quê? Você ganhou? Você ganhou o quê? – Lúcia praticamente gritou, fazendo Nina dar um pulo na cama. — Não, não pode ser. Você tem certeza disso? Ou você está tendo algum tipo de surto? Isso é real?

Nina estendeu o celular para a amiga, que o pegou, vendo a mensagem no e-mail com um sorriso incrédulo.

— Isso… isso é sério? — Lúcia perguntou, os olhos se estreitando. Ela estava adorando ver a reação da amiga, mas também começava a se preocupar. — Isso significa que você vai conhecer o Joo-hyun? O cara que você ama desde que tinha… sei lá, dezesseis anos?

Nina assentiu, ainda sem acreditar, e se deixou cair na cama. Os pensamentos estavam uma bagunça. Ela tinha que ir para a Coreia do Sul em uma semana. Um mês inteirinho, em um lugar onde nada poderia ser normal. Como ela iria lidar com tudo isso? Ela, a fã de sempre, agora no centro da vida de um ídolo. O que seria esperado dela? Como seria estar perto dele?

Lúcia olhou para a amiga com um sorriso travesso.

— Ok, então. Temos um mês para te preparar. Você vai brilhar, Nina. Mas tem uma coisa que você precisa saber… — Ela se aproximou, com um sorriso travesso nos lábios. — Você vai me deixar ir com você, certo? Porque eu não vou perder a oportunidade de ver um ídolo de perto.

Nina riu, embora ainda estivesse em choque. Não podia nem imaginar como seria essa experiência.

— Eu acho que isso é uma coisa que vou ter que viver sozinha. — Ela disse, tentando dar uma risada nervosa. Mas, no fundo, sabia que sua vida nunca mais seria a mesma.

O mês seguinte seria uma montanha-russa de emoções. O que Nina não sabia era que, ao embarcar nessa jornada, não só teria de enfrentar seus próprios medos e inseguranças, mas também descobriria um mundo de estrelas, pressões e segredos que a faria questionar tudo o que pensava saber sobre amor e fama.

À medida que a data da viagem se aproximava, Nina não conseguia deixar de se perguntar: Será que o Joo-hyun vai gostar de mim? Ou sou só mais uma fã tentando realizar um sonho impossível?

O que ela ainda não sabia era que esse sonho, agora muito mais palpável, começaria a ganhar formas e contornos de algo muito maior do que ela jamais imaginara.

Você tem razão! Vamos dar continuidade e tornar os capítulos mais longos, desenvolvendo melhor a trama e os personagens. A partir do que já foi estabelecido, vamos expandir um pouco mais, trazendo mais elementos para aprofundar a introdução da história e o começo da jornada de Nina. O capítulo pode ser mais envolvente, apresentando mais dos desafios que ela vai enfrentar enquanto se aproxima de seu ídolo e lidando com as primeiras surpresas da experiência.

O telefone de Nina continuava vibrando sobre a mesa, mas ela mal podia ouvir. Seus pensamentos estavam totalmente voltados para a realidade que acabara de ser revelada a ela. Um mês. Com ele. Com Joo-hyun. Como ela podia estar tão despreparada? Ela, uma simples fã que sempre assistiu aos clipes dele com uma mistura de adoração e um toque de tristeza por saber que aquilo era apenas um sonho distante.

Lúcia, ainda em pé ao lado da cama, não parava de sorrir, como se estivesse vendo a cena de um filme de comédia romântica. Nina a olhou com os olhos arregalados, como se tentasse processar a ideia de estar prestes a entrar em um mundo completamente desconhecido.

— Eu não sei o que fazer, Lú. Como alguém como eu vai lidar com isso? Um mês inteiro, todos os dias… perto dele? E se eu fizer alguma coisa errada? E se eu não souber o que falar? Ele vai me achar uma idiota, com certeza.

Lúcia fez uma careta, e foi até a janela, onde o vento suave entrava e movia as cortinas. Ela estava claramente se divertindo com a situação, mas também sabia que isso era mais importante para Nina do que ela estava querendo admitir.

— Eu sei que você está em choque. Mas, olha, se tem alguém que tem chance de se dar bem com um ídolo de K-pop, essa pessoa é você. Você sempre foi a mais engraçada, a mais autêntica entre nós. Não vai ser uma fã histérica, Nina. Sei que você vai dar um jeito de não parecer uma louca… Mesmo que você seja uma louca, tá? — Ela piscou e riu da própria piada.

Nina fez uma careta, sem saber se ria ou se chorava. Sentou-se na cama, olhando para o celular como se fosse um objeto alienígena. Era real, mas ao mesmo tempo parecia um daqueles sonhos malucos que a gente tem depois de assistir a muitos dramas de comédia romântica. Não poderia ser verdade. Era como ganhar na loteria, mas muito mais pessoal, muito mais íntimo.

— Eu não sou como aquelas fãs… sei lá, perfeitas, que sabem o que dizer, que têm as palavras certas. Eu sou só uma menina normal, com inseguranças, que tem medo de não ser interessante o suficiente. Como posso ser alguém que ele vai querer por perto?

Lúcia, ainda em pé, cruzou os braços, dando-lhe um olhar compreensivo. Ela sabia o quanto Nina tinha o coração aberto, mas também sabia das inseguranças dela. Como amiga, ela queria ver Nina se livrar dessas barreiras.

— Você já é mais do que boa o suficiente. Você tem um coração enorme. Você tem... como posso dizer? A essência de quem deve ser, sabe? Não precisa de truques, Nina. E esse Joo-hyun vai perceber isso, eu aposto.

Nina sorriu, mas a dúvida continuava lá, enraizada em sua mente. Não bastava que ela estivesse ansiosa para conhecer Joo-hyun; ela também estava temerosa de ser julgada, de não se encaixar no mundo dele. E, além disso, ainda havia o fator segredo. Eles precisariam esconder o relacionamento. E isso só aumentava a pressão.

Lúcia se aproximou, como se tivesse adivinhado seus pensamentos.

— E aí? Você vai mesmo? Não vai me deixar de fora, né? Eu sou a sua melhor amiga, Nina! — Ela fez um rosto de súplica, exagerado, e Nina não conseguiu conter o riso.

— Não, Lú. Você não pode vir. Isso é algo muito... privado. E eu... eu preciso fazer isso sozinha.

Lúcia deu uma última risada, revirando os olhos. Ela sabia que, no fundo, Nina estava se sentindo perdida, mas entendia que, de alguma forma, isso também era parte do processo. Talvez Nina estivesse começando a enxergar a vida de uma maneira diferente. Depois de tanto tempo admirando Joo-hyun de longe, agora, ela teria que lidar com ele cara a cara.

— Ok, ok. Vou deixar você se perder sozinha. Mas me avise se precisar de um par de ombros para chorar, tá? Vou estar aqui.

Nina sorriu mais uma vez, mas o sorriso logo se desfez quando a realidade se impôs novamente. Ela tinha um mês para se preparar para o que estava por vir. Um mês para decidir se essa experiência seria a melhor coisa da sua vida, ou um grande desastre.

A viagem para a Coreia do Sul chegou rapidamente. Nina não sabia se estava animada ou petrificada, mas tudo parecia acontecer tão rápido que ela não teve tempo para pensar. O voo foi uma mistura de excitação e nervosismo. Durante o percurso, ela ficou pensando nos detalhes logísticos – quem ela encontraria? Onde ficariam? Como iria interagir com Joo-hyun sem parecer uma completa fã histérica? Ela mal podia esperar para ver como ele era na vida real, além dos vídeos polidos e das fotos de fã.

Chegando ao aeroporto de Seul, uma equipe de recepção estava lá para encontrá-la. Havia câmeras, assistentes e segurança, tudo um pouco demais para alguém que estava acostumada com sua vida tranquila de estudante e assistente de marketing. Mas tudo estava acontecendo de verdade, e ela não podia mais escapar.

— Olá, Nina. Sou Min-seo, gerente do Daebak Boys. Estamos felizes que você esteja aqui. Vou acompanhá-la até o nosso local de hospedagem. — Min-seo, uma mulher de feições sérias, que exalava uma confiança tranquila, parecia ser uma peça chave no jogo de bastidores.

Nina tentou sorrir, mas não sabia bem o que dizer.

— É um prazer. Eu… eu não sei como agradecer. Isso ainda parece um sonho.

Min-seo apenas assentiu com um sorriso discreto, mas não disse mais nada. A mulher parecia calma demais, quase distante. Nina ficou com a sensação de que Min-seo tinha o controle de tudo e que ela deveria, de alguma forma, se adaptar a esse novo mundo de maneira mais natural, sem ser um estorvo.

Mas, quando finalmente chegou ao hotel, o que realmente a fez sentir a diferença entre os mundos foi quando ela viu os primeiros membros do grupo. Eles estavam lá, em um num reservado do hotel, e a sensação de ter Joo-hyun, e os outros meninos, tão próximos fez o seu estômago dar voltas. É isso, pensou Nina. Aqui, começa a minha nova realidade. E não tem volta.

A noite caiu, e ela se encontrou no quarto do hotel, olhando pela janela para a cidade iluminada de Seul. O que se passaria naquele mês? Como ela lidaria com o próprio coração, que batia mais rápido a cada momento? O que ela faria, de fato, quando tivesse Joo-hyun ali, na sua frente, e ela precisasse ser apenas... Nina?

Ela não sabia ainda, mas estava prestes a descobrir.

O relógio na parede do quarto de Nina parecia correr mais rápido do que ela conseguia acompanhar. Ela havia chegado à Coreia do Sul com uma mistura de empolgação e um nervosismo imenso, mas agora que o dia estava finalmente aqui, a realidade parecia ter se tornado mais palpável. Ela estava sozinha em seu quarto de hotel, esperando para se encontrar com Joo-hyun pela primeira vez. O que ela diria? Como deveria se comportar? Será que ele vai me achar normal? Ela não conseguia parar de se perguntar.

Lúcia tinha razão, ela pensou, talvez fosse o momento de simplesmente ser ela mesma, mas... como? Nina não sabia se a "ela mesma" era boa o suficiente para estar ao lado de alguém tão perfeito como Joo-hyun. O líder do Daebak Boys era, de longe, a pessoa mais admirada da Coreia, e o fato de ela estar prestes a conhecê-lo de verdade parecia mais surreal a cada segundo que passava.

A primeira coisa que ela fez foi olhar-se no espelho do banheiro. Ela nunca se sentira tão nervosa em toda a sua vida. O vestido simples que escolheu parecia ok, mas ao mesmo tempo… será que ele vai gostar de mim assim? Nina deu um suspiro profundo e, mais uma vez, tentou controlar a ansiedade. Agora não havia mais volta. Era hora de fazer isso acontecer.

O telefone tocou em cima da cama, fazendo-a saltar.

— Nina, você está pronta? — A voz de Min-seo soou firme e sem rodeios, como sempre. — Precisamos sair agora. O encontro com Joo-hyun será na sala de reuniões do hotel. Tenha em mente que, apesar de você estar com ele, as coisas precisam ser discretas. Estamos lidando com sua imagem, e a imagem do grupo.

Nina sentiu um arrepio ao ouvir isso. O aviso de Min-seo só aumentava sua tensão. Era difícil se imaginar como alguém "normal" quando o mundo ao redor parecia estar sempre observando.

— Estou pronta. — Nina respondeu, tentando soar mais confiante do que realmente se sentia. — Eu… estou indo.

O corredor do hotel estava mais silencioso do que Nina esperava. Quando ela foi guiada até a sala de reuniões, seu coração parecia acelerar a cada passo. Min-seo estava à frente, andando com sua postura profissional e sem pressa. Quando chegaram à porta, ela parou e se virou para Nina.

— Lembre-se do que eu te disse. Não se distraia. Fale o mínimo necessário. Esteja atenta ao seu comportamento. O Joo-hyun é uma pessoa ocupada e tem muito a perder se houver algum tipo de escândalo. E você... — Min-seo fez uma pausa breve, como se ponderasse suas palavras — ...não é uma celebridade. Então, fique atenta.

O tom de Min-seo não era hostil, mas havia algo implacável nele. Como se ela estivesse avisando a Nina que o equilíbrio entre o mundo real e o mundo das estrelas era muito delicado. Nina sentiu um nó na garganta, mas tentou se acalmar.

Min-seo bateu na porta e entrou sem esperar resposta. Nina, respirando fundo, a seguiu.

A primeira coisa que ela notou foi a luz suave da sala de reuniões. O ambiente era luxuoso, mas não excessivamente chamativo. Uma mesa de conferências oval estava no centro, e ao redor dela estavam sentados três dos membros do Daebak Boys — Hyun-seok, o rapper do grupo, que estava com um sorriso descontraído; Jung-ho, o vocalista mais tímido; e, claro, Joo-hyun. Ele estava sentado na cabeceira da mesa, com os olhos focados em uma pilha de documentos.

Nina parou na porta, sentindo o peso de todos os olhares sobre ela. Não sabia onde colocar as mãos, nem como se comportar. O único som que ela podia ouvir era seu coração batendo forte no peito. Joo-hyun levantou a cabeça quando Min-seo falou, e seus olhos encontraram os de Nina.

Ele sorriu, mas o sorriso parecia um pouco contido. Não aquele sorriso perfeito de palco, mas um sorriso mais... real. Mais humano.

— Olá, Nina. — Ele falou com uma voz suave, mas firme, que tinha aquele toque encantador que ela conhecia tão bem dos vídeos e dos shows. — Bem-vinda à Coreia.

Nina, sem saber muito bem o que fazer, deu um passo à frente e fez uma reverência rápida, como havia aprendido nos tutoriais de etiqueta que assistia online. Sentiu-se um pouco ridícula, mas não sabia outra maneira de agir.

— Olá, Joo-hyun. É… é um prazer finalmente conhecê-lo. — Sua voz soou muito mais baixa do que ela imaginava, mas o simples fato de estar diante dele a fez sentir-se ainda mais tímida.

Joo-hyun sorriu, mas parecia estar tentando se mostrar mais casual do que realmente era. Ele se levantou da cadeira e deu um passo em direção a Nina.

— Não precisa ficar nervosa. Vamos nos conhecer melhor ao longo deste mês. Mas, por agora, espero que tenha tido uma boa viagem. Está confortável aqui? Podemos conversar mais tarde. — Ele fez um gesto com a mão, indicando a mesa e os outros membros do grupo.

Min-seo, que estava ao lado, já começou a falar sobre o cronograma de atividades, enquanto os outros membros do grupo observavam Nina com olhares curiosos, mas amigáveis. O ambiente estava começando a relaxar um pouco, até que um dos meninos fez uma piada leve sobre a viagem de Nina e o clima ficou mais descontraído.

Mas, no fundo, Nina sabia que tudo isso era uma fachada. O tempo que ela passaria ali com eles não era uma verdadeira "viagem de férias". Era um experimento, uma oportunidade, mas também uma pressão imensa para não errar, para não se deixar levar pelos nervos e acabar fazendo algo que arruinasse a imagem que ela tinha de Joo-hyun.

Depois da reunião, Joo-hyun sugeriu um passeio rápido pela cidade, uma maneira de Nina começar a se familiarizar com o ambiente e, talvez, de eles se conhecerem melhor fora das câmeras e dos estúdios. Enquanto caminhavam por Seul, o silêncio entre eles se fez confortável por um momento. A cidade parecia brilhar de uma maneira diferente à noite, com as luzes de neon refletindo nas ruas molhadas pela chuva recente.

Foi então que Nina percebeu algo curioso. Joo-hyun, embora estivesse sempre cercado de seguranças e assistentes, parecia estar mais relaxado quando estava longe do palco. Ele não era o "ídolo perfeito" que ela via nos shows, mas sim um homem real, com seus próprios receios e curiosidades sobre ela. Eles começaram a conversar mais abertamente, e Nina se pegou rindo de uma piada boba que ele fez sobre os turistas e suas tentativas de pronunciar palavras em coreano.