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Para Todos Os Meus Amores

Raiva: começo

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Raiva e paciência.
CAPÍTULO UM Amor Raiva. um amor que me ensinou a ter paciência e seguir em frente mesmo com obstáculos.
A jovem estava deitada aproveitando o leve carinho que recebia de seu namorado, em seus pensamentos dizia que ele era perfeito e ficariam juntos para todos o sempre... Coitada tão jovem e tão apaixonada, o amor a cegava.
Henry
Henry
Celeste?
Henry chama-me irritado
Henry
Henry
Celeste, por que não responde?
Olho para ele saindo do transe.
celeste
celeste
Desculpe querido, eu estava perdida em meus pensamentos – expliquei nervosa, não gosto de irritar ele.
Henry
Henry
Sobre oque estava pensando? – sua voz demostrava desconfiança.
celeste
celeste
Sobre nois, sobre como você é perfeito. – vejo um sorriso satisfeito aparecer em seus lábios.
Henry
Henry
Claro, não sei porque me preocupei, você me ama acima de tudo.
Fala aproximando-se dos meus lábios iniciando um beijo calmo e apaixonado...Ah! Eu amava ele mais que tudo em minha vida, ele era meu motivo de acordar todas as manhãs...
Pelo menos antes esses arrepios eram de paixão e não de medo.
Cinco anos depois.... Cinco anos, cinco anos juntos E todo aquele amor se tornou raiva e medo, medo de não poder escapar de suas mãos, raiva de ter caído em seu belo corpo e ignorando todos os sinais...Meu amor perfeito se tornou um pesadelo horrendo.
Apresso meus passos, queria chegar logo em minha casa não quero arrumar outra briga por causa do ciúmes exagerado de Henry, arrumar uma confusão por nada é seu forte, parece sentir ciúmes até mesmo se eu sair para comprar alimentos.
Chego em casa entrando calmamente.
celeste
celeste
Cheguei em casa Henry – não sei se ele está, mas mesmo assim sou obrigada a falar isso – ah! Sempre isso ele nunca está em casa...
Retiro meus sapatos e entro totalmente na casa. Coloco minha bolsa em cima do balcão da cozinha e vou beber um copo d’água.
Enquanto bebo água escuto o barulho da porta sendo aberta *droga* coloco o copo em cima da pia e vou até a porta novamente.

Raiva: dois

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celeste
celeste
Bem-vindo querido, como foi seu dia? — pergunto de maneira monótona.
Evito o seu olhar, parece que está procurando um único erro para começar a gritar e xingar.
Henry
Henry
Você chegou bem tarde hoje não é celeste?
celeste
celeste
*Merda não acredito que vai puxar briga sem motivos novamente*
celeste
celeste
Sim, tive que fazer hora extra — respondo levemente — e você? Onde estava?
Eu realmente não ligo, prefiro que ele vá e nunca mais volte por mim ele pode ir para o inferno se quiser.
Henry
Henry
Também tive hora extra
celeste
celeste
*mentiroso*
celeste
celeste
certo vou me trocar
Saio dali antes que ele responda, sinceramente dele eu quero distância.
Pego a minha bolsa e vou para o quarto tomar o meu banho, ah! Oque eu fiz para ser tão miserável? Eu só queria ser amada, sempre tratei todos bem....
Entro no banheiro já sem as minhas vestes e deixo a água levar a minha lágrimas, haviam roxos nos meus braços e barriga, aquele era o tal “amor” que todos falavam? Realmente o amor doía, pelo menos o dele doía e deixava marcas no meu corpo e alma.
enxugo-me após uns minutos sentada no boxe do banheiro, não posso ficar lamentando por algo, não irá resolver os meus problemas. Coloco uma roupa confortável e deito-me no sofá que havia no quarto.
A mulher acabou caindo no sono após deitar-se, enquanto dormia o tempo parecia voar e o dia seguinte já avia raiado... Novamente a mulher repete a mesma rotina, após acordar vai para o banheiro se arrumar, após isso faz o café para depois esperar o horário de ir ao trabalho... A mesma rotina chata e entediante.
Henry
Henry
Bom dia celeste — Henry se pronunciar logo após notar a presença da mulher na sala.
celeste
celeste
Bom dia – responde de maneira monótona.
celeste
celeste
*pensa que eu não vi você escondendo o celular? Quer saber quem liga, quero que ele se foda com as amantes... Fazem alguns  que eu deixei de sentir algo por ele além de nojo e repulsa...*
celeste
celeste
Vou trabalhar — falo saindo da casa, ficar no mesmo teto com ele me dar ânsia de vomito.
Não espero uma resposta dele e vou embora da casa. As ruas estavam desertas e a neve tomava conta do lugar... Amo a neve é tão pura, não podemos ficar com ela nas mãos, pois ela dissolve rapidamente. Assim como os meus bebés… São como a neve e não pude ao menos carrega-los nos meus braços…
Lágrimas solitárias rolam pelo meu rosto, rapidamente as limpo não posso ficar abatida, é melhor eu adiantar pois daqui a pouco irei perder o horário. Sou enfermeira, amo cuidar das pessoas principalmente de bebês e crianças, são anjos tão lindos e puros sempre fico maravilhada com seus sorrisos cheio de alegria e até mesmo de suas traquinagens, crianças são maravilhosas, pena que eu não pude ter as minhas...

amigo

Assim que chegou em meu trabalho Daniel vem em minha direção animado, ele é um grande amigo e colega de trabalho.
Daniel
Daniel
Les, finalmente você chegou cedo — cantarolou alegre
celeste
celeste
Dani, é bom ver você de novo — respondo cansada — nós ficamos de plantão duas vezes essa semana.
Ele sorri contente.
Daniel
Daniel
Isso é bom — pausa dramática com a mão no peito — eu estou sendo presenteado com a visão da deusa da beleza por vários dias seguidos.
Olho para ele incrédula com tamanha falta de vergonha na cara.
celeste
celeste
Eu já falei que detesto esse tipo de brincadeira — repreendo o moreno.
Daniel
Daniel
Certo minha rainha pornstar - zombou ainda sorrindo.
Espera aí, pornstar? Que desgraçado
celeste
celeste
Não me chame assim! — tomate sente inveja.
Daniel
Daniel
Sinto muito, só queria ver sua reação amorzinho.
Antes de conseguir respondê-lo escuto outra enfermeira chamar por ajuda.
Daniel
Daniel
É parece que o trabalho acabou de começar.
concordo e vou auxiliar os pacientes que chegavam.
O começo do trabalho foi bem turbulento, mas ao passar do tempo foi ficando mais calmo. A mulher navega pelos corredores que agora se encontravam silenciosos, enquanto administrava medicamentos e confortava pessoas que precisavam, às vezes se sentia triste ao ver famílias sofrendo por alguém que estava lá internado.
Celeste trabalhou até tarde da noite caso houvesse emergência inesperadas ela tinha que manter-se calma para garantir o bem-estar dos pacientes. Apesar do cansaço e olhos a jovem continuava seu trabalho enquanto movia-se lentamente e de vez em quando bocejava demonstrando cansaço.
"Infelizmente neste hospital não haviam muitos técnicos "

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