Capítulo 1
Vermelho!
Vermelho! Nossa palavra de segurança.
Sim! Sim! Eu a abraço, sem hesitar.
Eu a amo e aceitei, sem precisar pensar.
Emma é minha Domme, meu amor, e logo será minha esposa.
Depois de tudo o que passamos, é bom saber que o "felizes para sempre" está logo ali. Coloco minha aliança e ela coloca a dela. Ela sempre me surpreende, e eu adoro. Mas agora, temos que continuar nossa cena.
Ela me amarra novamente na cama. Quero que ela me ame, me domine tenha tudo de mim completamente.
Escolhi o quarto mais distante do hotel, longe de tudo e de todos, para que o som da chibata, meus gritos e gemidos, não sejam ouvidos. Ela ergue a chibata e a lança entre minhas pernas. Eu arfo. A dor é passageira, mas o tesão que sinto persiste. Madame me bate novamente, e de novo, e de novo. Meu orgasmo se aproxima. Ela diz que ainda não posso. Me controlo, não quero estragar tudo desobedecendo. Fecho os olhos e respiro profundamente. Não posso gozar ainda...
Ela sobe sobre mim, me martiriza com seu sexo, deslizando sobre o meu, até que me permite penetrá-la. Quando se movimenta, atingindo o orgasmo, eu ainda me controlo. Só posso gozar quando ela me der o comando.
— Goze, Foz, goze...
Ela coloca sua boca macia e me suga deliciosamente, meus jatos de esperma saindo um atrás do outro.
Quero mais. Ela me desamarra. A cena acabou, e agora ela é minha namorada... Não, minha noiva.
Subo sobre ela e a beijo, esfrego meu sexo no dela, logo estarei ereto novamente.
A penetro. Ela é quente, macia, ainda molhada do orgasmo.
Aperto seus seios com os dedos depois com a boca, enquanto a sugo desço meus dedos até seu ponto de prazer. Quero que ela goze em mim. Esfrego e aperto, sinto a pulsação. As paredes do seu sexo me apertam; ela está prestes a gozar novamente. Mantenho o ritmo e meus dedos em seu botão, até seu orgasmo... E eu acelero, quero gozar dentro dela... Meu orgasmo chega e eu gemo alto, estocando com mais força. Me desfaço sobre ela e beijando sua orelha. Meu corpo não me obedece depois de tudo o que fizemos.
—Te amo, Emma!
Ela me disse uma vez que me amava. Sei que para ela é difícil dizer, então não espero que ela fale hoje.
Quando meu corpo me obedece, desço de cima dela e vou preparar seu banho. Abro a água para encher a banheira e trouxe seus sais de banho para que ela relaxe.
Volto para o quarto. Ela já tirou o traje. Eu pego do chão e coloco na maleta novamente, junto com as algemas, a chibata.
Olho para ela nua, olhando o mar, será uma das vosoes que quero guardar na lembrança. Meu membro começa a endurecer novamente... Ainda não... Vou para o banheiro. A banheira está cheia. Desligo a água, pego o shampoo, o condicionador e o creme para seus cabelos, a esponja de banho e o sabonete. Coloco as toalhas e deixo tudo preparado para que ela entre.
Vou até a porta do quarto ela ainda está olhando o mar, acho que acertei o lugar. A chamo para o banho.
A ajudo a entrar na banheira Tiro minha coleira para não molhá-la, me posiciono atrás dela, lavo seus cabelos delicadamente, lavo os meus, pego a esponja e passo sabonete, lavo todo o seu corpo, lavo o meu. Afasto meu corpo do dela e me levanto pego sua toalha e a enrolo nela, seco um pouco seus cabelos ela sai do banheiro me seco, coloco minha coleira. Vou nu para o quarto, não gosto de usar roupas para dormir e ela não se incomoda. Pego seu pijama e entrego a ela, peço serviço de quarto, quando ele chega visto um roupão do hotel e atendo a porta, pego tudo o que eu pedi e levo para a mesa próximo as portas balcão, coloco tudo em ordem a chamo para sentar, sempre ao meu lado, coloco vinho em sua taça e ela toma, coloco novamente, ela sorri, agradecendo.
Escolhi a comida que ela gosta comida italiana.
Eu sou seu servo, eu faço tudo o que ela me pede, obedeço a todos os comandos, essa é minha função nessa relação, não por obrigação, eu gosto de servi-la, tanto com ações, como com meu corpo…
E em troca eu recebo carinho, dedicação e cuidados.
A nossa relação difere de todos os dominadores e submissos que conheço, é muito diferente do que eu tinha com minha ex. Dona.
No relacionamento que eu tinha com Julia o contrato era diferente, ela aplicava-me punições mais severas, e ela gostava de Strap, plugs… na época eu curtia, mas depois que eu conheci Emma, com todo o cuidado que ela tem comigo, sem contar que eu vejo o seu prazer, eu toco, lambo, eu penetro.
Só de pensar nisso... olho para ela, ela saboreia o vinho e a comida. Hoje é só o nosso primeiro dia da viagem de sete. Terminamos de jantar enquanto ela ainda beberica o seu vinho, gosto do tempo que passamos a mesa… ela sempre me dá carinho, e como transmissão de pensamento ela abre o meu roupão, aperta os meus mamilos, uhm!!!
É só uma promessa de que nossos sete dias será de puro prazer...
Capítulo 2
Vamos para a cama. Aninho Emma em meus braços para dormir. Meu corpo se rende ao cansaço e à satisfação. Olho mais uma vez para minha mão; a aliança reluz em meu dedo... Meu último pensamento é: para sempre.
Acordo cedo. Seu corpo ainda está colado ao meu, minha ereção matinal encostada em sua bunda. Me levanto lentamente para não acordá-la.
Visto uma calça jeans e uma camiseta branca, troco minha coleira pela que uso no trabalho e organizo nossas coisas no armário, deixando apenas a bolsa do quarto dourado guardada.
Olho para a aliança no meu dedo. Ainda não me acostumei com ela, mas a felicidade que sinto cada vez que a vejo... Tomara que Emma esteja tão feliz quanto eu. Ela começa a despertar. Vou até a cama e beijo seus pés, subindo lentamente pelas pernas, barriga, peito, pescoço, até me deitar sobre ela.
— Bom dia, meu amor. Dormiu bem?
— Bom dia, Andrew. Sim, dormi...
Beijo sua boca suavemente.
— Vamos tomar café?
Saímos do quarto assim que ela escolhe o vestido. Não trouxe nenhuma calcinha. Ela ficará sem durante todos esses dias. Se quiser me punir depois, ela pode.
Sentamos no restaurante do hotel e tomamos café tranquilamente.
— O que gostaria de fazer? Quer mergulhar, pescar, ir para a piscina, entrar no mar?
— Acho que quero ir para a piscina. Ela tem borda infinita e estamos próximos ao quarto... — Ela sorri com malícia.
Voltamos ao quarto, nos arrumamos e seguimos para a piscina. O sol está quente, apesar de não ser mais verão. Nos sentamos nas cadeiras dispostas dentro da água.
Emma usa um biquíni branco, chapéu e óculos escuros. Eu, uma bermuda que bate no meio das coxas, boné e óculos.
Depois de um tempo, pego o protetor solar e começo a espalhá-lo em sua pele. Tento ser apenas servil, mas ao tocar no corpo de Emma, o meu responde. Quero sentir mais. Meus dedos deslizam pelo interior de suas coxas, o polegar roçando levemente no biquíni. Ela entreabre a boca. Aperto sua coxa um pouco mais forte.
Ela abre um pouco mais as pernas, me dando livre acesso. Olho discretamente ao redor para ver se há alguém observando. Puxo levemente seu biquíni para o lado e toco seu botão, desejando poder sugá-lo. Umedeço os lábios e o massageio. Ela geme baixinho. Introduzo meu dedo devagar, sentindo sua umidade. Coloco mais um e me aproximo dela.
Quero levá-la para o quarto. Murmuro em seu ouvido, mordisco sua orelha. Ela desliza a mão pela minha barriga. Suspiro, sentindo o calor de seu toque. Preciso de um tempo para que minha ereção diminua. Ajusto seu biquíni no lugar. Meu membro ainda não está normal, mas já consigo me levantar. Seguro sua mão.
Tomamos uma ducha e a levo para a cama. Abro suas pernas e me farto. Lambo, sugo, penetro com meus dedos, arrancando dela todos os orgasmos possíveis antes do meu próprio.
Passamos a semana entre passeios e sexo, às vezes os dois juntos.
Voltamos para casa.
Na manhã seguinte, Emma já está de pé quando acordo. Vou para o banheiro tomar banho e me arrumo. Visto um dos ternos novos; meu guarda-roupa está cada vez mais cheio de roupas sob medida e de grifes famosas. Coloco minha coleira e meu relógio.
Emma termina de se maquiar e se olha no espelho. A abraço por trás.
— Bom dia, meu amor. — Beijo seu pescoço.
— Bom dia, Andrew.
Toco seu vestido. Ela está de calcinha. Quero vê-la, mas me contento em apenas apalpá-la. No trabalho, se Emma precisar relaxar, sei que me chamará.
Chegamos na cozinha de mãos dadas.
— Bom dia, Sra. Tiz. — A abraço e beijo sua bochecha.
Ela foi essencial quando cheguei, me ajudando a entender o que Emma gostava e o que não. Quando Emma me mandou embora, ainda mantive contato com a Sra. Tiz para saber como ela estava.
— Bom dia, Andrew... Emma...
Mostro a aliança de noivado. Seus olhos brilham. Ela fica radiante ao saber que Emma vai se casar. Sempre se preocupou por vê-la tão sozinha.
Emma sai para o trabalho.
Me sento à mesa.
— Fiz seu bolo favorito, Andrew. Bolo de milho...
— Obrigado, Sra. Tiz. — Como uma fatia.
— Que bom que você desencalhou a Emma. Sempre achei que combinavam. Antes, ela era tão triste e bêbada... — Ela gargalha.
— Não fale assim, Sra. Tiz. Eu a amo... Ela está se comportando agora.
— Eu sei, Andrew. Obrigada por cuidar da minha menina. Fiquei feliz ao ver você e ela com o pai dela. Eu nem o conhecia. Mas ela amoleceu depois que te conheceu, graças a Deus!
Pego minha maleta, a bolsa de roupas sujas e saio para o trabalho. Também preciso passar no supermercado.
No escritório, Geórgia me dá os parabéns pelo noivado e me entrega os documentos que Emma precisará.
Vou até a copa e preparo seu café e chocolates. Acho fofo como ela toma café sem açúcar e chocolates pela manhã... Cafeína e cacau.
Levo a bandeja para ela. Emma me olha com amor e um toque de desejo.
Agora?
Não posso satisfazê-la agora. Dou uma piscadela. Depois, vou devorá-la completamente.
Termino meu trabalho e vou ao supermercado. Faço as compras e volto para casa. Preparo o jantar, tomo banho, troco de coleira e visto calça jeans e camiseta branca. Espero por Emma.
Estou ficando cansado de todas as tarefas que preciso fazer. Vou conversar com Emma sobre contratarmos alguém para me ajudar.
Ela chega do trabalho, exausta. Sirvo-lhe uma taça de vinho. O jantar já está pronto. Depois do banho, ela veste uma camisola de cetim vermelho e vem para a sala. Entrego-lhe a taça.
— Você está com fome?
— Não. E você?
A abraço e a beijo. A sento no meu colo. Ela toma um gole do vinho e o passa para mim com um beijo. Adoro quando ela faz isso.
Meu membro endurece entre suas pernas. Uma das alças de sua camisola desliza por seu ombro. Quase revelando seu seio. Puxo a outra alça, expondo-os completamente. Seguro-os e os massageio. Levo um à boca. Seu cheiro misturado ao sabonete levemente doce me embriaga. Respiro fundo para absorvê-lo. Mordo seus mamilos enrijecidos.
Ela desliza a mão por minha calça, libertando meu membro. Quando colocou no contrato que eu deveria ficar sem cueca em casa, foi justamente para esse tipo de situação. A facilidade com que me toca...
Ela me lambe como se eu fosse um sorvete e me sugando. Seguro seus cabelos para guiá-la. Meu orgasmo se aproxima, mas tento segurá-lo o máximo possível.
Emma fica em pé no sofá colocando seu sexo em minha boca, eu a devoro, do jeito que eu queria ter feito no trabalho, a penetro com minha língua, ela geme descontroladamente, eu a seguro, para que ela não saia da minha boca, sinto seu orgasmo em minha língua, seu gosto doce.
Sentando novamente em meu colo a seguro e a coloco sobre a mesa de centro a penetrando com força, depois de seu orgasmo seu sexo ainda pulsa eu continuo fodendo, já não consigo segurar mas o orgasmo, meus jatos batem no fundo. O prazer que eu sinto de senti-la desse jeito entregue a mim. Sento em meus calcanhares olhando meu gozo sair de dentro dela, passo os dedos, ela se contorce e eu sorrio.
Amanhã falarei com ela sobre a ajuda. Por enquanto, apenas nos deitamos e dormimos.
Capítulo 3
Acordo mais cedo para conversar com Emma. Nos sentamos na cama, e ela me observa com atenção.
— Lembra que você me perguntou se eu queria ficar na empresa ou em casa? Acho que vou precisar de ajuda.
— E o que você decidiu? Casa ou empresa? — ela pergunta, ajeitando os cabelos.
— Vou te ajudar na empresa, mas quero alguém na casa para auxiliar a Sra. Tiz.
— Então escolha alguém para te ajudar.
Ela termina de se arrumar, me beija e sai. Assim que fico sozinho, decido ligar para algumas empresas de RH e solicitar currículos.
Saio do quarto e vou até a cozinha. A Sra. Tiz me serve o café, e conversamos um pouco antes de eu seguir para o trabalho. No caminho, entro em contato com uma agência e peço perfis para uma secretária do lar.
Passo a manhã analisando os currículos quando Geórgia percebe minha expressão concentrada.
— Você quer ajuda? Posso te ajudar a selecionar alguns.
Sorrio para ela, lembrando que foi ela quem escolheu meu currículo entre tantos outros.
— Quero, sim.
Ela pega o tablet e começa a filtrar os candidatos. No entanto, preciso interromper a seleção para auxiliar Emma em uma reunião à tarde.
Após anotar todos os pontos da reunião, volto à análise dos currículos. No fim do dia, já temos sete finalistas, e Geórgia agenda as entrevistas para o dia seguinte.
Em casa, organizo tudo, tomo um banho e espero Emma. Ela chega estressada por causa da reunião, então fico em silêncio, dando-lhe espaço. Enquanto janta, ela começa a relaxar e conversamos sobre a nova secretária da casa. Ela me dá algumas sugestões do que gostaria que acontecesse. Depois do jantar, a levo para a sala e organizo a cozinha.
Pego um óleo de massagem e começo a massagear seus pés. Aos poucos, ela se entrega ao relaxamento. Então, a levo para o quarto, aconchego-a nos lençóis e adormeço sentindo o doce cheiro dos seus cabelos.
Na manhã seguinte, acordo com Emma ainda em meus braços. O desejo matinal me domina, e roço meu membro contra ela. Emma empina levemente o quadril, me permitindo mais acesso. Penetro-a devagar, desejando que acorde sentindo prazer. Seguro sua cintura e me aprofundo, aumentando os movimentos. Giro seu corpo, deixando-a de bruços, e prendo seus pulsos sobre a cabeça. O calor do seu sexo me envolve, e seus gemidos me fazem perder o controle. Ela goza primeiro, e logo depois eu a acompanho.
Só então percebo que estou segurando minha Domme pelos pulsos.
Ela vai me punir...
— Desculpe-me... — Murmuro, soltando suas mãos. — Eu não percebi...
Emma se senta e me observa.
— Precisamos conversar.
Um frio percorre minha barriga.
— Desde que começou a trabalhar comigo, percebi que você não é um submisso comum — ela diz com calma. — Algumas atitudes suas, se eu quisesse, já teriam sido punidas. Acho que está na hora de você rever se realmente é um submisso.
Emma se levanta, e eu permaneço ali, perdido em pensamentos. Ela se arruma e, ao notar minha confusão, acrescenta:
— Andrew, não precisa se sentir confuso. Temos uma amiga que saiu da submissão e se tornou uma Domme, a Mia. Leia sobre o assunto, pesquise. Existem diretrizes diferentes para subs e Doms. Faça testes de personalidade que estão disponíveis em sites de dominação e veja onde se encaixa. Se quiser, podemos conversar sobre isso depois. Posso até pedir para Claude ser seu mentor, assim como foi o meu.
Ela me beija.
— Agora preciso ir. Não se esqueça das entrevistas hoje.
Saindo apressada, me deixa sozinho com meus pensamentos. Tomo um banho rápido e corro para a empresa. Quando chego, os candidatos já estão na sala de Geórgia.
Preparo o café de Emma e o deixo sobre sua mesa antes de iniciar as entrevistas. Um a um, os candidatos entram, apresentam seus currículos e compartilham um pouco sobre si. Faço anotações sobre cada um, mas antes de decidir, quero que Emma os avalie.
Ela entra na sala onde todos aguardam, como se apenas estivesse passando para cumprimentá-los. Seu olhar analítico recai sobre cada um antes de se despedir.
Mais tarde, ela me manda um arquivo sobre dominação. Devoro cada palavra: leis, acordos, contratos, comportamentos de um Dominador. Preciso entender melhor.
Na parte da tarde, vou ao seu escritório.
— Emma, você pode conversar com Mia? Gostaria de saber mais sobre a transição dela para Domme.
Ela concorda e liga para Mia. Amanhã à noite, ela e Mart (Libri) irão jantar conosco.
Depois da ligação, questiono Emma sobre os candidatos. Ela lista três nomes que gostou, mas sugere Carolina para o cargo, pois acredita que será a melhor opção para a casa.
Peço para Geórgia entrar em contato com Carolina e fornecer o endereço.
No caminho de casa, passo no supermercado e compro os ingredientes para o jantar de amanhã. Faz tempo que não preparo um bom peixe.
Ao chegar, organizo as compras e me preparo para a chegada de Emma. Assim que ela entra, a conduzo ao banheiro, onde tudo já está preparado.
Entro com ela sob a água e a puxo para um beijo.
— Você leu os arquivos que te enviei? — ela pergunta.
— Sim. Quero conversar com Mia e também com Claude, se você permitir.
— Vou falar com Claude sobre isso — ela responde, relaxando sob minhas mãos.
Com delicadeza, lavo seus cabelos e acaricio seu corpo enquanto a ensaboo. Ela se deixa levar pelas carícias, entregando-se ao momento.
— Precisamos continuar essa conversa sobre você se tornar um Dom — ela murmura.
— Na verdade, não quero ser apenas um Dominador. Quero continuar sendo seu sub, mas também experimentar a dominação. Eu amo cuidar de você, te dar banho, seguir suas ordens...
Emma me encara com um pequeno sorriso nos lábios.
— Então você quer ser um Switch? Alguém que transita entre os dois papéis?
— Acho que sim. Pelo menos por enquanto.
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