Meu Sucubo
Mandado para um Colégio interno
Arthur (Súcubo)
Eu não quero ir para um colégio interno.
Mãe: Você não nos deu outra alternativa.
Arthur (Súcubo)
E sério....são eles que.
Pai: Pare de querer colocar culpa nos outros.
Arthur (Súcubo)
Não é justo
Mãe: Você precisa de disciplina.
Arthur (Súcubo)
(Até parece.....vou aprontar muito mais)
Naquela noite encostado contra a parede do dormitório ele encarava Dominique um dos alunos mais certinhos e disciplinados do colégio.
Dominique era respeitado admirado e para a irritação de Arthur totalmente imune ao seu charme sobrenatural.
Arthur (Súcubo)
Porque não vem me pegar…...só que vai ter que colocar uma coleira em mim...
Dominique
*puxando do bolso uma coleira de couro preta*
Arthur (Súcubo)
Espera... você tá brincando né?
Dominique
Parece que sou o único aqui que não brinca.
Arthur (Súcubo)
E por que diabos você tem isso?
Dominique
Precaução. Nunca se sabe quando um pequeno demônio vai precisar ser domado.
Arthur (Súcubo)
Você não tem medo de mim... tem?
Arthur (Súcubo)
Talvez… mas agora eu quero ver até onde você vai com isso.
Desejo e Frustração
Arthur (Súcubo)
Você fala sério demais…
Dominique
E você provoca demais.
Arthur sorriu antes de puxá-lo pela gola da camisa.
Sem dar tempo para hesitação seus lábios se encontraram em um beijo faminto intenso e cheio de desejo contido. Dominique retribuiu sem reservas as mãos fortes segurando a cintura de Arthur puxando-o mais para perto.
Arthur (Súcubo)
*Gemendo baixinho contra os lábios*
Dominique
*Segura a nuca aprofundando o beijo*
separaram ambos estavam ofegantes
Arthur (Súcubo)
Agora eu quero ver se você tem coragem de continuar o que começou.
Dominique
Então eu devo domar um súcubo?
Arthur (Súcubo)
Pode tentar.
*Sorri*
Os beijos se tornaram mais intensos mais desesperados.
As mãos de Arthur deslizavam pelo corpo de Dominique com uma mistura de provocação e desejo sentindo cada contorno firme sob seus dedos.
Dominique por sua vez não ficou para trás. Suas mãos exploravam a pele quente de Arthur arrancando pequenos suspiros.
Dominique
*pressiona Arthur contra a parede mordendo levemente seu lábio inferior antes de aprofundar ainda mais o beijo*
Mas então de repente Dominique parou.
Ele se afastou com um movimento brusco a respiração acelerada os lábios vermelhos e os olhos cheios de conflito.
Arthur (Súcubo)
Como assim...não pode?
Dominique
Eu sou comprometido.
Arthur (Súcubo)
Você tá brincando comigo.....né?
Dominique
Eu nunca brinco com essas coisas.
Arthur apertou os punhos sentindo uma irritação crescente. Ele odiava quando alguém o provocava para depois recuar. Mas o que mais o incomodava não era a rejeição… era o fato de que ele realmente queria mais.
Arthur (Súcubo)
Então por que diabos começou isso?
Dominique
Porque com você… eu esqueço que sou comprometido.
Arthur (Súcubo)
Isso é um problema seu não meu.
Arthur apenas observou enquanto ele se virava e saía do quarto deixando para trás um súcubo frustrado irritado e acima de tudo ainda desejando mais.
Não é fácil me devorar
Arthur ficou parado no meio do quarto a respiração ainda pesada os lábios latejando pelo contato recente.
Dominique simplesmente saiu deixando-o ali quente excitado e irritado
Arthur (Súcubo)
Droga...
*passa a língua pelos lábios tentando se acalmar mas o desejo ainda queimava em seu corpo*
Arthur (Súcubo)
Ele é um idiota...Como ousa me deixar assim e ir embora?...
Arthur sentia seu próprio poder pulsar, o corpo exigindo mais. Um súcubo não lidava bem com desejo não saciado e Dominique o deixou assim no auge sem nem olhar para trás.
Ele se jogou na cama os olhos fixos no teto o rabo batendo impaciente no colchão.
Ele poderia resolver isso sozinho poderia ir atrás de outra pessoa poderia até encontrar Dominique e desafiá-lo de novo.
Arthur (Súcubo)
Maldito... você vai pagar por isso.
Arthur precisava esfriar a cabeça.
A frustração e o desejo não saciados o deixavam inquieto então resolveu caminhar pelos corredores do colégio interno.
O lugar estava silencioso àquela hora apenas a luz fraca das lâmpadas iluminando o caminho
Seu cheiro estava aguçado os sentidos mais sensíveis do que nunca.
Ele sentia o cheiro de Dominique ainda em sua pele mas também… algo mais.
Foi então que ao virar um corredor cruzou com uma presença inesperada.
Um rapaz alto de cabelos escuros e pele clara caminhava na direção oposta.
Os olhos brilhavam mesmo na penumbra e Arthur sentiu imediatamente a aura dele fria intensa carregada de magia
Arthur parou no meio do corredor os olhos semicerrados.
O outro jovem fez o mesmo analisando de cima a baixo antes de arquear uma sobrancelha.
Kira (Vampiro feiticeiro)
Um súcubo hein?
Não é comum ver um da sua espécie perambulando assim…
Arthur (Súcubo)
E acho que também não é comum ver um vampiro feiticeiro por aqui. Acho que estamos empatados.
Kira (Vampiro feiticeiro)
Posso sentir sua frustração daqui. Você está… faminto
Arthur (Súcubo)
E você parece interessado nisso.
Kira (Vampiro feiticeiro)
Talvez eu goste de brincar com o perigo.
Arthur (Súcubo)
Qual o seu nome?
Kira (Vampiro feiticeiro)
Kira.
Arthur (Súcubo)
Quer ver até onde um súcubo pode ir?
Kira não recuou quando Arthur deu um passo à frente.
Pelo contrário sustentou o olhar dele com um brilho de diversão nos olhos.
Kira (Vampiro feiticeiro)
Você realmente está faminto
Arthur (Súcubo)
E você parece muito interessado nisso
Kira (Vampiro feiticeiro)
Talvez eu goste da ideia de um súcubo tentando me consumir
Arthur soltou um riso baixo e rouco sentindo seu corpo responder ao desafio.
Seus dedos deslizaram pelo peito de kira sentindo a firmeza sob a camisa fina.
Arthur (Súcubo)
Tentando?
*sussurra contra os lábios dele roçando-os levemente*
Quem disse que eu não consigo?
Kira segurou o queixo de Arthur com firmeza obrigando a manter o olhar fixo no seu.
O súcubo sentiu um choque elétrico percorrer sua espinha com o toque.
Esse vampiro feiticeiro tinha uma aura perigosa e isso só o excitava ainda mais.
Kira (Vampiro feiticeiro)
Porque eu não sou tão fácil de ser devorado.
Arthur (Súcubo)
Eu gosto de desafios.
Antes que kira pudesse responder Arthur o puxou pelo colarinho da camisa colando seus corpos.
O beijo veio feroz carregado de fome e desejo.
Suas línguas se encontraram em um embate quente e Arthur sentiu as presas de kira arranharem levemente seu lábio inferior.
kira o empurrou contra a parede com força aprofundando ainda mais o beijo.
Suas mãos firmes exploraram as curvas do súcubo arrancando um gemido baixo de Arthur.
Kira (Vampiro feiticeiro)
*Abre a porta ao lado tranquando assim que ele entram*
A tensão entre eles aumentava rapidamente. kira pressionava seu corpo contra o de Arthur prendendo sem deixar espaço para fuga.
O súcubo porém não era do tipo que se deixava dominar facilmente
Ele inverteu a posição com um movimento rápido e habilidoso empurrando Kira contra a parede. Seus olhos brilhavam em excitação enquanto ele mordia o lábio inferior do vampiro sentindo o gosto metálico do sangue se misturar ao beijo
Arthur (Súcubo)
Você realmente gosta de brincar com o perigo
Kira (Vampiro feiticeiro)
Só se for com você.
As mãos de Arthur desceram lentamente pelo corpo dele explorando cada detalhe com toques carregados de intenção. Mas antes que pudesse ir além Kira segurou seu pulso interrompendo o avanço.
Kira (Vampiro feiticeiro)
Não tão rápido... Se quer me devorar vai ter que fazer por merecer.
Arthur (Súcubo)
Então me mostra como.
Kira (Vampiro feiticeiro)
Com prazer.
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