Queridos leitores,

Nesta fanfic envolvente, conhecemos Denvinc Fiorrent, um implacável Don da máfia, cuja vida é regida pela violência e pelo poder. Sua frieza e falta de escrúpulos o tornaram temido por todos. Paralelamente, Katherine Markov cresceu isolada no convento de Santa Magdalena, protegida do mundo sombrio de sua família criminosa. Aos 18 anos, ela anseia por liberdade e por descobrir o que há além dos muros que a cercam.

Quando seus destinos se cruzam, Denvinc se vê inexplicavelmente atraído pela inocência e determinação de Katherine. Será que o amor pode florescer em meio ao caos e à escuridão? Denvinc estará disposto a arriscar tudo por Katherine, ou seu coração endurecido o impedirá de viver esse sentimento? Prepare-se para uma história de paixão, perigo e redenção, onde até mesmo os mais implacáveis podem encontrar a luz.

Vamos ter capítulos com cenas +18 e palavrões dos personagens.

Violência, drogas ilícitas, deixe emoji, comentários sobre o que estão achando da História, ou o que pode ser melhorado, ideias, vou estar lendo cada uma, e respondendo mensagem.

Sem comentários maldosos até por que vou ignorar.

Denvinc Fiorrent, o temido Don da máfia espanhola, é um homem de presença imponente e olhos penetrantes que refletem uma vida marcada pela dor e pela vingança. Seu nome é murmurado nas ruas e, quando é pronunciado, a tensão toma conta de quem o diz. Ele não é apenas o líder de uma organização criminosa; ele é a própria face do poder sombrio, implacável e traiçoeiro. Comandando um império vasto e multifacetado, Denvinc controla atividades criminosas que vão desde tráfico de drogas, extorsão e lavagem de dinheiro, até manipulação política e corrupção nos níveis mais altos do governo espanhol.

A história de Denvinc não é apenas a história de um homem; é a história de um império construído sobre sangue e sofrimento. Sua ascensão ao poder começou aos 15 anos, em uma noite que definiria sua vida para sempre. Ele cresceu nas ruas, sendo filho de um pequeno empresário que estava profundamente endividado com a máfia. Quando Denvinc soube que um estuprador tinha atacado sua irmã mais nova, ele decidiu que nunca mais seria uma vítima. Em um ato impiedoso de justiça, ele matou o agressor sem hesitar, fazendo do crime sua marca registrada.

Após esse evento, Denvinc descobriu a força do medo. Ninguém mais o viu como uma vítima. Ao contrário, ele foi reconhecido como alguém a ser temido e respeitado. A violência, então, se tornou não apenas um meio para alcançar seus fins, mas a própria linguagem que ele usava para impor sua autoridade. Não havia espaço para fraqueza ou piedade em seu mundo. Ele aprendeu que, para ser alguém no submundo, a lealdade devia ser garantida pelo medo. Quem se mostrasse fraco ou desleal pagava o preço — e esse preço era sempre alto.

Ao longo dos anos, Denvinc construiu seu império, tomando o controle de várias facções criminosas e até mesmo extorquindo políticos e empresários para aumentar sua rede de influência. Sua mente afiada o permitiu expandir suas operações, garantindo que ele sempre estivesse um passo à frente de seus inimigos. No entanto, esse sucesso veio com um custo. Ele vive isolado, cercado por poucas pessoas em quem confia verdadeiramente. Suas alianças são construídas sobre uma base de conveniência e medo, sem espaço para amizade genuína ou lealdade emocional.

Sua sede de poder e controle é alimentada por um vazio profundo dentro de si. A morte de seu pai quando ele tinha apenas 17 anos, durante uma tentativa de assumir o comando da máfia, deixou Denvinc com um sentimento de que o mundo nunca foi justo com ele. Seu pai, um homem com boas intenções, foi assassinado por uma facção rival, o que selou seu destino. Desde então, Denvinc jurou vingança contra aqueles que destruíram sua família e tomou a decisão de nunca mais permitir que a fraqueza dominasse seu espírito.

Ele se tornou um homem de poucas palavras, preferindo observar e planejar ao invés de agir impulsivamente. Sua mente é uma máquina afiada que analisa cada movimento de seus inimigos e aliados, sempre em busca de oportunidades para expandir sua influência. Denvinc não tem amigos, apenas aliados temporários que sabem que, para sobreviver, devem ser leais e serviçais. Ele é calculista, frio e meticuloso, e qualquer demonstração de vulnerabilidade é vista como uma fraqueza a ser explorada.

A sua única falha, se é que pode ser chamada assim, é uma obsessão com o passado e com a vingança. Ele vive a vida como um homem com um único objetivo: destruir todos que estão em seu caminho, sem misericórdia, até alcançar o ponto em que será o líder absoluto e incontestável. E, por mais que sua fachada implacável se mantenha firme, dentro dele arde uma chama de raiva e dor que nunca se apaga. Ele sabe que a única maneira de controlar o mundo ao seu redor é por meio do medo e da destruição.

Capítulo 2: O Império de Sangue

O relógio na parede da imponente sala de reuniões de Denvinc Fiorrent marca a passagem do tempo de maneira implacável. Cada segundo parece mais pesado do que o anterior, como se o próprio tic-tac fosse um lembrete constante de sua jornada. As paredes do local, decoradas com madeira escura e mármore, exalam um ar de poder inquestionável. Ao redor da grande mesa de mogno, os homens que fazem parte de seu círculo de confiança se reúnem, discutindo questões de negócios. Todos falam com cuidado, conscientes de que uma palavra errada pode significar sua morte. Denvinc observa, com olhos que mais parecem lâminas afiadas, cada um dos homens presentes, avaliando-os.

Os negócios de Denvinc não se limitam a atividades criminosas tradicionais. Ele tem um controle absoluto sobre o tráfico de drogas que circula pela Espanha, mas seu império se estende para muito mais. Ele controla uma rede de prostituição de luxo, onde as mulheres são escolhidas a dedo e mantidas sob uma vigilância rigorosa. Ele também está profundamente envolvido no mercado negro de armas, fornecendo os mais poderosos equipamentos para quem pagar o preço certo. Mas, talvez, o mais assustador de tudo seja seu poder sobre a política local. Com uma série de alianças secretas com políticos corruptos, ele tem acesso direto a informações confidenciais e consegue manipular as decisões que moldam o futuro da Espanha.

A cada reunião, Denvinc garante que sua autoridade seja reafirmada. Ele não permite disputas ou dúvidas sobre quem é o verdadeiro líder. Quando um de seus homens questiona uma decisão sobre um novo movimento no tráfico de drogas, Denvinc o olha por longos segundos, como se estivesse decidindo qual será o preço a ser pago pela insolência. O silêncio se estende, pesado e opressor, até que ele finalmente responde com um tom frio e calculado. “Não me faça repetir, você já sabe como a lealdade deve ser tratada aqui.”

O homem engole em seco, entendendo que qualquer resistência seria inútil. O império de Denvinc é um império de ferro, e qualquer um que duvide de sua autoridade é rapidamente esmagado. Nenhuma emoção transparece de seu rosto, mas dentro dele, há um turbilhão. A traição de seu pai ainda o persegue, e seu desejo de poder é alimentado por essa dor. Ele nunca deixou ninguém se aproximar o suficiente para que pudessem ver além de sua fachada de implacabilidade. Sua própria lealdade àqueles que o servem é uma coisa calculada, uma necessidade pragmática. Ele não acredita em amizade, apenas no respeito e no medo que ele consegue instilar nas pessoas ao seu redor.

Após a reunião, Denvinc retorna ao seu escritório privado. A sala é mais intimista, com uma grande janela de vidro que oferece uma visão panorâmica da cidade de Madri. Aqui, ele se permite um breve momento de vulnerabilidade, mas apenas por um instante. Ele observa a cidade à sua frente, mas seu olhar está distante, perdido em pensamentos que remontam a um passado sombrio. O reflexo do homem no vidro não é mais o de um líder poderoso; é o de um garoto traumatizado, um jovem que jurou vingança e, com isso, destruiu sua própria humanidade.

Ele fecha os olhos por um momento, lembrando-se de como sua vida mudou para sempre quando seu pai foi assassinado. O desejo de vingança não foi apenas uma motivação, mas uma necessidade visceral. Aos 17 anos, ele já era capaz de comandar um pequeno grupo de criminosos, mas a morte de seu pai o fez perceber que a única maneira de sobreviver neste mundo implacável era se tornar o maior de todos. Não haveria mais espaço para sentimentos fracos ou emoções. O império de Denvinc Fiorrent foi forjado no fogo da dor, e sua mão de ferro sobre ele foi consolidada pela necessidade de se proteger do mundo que o destruiu.

Denvinc não era apenas o Don de um império criminoso, ele era um homem marcado por sua solidão. E, em seu coração, a vingança não era apenas um desejo, era a única coisa que o mantinha vivo. O poder que ele conquistou não trouxe paz, mas uma constante sensação de estar sempre à beira do abismo, aguardando o momento em que sua própria humanidade seria finalmente consumida.

Mas havia algo mais, algo que Denvinc nem mesmo percebia ainda. Algo em seu interior que estava prestes a ser desencadeado, algo que o colocaria diante de uma escolha que ele nunca imaginou ter de fazer.