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----KAUÊ___
( Líder do Clã Águia dourada)
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PRÓLOGO.
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Meu nome é Kauê e eu sou próximo líder cacique do clã, águia dourada do povo Muriê.
Tenho vinte e sete anos...Meu nome tem um significado especial, sempre dizia a minha mãe.
“Audacioso e guerreiro”
Nome indígena de origem brasileira tupi-guarani ela o escolheu, quando eu ainda estava em sua barriga.
Mesmo sendo aborígenes australianos, minha mãe se encantou pelo nome.
Sou próximo cacique da tribo Muriê, e eu tenho cabelos negros longos, e a pele morena.
Quando pequeno costumava ouvir várias histórias contada pela minha mãe, enquanto trançava meus cabelos.
“Kauê todos nós, temos e somos como as estrelas, brilhando no alto do céu…”
__Sabe filho…
__As estrelas tem os seus guias, elas são únicas, são as almas gêmeas…
__Elas são solitárias, mas quando se encontra a sua outra metade, elas são uma só.
Não sabia o significado das almas gêmeas, era tão inocente a ponto de pergunta-la.
__O que são os guias, e as almas gêmeas, e como vou saber quando a conhecer, mamãe?
Seu sorriso tão iluminado.
Ela responde me deixando ainda mais curioso, e eu esperava anciava por respostas.
“Um dia você saberá, onde encontrá-la, ou ela virar até você”
Agora qui. Deitado, depois de todos esses anos, ainda me sinto um menino.
A minha mãe que tão carinhosamente contava as histórias de amor.
Um amor eterno...
Quando terei a minha guia mamãe?
Valente com inúmera habilidade de lutar e estratégias e o meu forte, o arco e flecha.
Sou o mais ágio e rápido entre os guerreiros de minha tribo.
Desde pequeno escuto as histórias, que são passados de pai para filhos, que os brancos que trouxeram.
As doenças e desgraça sobre os povos indígenas e caiu sobre a destruição.
Nosso povo junto ao líder branco.
Que na época era um doutor disposto a ajudar a nossa tribo.
Dei a minha confiança e a ele jurou o proteger contra quem quer que fosse, tudo estava caminhado bem…
Até a minha ruína.
Os “urque” (Brancos).
Quando fiz dezoito anos minha primeira missão a prova de guerreiros e a força sobre a dor, entre todas as provas essa foi a mais difícil.
Suportar a dor de várias formigas carnívora tentando devorar a sua pele, e a sua ardência.
A minha pele queimava com cada mordida a cada canto do meu corpo, era como se eu estivesse sendo queimado vivo.
Tinha que suportar, porque o pior estava por vir, andar em cima das brasas, demostrando a força de um líder.
Apanhar enquanto caminhava sobre a fila dos guerreiros que me socava a ponto de perder o ar.
Segurei firme, ainda com as dores de não me mater pé.
Eu conseguir!
Me tornaria cacique de meu povo demostrei que estou pronto.
Assim aconteceu, tive minha prova de guerreiro, passei nas primeiras fases, e as etapas finais.
Para a comemoração, tive uma cerimônia, no mesmo dia e assim, tudo que eu mais queria.
Estava preste acontecer, ganhei uma esposaa bela jovem.
Luna era justo a mulher que eu estava apaixonado.
Naquele momento da festa, três dias depois aconteceu o nosso casamento.
Fomos para cabana de acasalamento, e lá aconteceu o que eu estava tão ancioso.
Sair de lá depois quinze dias, e uma tradição, só pode sair da tenda após os quinze dias úteis. Para a mulher está grávida de meu filho. Desse dia em diante.
Luna uma guerreira brilhante, que me conquistou por completo.
Ganhou o meu coração, nossa noite foi especial, com ela teve minha primeira experiência de homem.
Ela é minha outra metade, mãe xamã já havia previsto nosso destino junto ao pajé.
O pajé não teve uma visão clara de que a luna era a mulher do meu destino.
As palavras da minha mãe, sobre as estrelas e seu significado.
Conseguir entender naquele momento quando despertei ao lado de luna.
Mais quando pensamos que a felicidade, poderia ser eterna e nada iria estragar.
Algum tempo depois, algo desagradável aconteceu a mim, e ao nosso povo muriê.
E novamente fomos atacados por nossos inimigos em comum…
Liderado por um maldito urque, que se dizia ser amigo meu, com uma falsa promessa.
De vacinação e ele iria cuidar bem de nossa gente, eu o acolhir em nossa tribo.
Justo quando a metade de minha gente, estava tão doente, eu confiei nele.
Fiz amizade e dei a ele a hipótese de não ser julgado por sua raça, e eu fui sincero.
Minha mãe está na beira de suas loucura. Deixei ela aos seus cuidados junto a Biza. A mãe de luna.
Ele ajudou em boa parte, mas as coisas ficaram se agravando e quando em uma noite.
Os nossos inimigos invadiram a tribo, e quando via todos morrendo pelo fogo.
Armas de fogo, e tudo que eu tinha foi perdido aquela noite, eu não fui capaz de salvá-las.
Osvaldo morais, ele foi capaz de liderar a rebelião das tribos e alguns urques estavam entre eles.
Na época, eu estava sem entender, e não sabia do seu envolvimento, foi quando a biza me contou.
Tudo sobre os planos dele, eu confiei no maldito que assim tirou os bens valiosos de minha vida.
Deixei que ele entrasse na tribo, dividir com ele as minhas frustrações, e até pensei sermos amigos…
Não contei o seu segredo, então quando tudo estava em chamas, o procurei…
Ele fugiu como um verdadeiro covarde, e os únicos a nós ajudámo foram as tribos vizinhas.
Eram os únicos que poderiam nos ajudar, procurei por ele e até mandei os meus homens irem atrás dele. Naquele mesmo dia.
O maldito fugiu em seu helicóptero, uma vez mais, o madito urque traiu minha confiança e de meu povo, por isso odeio a pele branca…
Eles são as doenças, criam estão destruindo o mundo com suas criações, desrespeito contra a mãe natureza.
Sei que um dia vou encontrá-lo novamente, vou acertar as nossas contas.
Ele vai me pagar por tudo! Presenciei a morte de minha mãe, o desaparecimento do corpo minha esposa luna.
Vir a sua roupa entre as chamas, tinha certeza que ela estava morta.
O único e verdadeiro amor de minha vida, com ela foi o meu amor, morreu as minhas esperanças.
Ela morreu da forma tão cruel e dolorosa que um ser humano pode suportar, e ainda grávida de um filho meu!
Nosso primogênito, e ele era a razão de nossa felicidade.
Que ela ainda carregava em seu ventre, faltava uma lua para ela o ter, tentei invadir a tenda. Mas a única que eu vir, foi minha mãe, que gritava entre o fogo, a cena que não sai de minha cabeça.
Tenho tantos pesadelos, não sei um dia sequer, que é dormir bem.
Em meio a tudo que estava acontecendo, eu gritava e pedia aos espíritos, mas quando vir o nosso povo sendo mortos e eles corriam pedindo ajuda.
Estávamos sendo devastado e massacrados, tudo que eu presenciei.
Aquela maldita noite sangrenta e dolorosa. Faz-me acordar diariamente gritando com os pedidos de socorro…
Os anos se passaram, tenho comigo único desejo em meu coração.
Me vingar do urquer maldito!
Que destruiu tantas famílias, e matou o meu único filho na barriga de sua mãe.
Ele foi responsável por boa parte das mortes, dos guerreiros e mulheres Muriês.
Sou forte o suficiente para o esmagar ele com as minhas próprias mãos!
Mais por dentro do meu coração, carrego as cicatrizes das quais, é impossível de se curar.
Um dia vou me vingar daqueles, que um dia pisou nas terras sagradas fingindo ser amigo. E inundou com sangue inocente as terras férteis do meu povo Muriê.
Com todo acontecimento, se dividiram as tribos, e com elas o fortalecimento de todo um povo, uma só raça.
A luta contra outros clãs assassinos, quase sempre nos atacam, lutamos bravamente! Nossa terra é rica em diamantes, isso faz com que os urques, deseje está aqui, e roube nossa terra.
Nossas riquezas, e esse é o perigo de tudo, não podemos usar os diamantes, nem outras pedras preciosas!
Chamaríamos a atenção dos urques da cidade, eles estão em um lugar.
Além de mim, tem o meu pai e irmãos, que sabem o local onde tem elas, e alguns guerreiros.
Tudo por questão da seguridade de meu povo, estamos escondidos há tantos anos, ninguém sabe onde é o local.
Um de nossos guerreiros usou uma das pedras, era os diamantes, para comprar sementes. Sei ser o uso para nossa tribo, mas ele sabe ser arriscado.
Ele teve a punição, e antes de tentar chegar a cidade, eu o seguir, e assim o fiz tomar de volta.
Luto pelo bem de todo o meu povo, toda minha gente e a nossa família. Vivemos da natureza, por ela lutamos, nosso tesouro vem dela que nos sustentamos.
Matar é a única coisa que nos mantém vivos, desde a devastação dos brancos e suas maldade.
Eles tentam roubar as nossas terras, e muitas das vezes nossas mulheres.
Travando uma luta constante vivemos assim, nem diariamente são de guerras… Mais nossos inimigos estão sempre tentando roubar o que nós pertencemos.
O meu legado não pode ser destruindo, sou um Muriê e vou lutar até o fim…
Eu não vou permitir, vou matar um por um até que não reste nenhum… Dentre eles está o Klaus, ele era meu melhor e único amigo de infância, mas hoje é o meu inimigo mortal líder da tribo norte.
Como isso aconteceu?
A tribo norte, era aliada a de meu pai, e ele era o meu amigo, tudo terminou com perda da Luna.
Ele também gostava dela.
Até o dia em que a Luna se tornou minha prometida, e casou comigo, ele não suportou em vê-la se tornando minha esposa.
Foi o bastante para romper a amizade, eu sabia de seus sentimentos por ela, nossa amizade era forte, tudo terminou por nossa disputa pela mesma mulher, e nenhum dos dois quis ceder. Nós conhecemos desde pequenos, lutamos em muitas guerras juntos, eu tinha ele como Irmão. Nossa amizade se perdeu, então nos tornamos os piores inimigos um do outro.
Klaus não voltou a pisar nas terras Muriês, e algum tempo sem da notícia, algo aconteceu. Recebemos a notícia de que a tribo do norte foi atacada e seu pai foi morto naquela mesma noite.
Ele assumiu o legado de seu pai, se tornou o novo cacique, com a liderança.
Klaus se vingou, ele desfez a aliança com o nosso povo, e assim foram dívidas tribos.
Eu sentir a falta dele, pois cresceu comigo, e quando éramos garotos, apostava corridas, subíamos em árvore altas.
Sempre entrávamos no rio, para ver as índias mulheres despidas jovens e assustadas, pregar peças nelas.
Sumir com as roupas dos guerreiros, e lançar armadilhas.
Eram amigos para todos os momentos, até onde sei ele estava solteiro. Até hoje e ainda afastados ele não visita a audeia, e nem tenho notícias suas.
Falando em” sobreviver”. Vivemos da caça, alguns coelhos coiotes, matamos os cangurus, animais que nos dão permissão.
De alimentar a nossa família com a sua carne, tudo temos a permissão da mãe natureza. Nosso redimento em mantimentos, é pelas semetes de frutas e legumes, dentre outros, vem da cidade.
Trocamos por artesanatos, feito pelas mulheres da tribo, tudo é feito para comprar sementes.
Elas trabalham bem, e a maioria dos artesanatos como bolsa, colar, brincos, vasos itens para colocar em cabelos.
Além de não ter o suficiente, pois as terras não dão os frutos, o solo é seco em alguns lugares. Os necessários frutos, e o local onde plantamos, só existe um lugar, mas temos a necessidade das sementes. Sempre quando vou até à cidade dos
urque(Brancos) comprar sementes raras das quais precisamos…
Além do fato de sempre não gostar muito da forma, como eles nos olham. Eles nos olham, com preconceito, seus olhares são como de quem tem medo, não somos animais.
Não sei falar muito bem o idioma dos urques, mas tive que aprender, para comunicação.
Usamos os barcos, em três pontos estratégicos para não sermos seguidos… Tudo no sudoeste da Austrália, local afastado com uma extensa floresta tropical. Ao oeste está o deserto, lá foi um dos primeiros lugares onde o meu povo habitou.
O local onde nasci, e de toda a tragédia, e as minhas piores lembranças.
Doeu meu coração em vê-la morrendo, não gosto de lembrar.
Notícias que tem outras tribos, e os canibais são os piore entre os inimigos, são os próprios demônios na terra.
Os piores! Sempre tem alguém dos nossos sumindo, e estamos investigando… Meu pai está impaciente, e quer que eu me case com uma índia da tribo aliada.
Já ouve uma apresentação, mas hoje será o dia da festa de noivado, desde que minha mulher morreu.
Confesso que não estou nem um pouco contente com isso, meu pai está me pressionando a esse matrimônio.
Ele sabe que eu não pretendo me casar, mas eles têm preocupações por mim.
Tenho dois irmãos, eles sempre estevem ao meu lado, e quando minha mulher partiu.
Continuei sozinho na minha tenda, ninguém se atreve a entrar sem minha permissão.
Essa e a minha primeira moradia, desde que minha esposa morreu, vivo aqui.
Ainda guardo seus, veste, cada roupa dela ainda tem o seu cheiro, a tenda tem o seu toque.
Não desejo mais ninguém, além da luna, tranquei o meu coração para o amor.
Aqui deitado estou pensando, e esperando chegar o amanhã, pois será o noivado.
Pego uma peça de sua roupa dela, e assim sentido o seu cheiro, adormeço com ela, que está sempre viva em minhas lembranças.
Com a única promessa que fiz no seu enterro.
“Vou me vingar”
Não é só por ela, também pela minha mãe… e todo o meu povo Muriê.
No dia seguinte acordo, e assim começo a fazer os meus deveres, e antes de tudo.
Faço o meu desjejum, e quando estou comendo, levo um susto com o meu irmão.
__Kauê!
__Hoje vai conhecer sua noiva!
A tribo está em festa, todos estão muito animados, faz um bom tempo, que não temos uma festa assim e desde… você sabe!
__Estamos animados, será tão importante para união das tribos, eles trouxeram presentes. Sabe que se dependesse de mim, não haveria casamento.
__Eu estou sendo obrigado é isso! Kauê!
__Você tem tanta sorte, eu se falar que a moça é muito bonita, e ela é cobiçada entre os guerreiros!
__Está tudo pronto para festa!
Esse me chamando, e a todo sorriso, é o guerreiro Joabe meu amigo fiel, e guerreiro nato.
__Eu não estou nada feliz com essa decisão de meu pai, não quero me casar, muito menos esse noivado tão rápido!
__Mas Kauê, Irmão!
__A noiva é muito bonita!
__Irmão sei que ainda tem sentimentos, pela sua falecida esposa.
__já está na hora de te dar uma nova hipótese para o amor, e, além disso… precisa de filho!
De uma certa forma, ele tem razão a esse quesito, porém meu coração diz outra coisa.
__Joabe volte a segurança dos guerreiros, mande eles ficarem espetos!
__Ainda ontem tivemos invasões, eu quero que tudo esteja bem, se vou me casar.
__A segurança da tribo está em primeiro lugar, só farei esse sacrifício por conta do meu pai! __Terei que incarar isso, enfrentar as decisões que meu pai tomou, ainda que eu ame a Luna.
__Essa decisão não é minha!
__Terei que aceitar o meu destino, e assim tem uma nova esposa.
__Mas o meu pai insiste, e eu não sei como sair dessa situação.
Terei que me casar, conforme o seu desejo.
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"Kauê meu guerreiro Muriê"
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----Kauê____
(Lidere do clã Águia dourada)
Vejo meu pai ao sair da minha oca, ele está, sentado ao redor de algumas crianças.
Vou para perto dele e as mulheres estão preparando, os alimentos da nossa tribo.
Mandioca e a goma dela, é feita os pães sem fermento, e assado de peixe e frutas, carnes de caça.
Aqui faz um pouco de frio, e logo pela manhã, é perto da cachoeira.
E sempre usamos peles de animais, para cobrir o corpo e quando faz calor, é pior ainda, mas já estou acostumado ao frio.
Pela tarde muda a temperatura, e assim conseguimos adaptar, e os muriês amam a terra que está.
Vindo até onde estou a serva Muriê nem olha para mim e entrega os preparados.
__Aqui senhor Kauê está preparado para seu banho e aqui está o seu Joá.
__Roupas limpas e uma toalha para seca o corpo a água está morna.
__Já pode se banhar meu senhor! Ela me entrega tudo, segue para as outras ocas, e assim funciona nossos costumes.
Elas têm o direto de casar, e deixar de ser escravas, se assim um guerreiro quiser assumir.
Joá é uma folha, usada na limpeza higiênica da boca. Essa receita é feita pela mãe xamã, e os dentes ficam limpos.
Perfeitos e livres de hálitos pesados, a não ser os que não gostam de praticar a higiene necessária.
Os guerreiros eles desejam ter esposas, e assim faz ou ficaram solteiros para sempre.
__Esta pronto Kauê?
__Hoje vai conhecer sua noiva, e o casamento será no dia seguinte.
__Aquele que será o seu sogro.líder da tribo urika, está ansioso, ela é sua única filha mulher.
__Está tudo preparado, mandei que matassem, um dos maiores animais para fazermos a festa!
__Quero muitas comidas e bebidas, seu casamento será lembrado em muitas gerações!
__Já obtive notícias dos guerreiros, que sua esposa está chegando com o pai.
__Não me decepcione, você é o meu filho, e vai assumir a liderança do nosso povo!
Mandei a águia mensageira levar o recado, e ela chegou com outra folha.
__Ele deseja ter o casamento o mais rápido possível, a filha dele é preciosa, e eles precisam.
__Da união das tribos. Essa águia é treinada pelas tribos, só assim podemos saber de tudo.
__Grande irmão!
__Estamos esperando anciosos, pelos casamento e sua liderança formal!
Fala o meu irmão novo o jurandir, que é três anos que eu de diferença.
Nunca se casou, ele espera pela pessoa certa assim ele diz, porém sei que só está fugindo. Será que alguma mulher vai aceitar, esse sem juízo do Jurandir?
Lembro que meu pai deu uma surra nele, pois foi pego trepando na margem do rio, com a mulher.
Mais não, era qualquer mulher, e sim a mulher do guerreiro amigo meu, ele teve a punição. Apanhou, levou bolos e foi colocado em cima de um formigueiro, mas ele não tem jeito.
Nada abaixa o fogo dele, olha que nem a dor de tantas formigas sobre o corpo, é capaz!
Ele continua falando bobagens, minha vontade de atirar ele do rio a baixo.
Jurandir meu irmão caçula, tem cabelos negros assim como os meus, e os olhos castanhos escuros.
__Kauê!
__Estou tão animado, e terá tanta bebida e comida, mulheres…
Ele fala com a expressão tão eufórica, e eu me pergunto, quando vai criar juízo?
__Pai vamos dar uma grande festa, e as mulheres estão animadas…
__Quero beber muito, fumar cachimbo… eu ficar doido a noite toda!
Esse e um pegador das índias, sempre está com uma mulher diferente.
Meu pai está sempre em fúria, e ao puxar de suas orelhas, ele grita e olha para mim. Pede-me ajuda…
__Você se comporte!
__Eu não sei o que faço com você, eu vou casa-lo com a mulher mais feia entre as mulheres! Não pai!
__Eu só em se divertir, mas vou me comportar, eu juro que vou! Não entendo o Murici…
Ele sempre me incentiva casar, é um dos que não quer, e o meu pai só perdendo os cabelos. Não tão diferente do meu irmão do meio, e ele não aceitou os casamentos, e sempre desprezava as noivas.
Resultou em anulação, ele não se deitou com a mulher durante os quinze dias.
Ele tinha se apaixonado por uma das mulheres. Tainá a esposa do guerreiro Joabe. Mais ela não tinha sentimentos por ele, e as vezes ouvia que ele estava sempre seguindo a moça.
Queria toma a esposa do Joabe, isso terninou ao saber que ela estava grávida.
Toda essa perseguição pela moça, soube pelos boatos que ela deu esperança de seus sentimentos para ele.
Ela brincou com o coração deles, e no final ela escolheu o Joabe.
Ambos tiveram uma briga, e então ouve uma luta para disputar a esposa, e ele perdeu.
Essa é a maior raiva dele, e sendo assim ele não quer esposa alguma.
Ele me chama, e pergunta se estou bem com tudo isso, e eu tão perdido em meus pensamentos. Mas minha resposta é a mesma… ele continua falando sobre a proposta.
__Você tem que esquecer a Luna!
__Sempre sofrendo por ela, e eu até entendo Kauê… mas tem tanto tempo!
__Merece ser feliz! Murici tem um ano de diferença de idade que a minha, e eu até entendo ele. Mas ele nunca perdeu uma esposa, e tão pouco sabe o que é está sofrendo por alguém!
__Murici!
__Você é o meu irmão, e eu entendo sua preocupação comigo, mas eu estou bem!
__Já falei vou casar!
Você está tão preocupado para eu me case logo, porque não se casar no meu lugar?
__Irmão temos que agradecer o nosso pai que além de líder espíritual, teve que liberar o nosso povo.
__Não temos o cacique e sei que você pode se tornar um e eu confio em sua liderança!
__Eu não desejo me casar, mas se está fosse a vontade do nosso pai, eu faria!
__Sei que não deseja ser o pajé, mas tem que assumir a liderança, e se os espíritos assim desejar.
__Você será! Fico supreso com suas palavras, e eu até penso o que deu nele…
__Mas prefiro ser o cacique… o líder tribal de nosso povo…
Meu irmão continua falando do casamento, e eu tão cheio desse assunto.
__Essa união vai salvar muito a nossa liderança e fortalecer o nosso povo!
Temos bons guerreiros, e são os melhores na artilharia!
__Ninguém será capaz de derrotar a nossa gente, a força deles é tudo que precisamos!
__Vamos ter poder e força! Ele suspira…
__Eu vir quanto você sofreu com a perda da sua mulher e do seu filho, e com a morte da mamãe.
__A raiva daquele maldito homem, e o que ele fez ao nosso povo.
__Eu estou ao seu lado!
__Só quero que sai… Ele para de falar e então sei que está olhando para Tainá… e eu espero ele terminar…
__Murici?
Chamo ele não responde ao olhar para mesma direção que ele, vejo que está próxima de uma das tendas. Conversando com Joabe, e os olhares deles se cruzam e quando o chamo novamente.
__Murici?
__Ainda sente algo por ela?
Ele olha para mim, fica tão nervoso para responder, até muda o assunto… Mas eu insisto até que ele fala estando tão furioso, e isso pode ser ciúmes?
__Não quero falar disso, além disso, ela não me interessa!
__Ela escolheu ele! Murici foi melhor assim, e agora vocês estão em caminhos diferents.
__Eu não quero falar sobre isso, tenho que ir!
__Vou preparar as coisas…
Ele sai tão furioso, e eu sigo para minha tenda, vou me banhar, a água de está fria!
Durante a tarde, o sol brilha indicando o seu horário e eu estou pronto, esperando a noiva. Que acabou de chegar! Yara!
A moça é bonita e olhando assim de longe, tem sua beleza…
__Senhor eles o chamam! Suspiro e assim vou até eles, beijo a mão da moça em sinal de respeito, falo com cacique.
Meu pai prepara o cortejo da cerimônia de noivado, e o ritual de noivos…
Com as palavras dele, tudo começa e estando frente a frente, e a moça sorrir.
Meu pai mata a ave, e assim marca a testa da gente com a gota do sangue. “Significa noivos” e quando vai passar a segunda marca algo inesperado acontece.
Cancelando a união do compromisso, e todos olhando o guerreiro falando sobre os canibais.
__Eles estão próximos e nem as armadilhas deu jeito neles, temos que colocar todos em segurança!
__Eles então aqui e vão atacar!
Grito para eles preparem as armadilhas. Vejo dois dele adentrando, e as armadilhas dão certo!
__Preparem os cavalos!
Monto em meu cavalo, ventania, e assim vou até o local que foi invadido.
__Vamos!
Meus irmãos vêm atrás e um grupo de guerreiros reforçando contra os canibais.
Estamos correndo e atiramos as flechas matando dois deles…
Eles são como animais, entrando em buracos como bichos sem rumo.
Vejo três mulheres presas nas árvores, e uma delas me chama atenção,elas olham assustadas.
A terceira está chorando, tem cabelos negros, e olho azuis, ela olha para mulher branca de cabelos loiros e olhos azuis.
Quando vou para perto, e tento cortar as cordas e na intenção de libertá-las.
Ouço, Joabe me alertando, sobre o perigo iminente bem na minha frente.
Foi por pouco!
Outra flecha é lançada contra minha direção, e agora o Murici grita acarretando o maldito.
__Cuidado, Kauê!
Uma flecha na minha direção, e sei que está com veneno eu desvio rápido!
A flecha acerta o braço da mulher que desmaia, na mesma hora.
O desgraçado foge e então dou ordens, para trazer as mulheres, não sei quem são. Elas são suspeitas!
__Tragam elas! Meu irmão questiona, e não sei o porque, mas não posso deixar essas três mulheres na mata.
__Elas serão de muita ajuda, e se forem aliadas a eles ou está de isca?
__Se for!
__Vão se arrepender amargamente de ter cruzado o meu caminho!
Uma das mulheres grita, falando furiosa, eu não entendo muito, fala tão rápido.
Em outro idioma, não consigo entender.
Nem quero! Só quero entender uma coisa! O elas estão fazendo aqui?
__Tragam elas!
__Na tribo veremos o que vamos fazer, e quanto a esses malditos…
__Temos que aumentar a segurança da tribo eles estão cada vez mais fortes.
Joabe traga elas, tenho que interrogá-las, quero saber qual é a sua ligação com eles!
__Sim senhor!
__Joabe vá à frente e avise o ocorrido e preparem a todos para um possível ataque!
__Quanto a elas?
__Essa mulher ferida coloquem na garupa do meu cavalo! Quanto á essas duas, amarem as mãos delas, e tragam elas!
__Seu índio de meia pacata, eu vou chamar a polícia… vai ver só!
__Olha vou logo avisando, que meu gosto é ruim, já que vocês vão comer a gente, seus malditos animais!
__Seus canibais!
Agora entendo as palavras da mulher, essa está falando no idioma australiano.
Vou fingir não entender… e assim ela continua me xingando.
A mulher que está na garupa do meu cavalo, ela está com a flecha no braço.
Tento segurar ela firme que desliza, parece um servo abatido, e olhando desse ângulo. Muito bonita…
Ela tem em que ser curada ou morrerá… e eu quero saber, o que elas fazem aqui? Definitivamente, ela não pode morrer!
__Vamos!
__A mulher está envenenada!
Não demora muito, chegamos na tribo e todos estão olhando para mulher, que está desacordada em meu cavalo.
As duas sendo puxadas, a morena é a quem mais reclama.
__Isso é sequestro!
__Esmeralda pega o meu celular, liga para polícia… o FBI, mas faz algo mulher! Quieta Kelly!
__O grandão está olhando!
__Vejo que Estela está ferida, e ela pode estar realmente envenenada!
Descendo a carrego a branca, e assim entrego para um dos guerreiros, dou a ordem…
__Levem ela para dentro, foi envenenada e precisa de cuidados da mãe xamã!
Mando levarem ela para minha tenda, e lá ela terá conforto e o tratamento necessário.
__Kauê!
__Você está bem, fiquei tão nervosa ao ver os canibais, e quem é essa mulher?
Ela fala olhando para branca de cabelos de fogo, em minha cama.
__Cuide dela, eu tenho que interrogá-la, e ela precisa estar viva!
Eu a deixo sobre os cuidados de mãe xamã, e espero por notícias…
__Quanto a essas duas?
Falo no idioma australiano, vejo que elas entenderam.
Elas olham para mim surpresa, e uma delas tem uma cor deferente, muito bonita. Sim, é morena, e a outra mulata.
Reclamava muito, até bonita, está segurando algo… Tem em mãos o aparelho feito pelos urques, eles capturam as almas por isso quero estar distante desse demônio de ferro!
__Vamos!
Levo elas para assim começar interrogá-las, e quando começo a falar.
Elas não respondem, penso que estão ocutando algo… ou estou sendo enganado!
__Vocês o que está fazendo aqui, e foram capturadas pelos canibais?
__Qual ligações vocês, tem com eles?
__Acaso estão aqui de isca, e quem são, e os que estão por trás disso, os urques? Urque?
__Escuta aqui grandão!
A mulher fala se remexendo, e ela é corajosa, pois se assim eu quisesse, já estaria morta!
__Eu não entendo o que você está falando, estamos aqui e foi um acidente!
Quieta Kelly!
__Senhor precisamos ver como está a nossa amiga Estela, tudo que eu posso te falar é que.
__Nos perdemos do ônibus turístico, e quando demos conta, estávamos as três perdidas na floresta!
__Sim e fomos pegas, então sei que vocês não vão fazer mal, eu não quero morrer!
A mulher de cabelo negro, fala em seu idioma estrangeiro, e eu não entendo…
__He ‘won’'t kill us, if he wanted that we would already be dead!
(__Ele não vai nos matar, se quisesse já estaríamos mortas!)
Fale no meu idioma ou mandarei vocês duas para um castigo severo!
Elas olham uma para outra e assim, teme e sei que estão com medo, então dou ordem.
__Levem as duas daqui, e as prendam até que ambas comece a falar!
Meu pai vem com o cacique pai de minha noiva, e eu conto tudo e adio a festa.
__Vamos pular esse casamento, até que todos estejam bem!
__Podemos continua a festa, já que tem muita comida e bebida, nada pode ser disfarçado! Durante a noite todos se recolhem, e a minha noiva vai para uma das tendas.
Ela sorriu para mim a noite toda, não trocamos palavras, me parece tímida…
Não posso negar, que ela e muito bonita e tem um rosto de menina.
O que me faz pensar na minha ex-esposa que morreu, e em meu coração.
Só existe. Luna… sinto tanto sua falta!
Chego na minha habilitação, estou tão cansado e Joabe falou que os canibais sumiram.
As armadilhas foram colocadas, e assim esqueço que em minha cama está a mulher branca!
Vejo que mãe xamã está cuidando dela, pergunto se a mulher está bem.
__Sim, ela já está bem melhor?é só essa febre que não baixa, e ela está delirando.
__Ela pode ir para minha tenda, sei que você não gosta de ninguém aqui…
Falo que por essa noite, está tudo bem então ela vai embora. Com a promessa que amanhã bem cedo, ela volta para ver a moça, antes de sair ela deixou algumas coisas.
__Eu não curandeiro! Sento-me perto da mulher que está delirando, e assim fico analisando.
Me pediu para cuidar dela… Mulher loira e sua pele é tão branca como a nunvem, é como a dos urques!
Mulher branca na minha casa, veja que ironia do destino…
Dou risada irônica, sentindo gosto amargo, lembrando daquele dia…
Levanto e me afastando, e assim, me sento na cadeira e a observo ela fala algo…
Chama um nome, é de homem… Talvez marido dela… tanto faz?!
“Gabriel…”
Cuido da mulher, e quando passa as horas, adormeço ali mesmo…
Qando desperto, ela está acordada olhando para mim e tão assustada.
__Who are you? (Quem é você?)
Ela fala em seu idioma, sei que e o mesmo que aquela outra mulher de cabelo negro.
__Desculpa não entendo!
__Me não entender seu idioma… eu falar Australiano, você falar?
Então ela fala o idioma Australiano, e assim consigo entender.
__Sim...
__Quem é você?
__Onde estou, e esse lugar… as meninas, elas estavam aquele lugar, as minhas amigas?
Olhando para ela, pego ao lado os medicamentos e assim respondo, segurando o coentro de preparação para o seu ferimento.
__Eu sou Kauê!
__Te salvei da morte mulher branca!
__Você tem que ser interrogada, não queria que você morresse, vai me falar o que está fazendo aqui?
__Como vieram parar nesse lugar, vocês três estavam amarradas sobre a árvore! Eu vou limpar o ferimento, falo fazendo gesto, pois não sei falar muito Australiano.
__Posso limpar o ferimento?
Ela concorda, e eu começo a limpar o local, e a ferida está inflamada.
Quando termino, passo em cima da ferida, ela sente doer, eu tento ser delicado.
Falo australiano, e sei me comunicar bem pouco, mas sei que ela tá! Entendendo. Sei pouco…
__Eu tenho que limpar! Mais dói, seu brutamonte!
__Bruta o quê? Eu só estou falando, que está doendo… seja leve, sua mão é pesada! __Mulher Branca!
Eu só aprendir o meu idioma indígena, mas o idioma local sabe pouco.
__Beba isso… colocar na boca, engolir! Ela engole o líquido amargo, sei que é, pois, já provei e dou a ela, o mel!
__Ai, credo!
__Que isso?
Falo que vai ajudar na ferida do braço, e ela olha para o ferimento, agradecendo, mas tenho que perguntar.
__Agora me fale o que estão fazendo aqui, nas terras Muriê e qual e o seu objetivo?
__Se não me falar, o que quero saber tanto você, e as outras duas mulheres.
__Não vão sair desse lugar, serão servas, e escravas do meu povo, até que a verdade apareça.
__Vou perguntar mais uma vez, o que vocês estão fazendo aqui?
Ela tenta se levanta, vejo que está tonta, tenta falar e desmaia novamente.
__Maldição!
A xamã chega e pergunta se houve melhoras na mulher branca, e eu falo que ela…
__Sim, mas ela desmaiou! Deve ser o efeito da droga, que ainda está em seu organismo, ela não pode esforçar.
__Eu fiz ela falar, mas quando tentou levantar da cama, ela caiu.
__Cuide dela, eu vou resolver algo que não pode ser adiado, e voltarei. Sim, pode ficar tranquilo!
__Obrigado, mãe xamã!
__Se acontecer qualquer coisa, ou ela falar algo comprometedor, me chame! Sim, meu filho fica tranquilo!
__Vou ficar atenta, apesar que não vejo nada de errado nessa moça, agora vai!
__Eu vou assumir aqui! Tenho que decidir o irei fazer, com essas três mulheres estrangeiras!
__Quero respostas!
Essa história está muito estranha, elas estavam na hora erra, no local errado?
Estão tramando com nossos inimigos?
Não posso deixar isso passar assim, eu tenho que saber quem são, e o que elas estão fazendo aqui!
Vou esperar que essa mulher branca loira acordar, sei que ela vai contar a verdade!
Agora vou cuidar de meus afazeres, colocar as armadilhas… ainda tem as outras duas mulheres… Além desse maldito casamento!
__Tenho que dá um, basta nisso, eu não tenho o porquê, me submeter a esse casamento!
__Mas ainda não sei como farei para cancelar o acordo de casamento, e ela é a filha do líder tribal!
Maldição!
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"Kauê meu guerreiro Muriê"
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❁✿∙∘Estela Morais
(Bailarina Américana)∘∙✿∙∘❁
Chamo-me Estela Morais, moro em Brooklin os Estados Unidos. Sou bailarina profissional, e atualmente, estou dando aulas de balé.
Minha pele é branca, olhos azuis, e eu sou loira, tenho vinte e cinco anos.
Meu estado civil deveria estar descrito como deixada e abandonada pelo noivo e se explica muito o meu vestido!
Sou filha de um empresário bem-sucedido, além de ser médico. Meu pai é dono de duas empresas hospitalar bem, aqui nos Estados Unidos.
Nunca precisei do dinheiro, meus pais são ricos o suficiente, se eu quisesse ser uma patricinha mimada. Assim seria…
Eu sempre quis mostrar para o meu pai, que eu posso trabalhar e nada mais gratificante do que você deu seu próprio dinheiro com seus esforços.
Talvez um orgulho bobo, já que sou rica e o ganho, é fruto do meu trabalho.
Ele sempre insistiu para que eu fizesse medicina e assim poderia ocupar o seu lugar nas empresas.
Porém, o meu sonho não era o mesmo que eu dele e eu admiro muito meu pai.
Eu amo ele e ele sempre esteve em minha vida para todos os momentos.
Ganho o suficiente, com as apresentações de eventos e ‘show’, porém não me dou bem com a minha mãe.
Sonhava em ganhar a bolsa de estudos e ser uma bailarina de sucesso e me apresentar.
Eu sofri um acidente e rompir o tendão, com a queda que tive estou fazendo fisio terapia, talvez esse sonho. Não seja mais possível, e foi quando fiquei noiva de Gabriel.
Resolvi deixar as coisas de lado me afastei dos palcos e até tento por teimosia continuar o balé dando aulas.
Diferente de minha mãe que é uma bailarina formada e Ela sempre me culpa por meu nascimento.
Ela não chegou a finalizar a carreira de bailarina, começou a se dedicar ao lar e assim ela dá aula particular
O sonho de estar em uma turner, ficou para trás ao seus sonhos fracassados.,
Porém, está aposentada, agora vem a parte chata, nunca tive seu apoio, nem pouco palavras de incentivação.
Agradeço ao meu pai, por te pago os meus estudos de boa parte do meu trabalho agradecei a ele.
Quando criança, minha me encorajava para ser uma bailarina e assim conquistar tudo que ela não teve.
Essa uma longa história…
Para iniciar um pouco a minha história de vida, quase trágica, posso te falar um pouco sobre mim?
Tenho vinte e cinco anos, minha vida era um mar de flores, isso foi o que pensei!
Estava noiva até hoje pela manhã, e você deve estar se perguntando o que aconteceu.
Com está mulher vestida de noiva, bebendo e chorando e os cabelos lá em cima, o rímel escorre deixando trilha negra.
Como o meu coração, estou destruída por dentro sinto-me, como um espelho quebrado.
Gabriel destruiu anos da minha vida, porque agora e não, algum tempo?
Justo no dia do nosso casamento, sabe quanto o amei e me dediquei a ele?
Devem você está perguntando, ouvir esta noiva enchendo a cara.
O que faz alguém assim como ela nesse lugar, que do tem homens barrigudos enchendo a cara?
__Calma amigo, vou contar para você, tudo sobre a minha vida agora mesmo!
__Vou te contar!
O homem com cara de poucos amigos, tenta me empurrar e sei que estou importunando.
Nem dou importância, estou tão louca, e a bebida está consumindo meu cérebro.
__Moça se afaste!
__Esta tombando na minha bebida, eu não quero saber sobre a sua vida, pois a minha não é nada boa!
__Você é jovem bonita!
__Logo vai superar o babaca que deixou, uma mulher tão linda como você escapar! Acha-me bonita?
__Eu… eu sou bonita?
Falo chorando em seu ombro, ouço o rapaz que estava servindo a bebida perguntando para ele.
__Você conhece? Não!
__Moça, vejo que está muito bêbada, é melhor chamar alguém, para vir buscar lá? Não, não…
__Que chato!
__Eu quero morar aqui agora será minha casa, vou esperar o meu marido!
Falo tomando um gole da minha cerveja que desce gelada, e eu estou misturando todas as bebidas! É?
__Não vai embora! Eu vou te falar amigo, espera aí!
__Eu realmente não quero saber, certo o que tenho a perder?
Começo a chorar, e quem olha para ele… Até pensa que estou sendo maltratada.
__Não chora!
__Moça estamos no bar, tem muitos olhos em nossa direção…
__Agora, senta aí! Eu me sento, mas tudo está girando… consigo contar coisas sobre mim.
__Então tudo aconteceu em minha vida, e com a cara que um dia amei!
__Aquele! Falo engolindo minha cerveja, que desce com tudo e quanto tempo não bebo assim!
Começo a rir, estou feito uma pouca sem limites… eu pouco me importo!
Cara só em pensar que aquele desgraçado, não me deixava beber!
__Fui deixada pelo meu noivo!
__Acredita nisso?
Pois é..
Continuo falando, quando outro homem senta ao meu lado, eu já estou para lá de baguidar!
__Aquele maldito! Grito cuspindo a cerveja no rosto do homem, que agora está com o rosto molhado pela cerveja.
__Opa!
__Desculpa! Nem me importo, falo rindo e chorando em simultâneo, e engolindo último gole.
__Quero outra bebida, está acabou… eu quero outra!
Gabriel!
__Aquele desgraçado sem coração, dei a ele o meu amor e tudo foi apenas palavras?
__Dei a ele todo amor, carinho, que uma mulher pode dar para um homem!
__Eu… te odeio, Gabriel!
__Sou linda, gostosa e muito ‘sexy’… sou o colírio para os seus olhos!
__Não, sou?
__Sem ofender, mas a gata aqui é linda, e quem não iria querer estar comigo?
Grito assustando o rapaz ao lado, a garrafa quebra e eu sou afastada, para não me cortar. Sento-me novamente…
__Garço, traga outra!
__Eu quero algo forte, o mesmo que essa cara barbado está bebendo!
O rapaz olha pro meu vestido, que está cause rompendo e os meus seios estão saltando para fora do decote.
Pergunto se ele está gostando que está vendo, posso resolver isso.
__Quer ir ali no canto comigo?
__Eu vou te dá!
Falo gargalhando e todos me olhando, cada vez e o bar está lotado, eu pouco me importo!
Sinto a bebida está fazendo efeito, me sinto tonta e a vista estão turvas, sei que estou beba o suficiente para ser morta, ou violada.
__Então gatinho?
Fico surpresa com a atitude dele, que retira a camisa ficando com a segunda de baixo, me cobre.
__Moça…
__Melhor você ir para casa, não está bem… e sei que deve ser uma boa pessoa, deseja que eu ligue e avise para alguém?
Ele fica esperando minha resposta, e eu já estou prá lá de baguidar…
__Eu quero!
Então me passa o número, espera vou pegar o celular e assim ligo para alguém vir pegá-la
__Quero que você vá prós infernos!
__Passa para cá essa garrafa charlatão, quem pensa que é..eu acaso pedi a sua opinião? Droga!
__Sinto sua falta, maldito filho de uma preá… eu quero voltar!
Todos me olham tão curiosos, e eu a noiva louca e a ponto de cometer uma loucura.
Pergunto-me porque não fiz isso antes, sair para encher a cara com as meninas?
Quantas noites eu deixei de ir nos eventos, só para está com ele!
__Ei moço, eu quero que escute minha delisulão do maior erro de minha vida, de existência…
__Por que Gabriel?
O rapaz retira as minhas mãos da gola da camisa dele, pois estou segurando ele sem perceber.
__Moça!
__ Eu não tenho nada a haver com a sua vida, pouco me importa!
__Me solta! Vou chamar a polícia!
Pego a garrafa acertando a cabeça dele, vejo o sangue e penso, o que mais poderia acontecer comigo?
Fui presa!
Chamaram a polícia que passava aqui perto, fui levada por dois brutamonte, só faltaram arrancar meus braços!
Poderia só levar uma advertência, e ter sido liberada e não foi o que aconteceu!
Xinguei os dois e quis subornar, até mostrei a minha piriquitinha, dormir todo o caminho.
Quando acordei estava numa sela, ao lado de duas mulheres, elas me olham querendo arrancar o meu fígado.
Uma gorda alta com uma cicatriz no rosto, e os dentes amarelos e alguns podres.
Chega perto de mim…
Fico tão assustada, ela fala tão perto do meu rosto que até posso sentir o seu hálito, ou melhor, bafo!
__A Patrícinha, até que cheira bem!
É por isso vai chupª!
__Vai ser minha mulher, olha só começa agora!
Agora deve estar se perguntando porque estou aqui e só pelo fato de ter acertado a cabeça dele.
Com uma garrafa, dessa vez eu passei de todos os limites e o que fiz depois?
Tentativa de suborno?
Desacato a autoridade?
Os três!
Aqui estou com meu vestido de noiva, olhos profundos e a ponto de chupar uma piriquita grande.
Deus me ajude!
__Ei amor, falei com você… não vai me dá atenção não?
A mulher vem para perto, minha cabeça está na direção certa, ela abaixa o zíper da calça, me mandando fazer atos ilícitos...
Nem sequer vejo sua intimidade,e o fedor que sai me faz querer vomitar.
__Seja delicada!
__Ou vou arrancar sua língu'a!
__Tão bonita, odiaria vê-la sem língua, olha só esses olhos, que linda não maré?
A outra gargalha sentada no canto,olhando para as outras mulheres.
__Aqui xuxu coloca a língua, faz direito ou arranco ela com a faca!
__Vamos loira!
Pergunto-me o que falta de ruim, acontecer a essa altura da minha vida?
Ser deixada no altar, ser presa e espancada, quase ter matado o pobre homem!
Subornar os policiais!
O que mais poderia dar errado?
Falo feito louca olhando para mulher, que está na minha frente confusa com as minhas palavras.
Ela tem um olhar assustador, as tatuagens em seu braço indica que e perigosa.
Dou risada e sinto tudo girando, tento ficar em pé, não consigo…
Estou beba o suficiente para não conseguir dá mais nenhum passo, nem ficar de pé.
__Mulher louca, ouviu o que falei!?
__Minha nossa que fedor, ainda por cima está completamente bêbada!
Começo a chorar sem parar, ela olha para mim confusa e então senta ao meu lado.
__Conta aí, o que aconteceu loira!
Falo o que consigo, ela me faz uma proposta interessante…
__Por uma boa quantidade em dinheiro, mando apagar ele na hora!
__É só dá as idéias!
__Eu estou presa, mas posso dá um jeito, tenho gente minha gente lá fora, e então o que decide?
Ela me olha esperando por minha resposta, eu falo rindo até que iria gostar.
__Vai matar ele?
Ela confirma, então falo dando gargalhadas altas, ela fica me olhando.
__Ele não pode!
__Vou me casar com ele, vou ter minha família e cuidar do marido!
__Vou ser uma ótima bailarina!
Falo caindo no chão, ela agora me olha sério, solta uma gargalhada junto as outras.
__Maldita loira!
__Quase acreditei em você, estava disposta a ajudar na colaboração dessa grana!
__Mas agora, quero o mesmo que vir fazer aqui quando te vir aí sentada!
__Chupa logo!
__Se não fizer isso vou matar você, por ter me feito de trouxa, e olha só meu canivete!
Tento pegar, ela me empurra devido batendo a cabeça na parede.
Ela puxa os meus cabelos e fala o que deseja, eu tento chamar alguém, mas não consigo.
__Vamos mulher!
__Faça logo que ela mandou, saiba que quando você for transferida para o presídio terá sérios problemas!
Uma das presas começa falar e a outra mulher que está ao seu lado concordo plenamente.
__Melhor ser mulher dela, ou você será usada por todas lá dentro!
Ouviu loira?
__Agora loira, seja rápida e deliciosa, ou vou fazer belo estrago na sua cara linda.
Espera mulher maluca, me solta…não quero, não posso fazer isso… eu vou!
Vômito em cima dela, agora assim posso esperar por minha morte.
__Que mulher louca!
Agora você está morta!
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"Kauê meu guerreiro Muriê"
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